TC 03,4 A (Salt.: sem III)
Quarta-Feira da semana 3 do Tempo Comum.
Conversão de São Paulo, Apóstolo, festa.
1916: 100 anos das aparições do Anjo da Guarda de Portugal em Fátima. Disse ser o Anjo da Paz.
1917: 100 anos das aparições de NOSSA SENHORA em Fátima.
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Todo este assunto, desde o início, encontra-se
AQUI.
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Passou o Tempo do Natal e volto a este assunto. Hoje, quero falar sobre o que JESUS revelou do verdadeiro DEUS e da Sua verdadeira VONTADE. A luz natural da razão, mesmo não adoentada pelas desordens que o pecado original trouxe ao mundo, jamais poderia deduzir isso que JESUS revelou sobre ELE Mesmo, o PAI e o ESPÍRITO SANTO.
Falando de pais humanos, e supondo que eles não estão adoentados, são pais saudáveis, a criança pode não entender, diante de certas circunstâncias, porque o pai, ou a mãe, ou ambos estão a exigir do filho pequeno, que faça algo que à criança lhe pareça desagradável, mau. É habitual um «por quê?, porque razão?», uma teimosia, um desejo de não obedecer a essa ordem, a esse mandamento. E nem sempre os pais têm condições para explicar à criança o porquê, a razão de tal pedido, que, contudo, é , acreditam, para o bem da criança. Muitas vezes pode ser assim mesmo na nossa relação filial com DEUS PAI...
Os pais pedem ao filho o que acreditam ser o melhor para o filho, para o seu bem, mas até podem se enganar, são humanos. Quem ama verdadeiramente só deseja o bem do outro. Mas, se os pais podem se enganar, com DEUS não é possível, nem poderia ser assim:
DEUS sabe o que é melhor para cada um de nós de modo infalível, só DEUS é infalível: a Sua VONTADE, os Seus Mandamentos são o que há de melhor para nós, mesmo que possamos, como pequeninos que somos, nesta vida curta e passageira, para compreender tudo, não entender porque deve ser assim. É tão pouco o que podemos compreender neste mundo passageiro!
DEUS é PAI, o que nos pede, nem sempre podemos compreender, mas é o que há de melhor para nós, para o nosso bem. Numa das últimas mensagens da RAINHA DA PAZ, ELA nos diz:
Meus filhos, não percais tempo pondo questões às quais não responderei. No fim da vossa passagem na Terra, o PAI DO CÉU vo-las dará. Mas sabei sempre que DEUS conhece tudo, vê e ama.
Diante das nossas interrogações, não devemos nos esquecer de que DEUS vê tudo, sabe de tudo e só ELE é bom (como disse JESUS; todo o homem que vive da Sua BONDADE, justificado, pratica o bem, mas só DEUS é bom); tudo é conduzido por ELE, estamos em boas mãos, não podíamos estar, jamais, em mãos melhores: DEUS é PAI. Aqui temos a única verdadeira novidade, que é a BOA NOVA de JESUS, uma religião em que nos relacionamos com DEUS como PAI:
«Chega a hora - e é já - em que os verdadeiros adoradores hão-de adorar o PAI em espírito e verdade, pois são assim os adoradores que o PAI pretende. (A Religião revelada pelo próprio FILHO...) DEUS é espírito; por isso, os que O adoram devem adorá-l'O em espírito e verdade.» (João IV, 23-24)
Este DEUS, que é o VERDADEIRO e um só, não pede sacrifícios humanos, salvo o sacrifício de se procurar conhecer a Sua VONTADE, quando essa Sua VONTADE nos é desagradável ou não a compreendemos. É sempre o melhor para o homem, mesmo quando não podemos entendê-la ou pode ser dolorosa porque o pecado entrou no mundo: pode ser uma situação de injustiça, por exemplo, e DEUS pede para não ter medo dela, não responder. Há o sacrifício do martírio, que pode ir ao martírio do sangue, quando o Mal pretende que o adoremos em vez de adorar (antes obedecer) a DEUS, o único SENHOR. Claro que não falo também deste tipo de sacrifício, quando digo que DEUS não pede sacrifícios humanos. No caso do martírio, a razão é outra, não negar DEUS; antes obedecer a DEUS que aos homens, como dizia São Pedro.
DEUS não pede esses sacrifícios humanos, que aconteciam no politeísmo (no culto a diversos deuses (ídolos, idolatria)), onde se pensava que um sacrifício humano seria propício aos deuses. Coitado do que fosse escolhido, pois não teria direito à escolha.
«Não matarás» é um dos MANDAMENTOS, tão claro no pecado de Caim, logo no início da REVELAÇÃO.
Houve religiões naturais que fizeram isso (a despropósito, mas tão a propósito: e ideologias que fizeram isso em nome de outros deuses, o das idéias adoentadas), porque o pecado original estragou (pôs em desordem) a razão humana:
Tantas vezes se vê - hoje, se vê melhor (por exemplo, na internet se pode ver) -, que o homem é muitas vezes irracional (acredita em tolices); fundamentalista, quando não há fundamento nenhum (não existe a verdade necessária, mas opiniões ou verdades contingentes (do tipo «amanhã pode chuver» e será verdade se chuver, como pode não ser, se não chuver)); ou fanático (quando os sentimentos estão mal ordenados a ponto de dominar a razão humana; no homem são em corpo e alma, os sentimentos estão bem ordenados à verdade da razão). Também se vê um radicalismo que faz muitas vítimas. O radicalismo só tem justificativa em relação a DEUS (como discípulo de JESUS). Só este radicalismo tem justificação e é saudável: devemos colocar DEUS acima de todas as coisas. Este é o único que é racional e de sentimentos bem ordenados e não faz vítimas, antes se torna muitas vezes vítima de outros radicalismos.
DEUS não pede sacrifícios humanos (no sentido que já falei). E começou a ensinar isso ao Seu POVO na Antiga Aliança. Enquanto os povos pagãos faziam isso - e sabemos disso também no continente americano, quando o europeu lá chegou, uma religião que sacrificava seres humanos -, o POVO DE DEUS sacrificava animais.
Mas DEUS nem sequer pede tais sacrifícios, não pede sacrifício de animais... Pelos profetas, DEUS foi revelando a Sua verdadeira VONTADE ao povo da Antiga Aliança, mas esta só ficou plenamente revelada com a vinda do Seu FILHO ao mundo, assumindo a nossa natureza humana. A razão humana, como já disse e é sabido, pode se enganar, ainda mais, uma razão adoentada pelo pecado original, pessoal e social, sobre a verdadeira VONTADE DE DEUS. Com JESUS, ficámos a saber da verdadeira VONTADE DE DEUS sem erros nem enganos. Pelo FILHO, DEUS disse tudo que precisamos de saber para nos salvar. (São João da Cruz)
Nada de sacrifícios de animais e muito menos humanos. Nos animais irracionais não há merecimentos, podem ser perigosos ou não para o homem, mas os seus actos não têm valor moral, não fazem bem ou mal, seguem os instintos em função do conhecimento sensitivo que apreendem. Já os seres humanos podem ter merecimentos ou desmerecimentos nos seus actos humanos, pois têm um valor moral bom ou mau. Contudo, que merecimentos teriam tais sacrifícios humanos para reparar as ofensas a DEUS? Em DEUS, tudo é INFINITO. Foi o próprio FILHO DE DEUS que SE sacrificou por nós, para reparar os nossos pecados, ofensas de dimensão infinita.
Não pede sacrifícios humanos:
Chegados ao sítio que DEUS indicara, Abraão construiu um altar, dispôs a lenha, atou Isaac, seu filho, e colocou-o sobre o altar, por cima da lenha. Depois, estendendo a mão, agarrou no cutelo, para degolar o filho. Mas o Anjo do SENHOR gritou-lhe do CÉU: «Abraão! Abraão!» Ele respondeu: «Aqui estou.» O Anjo disse: «Não levantes a tua mão sobre o menino e não lhe faças mal algum, porque sei agora que, na verdade, temes a DEUS, visto não me teres recusado o teu único filho.» (Génesis XX, 9-12)
Eis o sacrifício - a oração e o sacrifício são as principais virtudes da Religião - que DEUS pede a quem foi justificado por JESUS:
«Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de DEUS, e todo aquele que ama nasceu de DEUS e chega ao conhecimento de DEUS. Aquele que não ama não chegou a conhecer a DEUS, pois DEUS é AMOR. E o AMOR DE DEUS manifestou-SE desta forma no meio de nós: DEUS enviou ao mundo o Seu FILHO Unigénito, para que, por ELE, tenhamos a vida. É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a DEUS, mas foi ELE Mesmo que nos amou e enviou o Seu FILHO como vítima de expiação pelos nossos pecados.» (1 João IV, 7-10)
Só DEUS podia, no Seu FILHO enviado ao mundo, assumindo a nossa natureza humana, reparar e expiar os pecados do mundo. Só um merecimento infinito pode reparar uma ofensa infinita:
«Enviou o Seu FILHO como vítima de expiação pelos nossos pecados.»
É uma Religião diferente, singular, a única novidade que é verdadeira coisa nova neste mundo. Revelada pelo próprio FILHO DE DEUS, Religião sobrenatural:
«Caríssimos, se DEUS nos amou assim, também nós devemos amar-nos uns aos outros. A DEUS nunca ninguém O viu; se nos amarmos uns aos outros, DEUS permanece em nós e o Seu AMOR chegou à perfeição em nós. Damos conta de que permanecemos n'ELE, e ELE em nós, por nos ter feito participar do Seu ESPÍRITO (SANTO). Nós O contemplámos e damos testemunho de que o PAI enviou o Seu FILHO como SALVADOR do mundo. Quem confessar que JESUS CRISTO é o FILHO DE DEUS, DEUS permanece nele e ele em DEUS. Nós conhecemos o amor que DEUS nos tem, pois cremos n'ELE. DEUS é AMOR, e quem permanece no amor permanece em DEUS, e DEUS nele.» (1 João IV, 11-16)
Quem confessar que JESUS CRISTO é o FILHO DE DEUS, DEUS permanece nele e ele em DEUS. E já agrada a DEUS, este agrado de DEUS tem dimensão infinita.
Todos esses bens nos vieram graças as merecimentos infinitos de JESUS. E quem não conhece JESUS e não tem culpa da sua ignorância aos olhos de DEUS? E quem viveu antes de JESUS? Estarão fora da salvação de JESUS? Não podem ser homens e mulheres justos com actos, palavras e pensamentos que agradem a DEUS? A salvação de JESUS é para a humanidade inteira, antes, durante e depois de JESUS.
Abraão agradou a DEUS. A própria SAGRADA ESCRITURA diz que agradou a DEUS. Se agradou a DEUS, esse agrado tem dimensão infinita. Se agradou, é homem justo. Mas tudo isso por causa de JESUS.
A sua FÉ o justificou, tornou-se justo e viveu como justo, não mais como pecador, por causa de JESUS CRISTO, apesar do FILHO DE DEUS ainda não ter vindo ao mundo. Foi isso que JESUS disse mais tarde aos judeus que O perseguiam:
«Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o Meu dia; viu-o e ficou feliz.» Disseram-LHE, então, os judeus: «Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão?» JESUS respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: antes de Abraão existir, EU SOU!» (João VIII, 56-58)
«EU SOU!»
Foi esse o NOME que DEUS, na sarça ardente, revelou a Moisés. JESUS é DEUS.
«Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o Meu dia; viu-o e ficou feliz.»
Viu o dia da justificação realizada por JESUS em favor da humanidade inteira e tornou-se justo. JESUS é o SACERDOTE segundo a prdem de Melquisedec, a QUEM Abraão entregou o dízimo:
Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho e, como era sacerdote do DEUS ALTÍSSIMO, abençoou Abrão, dizendo:
«Bendito seja Abrão pelo DEUS ALTÍSSIMO que criou os céus e a Terra!
Bendito seja o DEUS ALTÍSSIMO, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos!»
E Abrão deu-LHE o dízimo de tudo.
(Génesis, XIV, 18-20)
Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho e, como era sacerdote do DEUS ALTÍSSIMO, abençoou Abrão, dizendo:
«Bendito seja Abrão pelo DEUS ALTÍSSIMO que criou os céus e a Terra!
Bendito seja o DEUS ALTÍSSIMO, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos!»
E Abrão deu-LHE o dízimo de tudo.
(Génesis, XIV, 18-20)
Todo o homem que viveu antes de CRISTO como justo, por crer em DEUS, viveu pela GRAÇA DE JESUS, como vive todo o baptizado (fiel) após CRISTO, com as imensas vantagens de ser baptizado. Abraão recebeu o baptismo do desejo, Jeremias, profeta que deu a vida pela sua fé em DEUS (mártir), recebeu o baptismo do martírio. Todos os justos após CRISTO que ainda não conhecem suficientemente a JESUS e não têm culpa aos olhos de DEUS, vivem como justos por causa de JESUS, da Sua salvação, da Sua GRAÇA. Na hora da morte, receberão o baptismo do desejo, ou do martírio, se morrerem por causa disso.
A graça vem de DEUS e nos convida - DEUS respeita a nossa liberdade -, a nos abrirmos a ela:
«Nós amamos, porque ELE nos amou primeiro. Se alguém disser: "Eu amo a DEUS", mas tiver ódio ao seu irmão, esse é um mentiroso; pois aquele que não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a DEUS, a quem não vê. E nós recebemos d'ELE este Mandamento: quem ama a DEUS, ame também o seu irmão.» (1 João IV, 19-21)
Uma religião que nos convida ao amor (esta é a VERDADEIRA VONTADE DE DEUS) - que pode, neste mundo do pecado, ser doloroso (amar), o sacrifício que DEUS nos pede, como amar quem nos faz o mal -, dando-nos a graça para isso se tornar possível:
«Nós amamos, porque ELE nos amou primeiro.»
«Meu DEUS, eu creio (FÉ), adoro (RELIGIÃO (só a DEUS adoro, digamos!)), espero (ESPERANÇA) e amo-VOS (AMOR A DEUS e CARIDADE).» (Anjo de Portugal)
Não existe amor (a DEUS e ao próximo (CARIDADE)), se não existir a FÉ, a ESPERANÇA e a ADORAÇÃO só a DEUS, longe da idolatria. O amor do próximo é a CARIDADE, nada pode superar este amor ao próximo, porque é sobrenatural, a sua fonte é DEUS, que nos obriga, no nosso amor a ELE, ao amor do próximo. Na CARIDADE, o valor é infinito. Mas ela está activa, está viva, porque assim está na FÉ e na ESPERANÇA, e só adoramos a quem somente se deve adorar, a DEUS somente:
«Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver CARIDADE, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas, se não tiver CARIDADE, nada sou. Ainda que eu distribua todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver CARIDADE, de nada me aproveita.
A CARIDADE é paciente,
A CARIDADE é prestável,
Não é invejosa,
Não é arrogante nem orgulhosa,
Nada faz de inconveniente,
Não procura o seu próprio interesse,
Não se irrita nem guarda ressentimento.
Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.»
(1 Coríntios XIII, 1-7)
Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade.
A CARIDADE, esse amor do próximo por amor a DEUS, cumpriu-SE plenamente em JESUS CRISTO, culminando na CRUZ onde, por amor de cada um de nós - pessoalmente -, tudo desculpou, tudo acreditou, tudo esperou, tudo suportou.
Suportou insultos, agressões, ingratidões, mentiras, mas mesmo assim continua a acreditar em nós, a esperar de nós, que nos convertamos a ELE, o SALVADOR, tudo nos quer perdoar. E JESUS nos pede para O imitarmos:
A CARIDADE (esse amor do próximo, que até pode ser um "inimigo" nosso...) Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Como aconteceu com JESUS, como acontece com DEUS, diante de tantos e tão graves pecados presentes neste mundo:
«Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.»
O mundo continua a existir por causa do único JUSTO, JESUS CRISTO. Porque, por causa de JESUS, Seu FILHO, DEUS tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
NOSSA SENHORA deu uma bela mensagem, evocando o Hino da Caridade de São Paulo:
KM 19880625
726278
TC 12,7 B
1Queridos filhos, hoje, convido-vos ao amor, que é agradável e gracioso a DEUS. 2Filhos, o amor aceita tudo que é duro e amargo, por causa de JESUS, que é AMOR. 3Por isso, queridos filhos, pedi a DEUS que venha em vosso auxílio, não, segundo os vossos desejos, mas sim, de acordo com o Seu AMOR. 4Abandonai-vos a DEUS, para ELE poder curar, consolar e perdoar tudo aquilo que, em vós, é um obstáculo no caminho do amor. Assim, DEUS poderá moldar as vossas vidas e crescereis no amor. 5Glorificai DEUS, ó filhos, com o Hino da Caridade (1 Coríntios XIII), para o AMOR DE DEUS poder crescer em vós, dia após dia, até alcançar a plenitude. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!
[RAINHA DA PAZ]
(No arquivo actual, de 1066 mensagens, é a 496ª mensagem da Rainha da Paz.)
Filhos, o amor aceita tudo que é duro e amargo, por causa de JESUS, que é AMOR.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Glorificai DEUS, ó filhos, com o Hino da Caridade (1 Coríntios XIII), para o AMOR DE DEUS poder crescer em vós, dia após dia, até alcançar a plenitude.
Se o ESPÍRITO SANTO (o AMOR DE DEUS) não crescer em nós, não poderemos amar o próximo de modo sobrenatural. Se o ódio ao próximo, como ensina o Apóstolo São João, é a prova de que não conhecemos DEUS, nem a Sua VONTADE, também sem uma vida espiritual pessoal (jamais individual), que é a nossa relação com DEUS, no dia a dia e em todas as coisas e circunstâncias - onde está presente a oração e o sacrifício do amor, o único sacrifício que DEUS nos pede -, não poderemos amar o próximo com esse amor sobrenatural.
Eis a novidade de JESUS, a única coisa nova deste mundo!
Hoje, a IGREJA se rejubila e agradece a DEUS a conversão de São Paulo. Vamos voltar ao saudável e lucrativo costume de dizer «até amanhã, se DEUS quiser», não queiramos viver como se DEUS não existisse. Desejemos sempre que DEUS esteja connosco, nos proteja e nos abençoe dizendo: «Até amanhã, se DEUS quiser». Até amanhã, se DEUS quiser!