TP 1,4 A (Salt.: sem I)
Quarta-Feira da semana 1 do Tempo Pascal.
4º dia da oitava da Páscoa.
1917: 100 anos das aparições de NOSSA SENHORA em Fátima.
A autoridade de JESUS sobre Fátima:
«Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto.» (Lucas VI, 43-44a)
Bíblia: o Livro dos Livros onde está PALAVRA DE DEUS que nos ensina - neste mundo que é só de passagem, uma páscoa - o mais importante de tudo, o que precisamos de saber para sermos felizes, fazermos os outros felizes e, na passagem em CRISTO JESUS, ganharmos a VIDA ETERNA.
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Tudo que foi publicado sobre este assunto até agora, pode ser visto na página deste blog «Ordem Alfabética de Publicações no Blog». Letra «S» de «Sinais dos Tempos».
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Está na moda o chamado "discurso de ódio", quando muitas vezes é apenas indignação - nada a ver com ódio (o ódio deseja a destruição do outro, a sua exterminação) -, e o acusador, que usa isso para censurar e silenciar a verdade, é que me parece a mim muitas ver isso mesmo nele.
Pelo outro lado, "discurso de ódio" para valer é quando vejo sacrilégios, profanações, ofensas e ódio a DEUS, que é sempre também "discurso de ódio" contra os que amam a DEUS, que se sentem bem ofendidos ao verem isso acontecer.
Esse verdadeiro e o mais perverso de todos os "discursos de ódio" - pois contra DEUS - está no coração do homem, porque é daí que, saindo para fora, se escuta nas palavras, se lê na escrita, se vê nas acções e omissões também:
«O que sai do homem é que o torna impuro; porque do interior dos homens é que saem as más intenções:
imoralidades, roubos, assassínios, adultérios, ambições, injustiças, fraudes, devassidão, inveja, difamação, orgulho, insensatez.
Todos estes vícios saem do interior do homem e são eles que o tornam impuro».
(JESUS, segundo São Marcos VII, 20-23)
Tornam-no impuro antes mesmo de se tornar palavra, escrita, acção ou omissão.
Os que falam de "discurso de ódio" não vêem, ou não querem ver, ou até acham que isso não se aplica aos cristãos, àqueles que formaram a civilização ocidental, civilização do amor que hoje se vai perdendo ao se retornar ao antes de Cristo. Parece que tal "discurso" contra cristãos (e contra DEUS), essas gravíssimas ofensas, não pertence ao "discurso de ódio". Dois pesos e duas medidas.
Pode-se fazer teatro, filmes, jornalismo, caricaturismo, séries de tv, etc, onde estão verdadeiros sacrilégios e blasfémias contra DEUS e contra os fiéis, que isso já não é "discurso de ódio" nem censurável.
Sinais de cegueira!
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Sobre a unidade dos cristãos, já tinha chamado à atenção para isso, e volto a chamar à atenção:
Não será possível tal unidade enquanto certos cristãos quiserem por de parte a MÃE DE DEUS. JESUS, que, mais do que ninguém cumpre com o Mandamento do amor aos pais, não permitirá tal unidade nessas condições. O ESPÍRITO SANTO não realizará tal unidade, enquanto se separar a MÃE DE DEUS, não se reconhecer o que ELA é aos olhos de DEUS PAI, o que ELA deve ser aos olhos dos cristãos.
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E o que significa retornar à comunhão da IGREJA (quem se afastou pelo pecado mortal) ou a tornar-se membro da IGREJA, que se inicia pelo Baptismo?
Significa que desejamos mudar de vida e, para isso, contamos com a GRAÇA DE DEUS:
«Pesa-me por VOS ter ofendido e, com o auxílio da Vossa GRAÇA (com DEUS podemos contar sempre), proponho firmemente emendar-me e nunca mais VOS tornar a ofender.» (Trecho da Oração da Contrição do Sacramento da Reconciliação)
Podemos até voltar a pecar (gravemente) - apesar de termos sido verdadeiros na Confissão ao propor nunca mais ofender o SENHOR (DEUS sabe que sim) -, mas o «pecado contra o Filho do homem» tem sempre perdão, é só retornar o mais rapidamente possível ao Sacramento da Reconciliação. Neste Sacramento vamos alcançando fortaleza para vencer as tentações: recorrer a ele com frequência, mesmo sem estar em pecado mortal, é muito importante.
Este é o Sacramento para quem está morto na alma pelo pecado mortal. Mas não é Sacramento de mortos, mas de vida. Todos os Sacramentos instituídos por JESUS, como prolongamento da Sua acção salvífica na Terra, são sacramentos de vida, ELE é a VIDA.
A verdadeira conversão a DEUS - retornando o baptizado ou recebendo o Baptismo - só existe quando existe esse desejo de querer viver com DEUS e na paz com os outros, renunciando a tudo aquilo que o afastou de DEUS. Se existir intenção diferente desta - e a DEUS ninguém engana - temos falsa conversão, que muito mal faz à IGREJA militante.
Quando JESUS disse à prostituta
- a prostituta é uma mulher, isto é, tem igual dignidade à de qualquer um de nós, homens e mulheres; esta dignidade vem de DEUS e ninguém pode dizer de alguém, seja lá quem fôr, que tem menos ou mais dignidade, somos todos iguais na dignidade independente dos acidentes da vida, que só a DEUS cabe julgar -,
«não te condeno (JESUS, que lê corações, pois é DEUS, viu na mulher o arrependimento).», não deixou de acrescentar: «vai e não tornes a pecar».
É verdade que, quando JESUS, através do seu Sacerdote ministerial diz-nos isso: «vai e não peques mais», contamos sempre com o auxílio da Sua GRAÇA para tornar possível isso.
Sinais dos tempos!
Sinais do vazio que os pecados do mundo trouxeram ao mundo, mas «onde abunda o pecado, superabunda a GRAÇA», lembra São Paulo.
JESUS ressuscitou. Aleluia! A LUZ venceu as trevas, a VIDA venceu a morte, a CRUZ venceu o Inferno. Aleluia!
RAINHA DO CÉU, alegrai-Vos, Aleluia,
porque AQUELE que trouxestes em Vosso ventre, Aleluia,
ressuscitou como disse. Aleluia!
Rogai por nós a DEUS. Aleluia!
Alegrai-Vos e rejubilai-Vos, Virgem MARIA, Aleluia,
porque o SENHOR ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!
São JOSÉ,
Guarda amoroso do divino INFANTE,
de Sua MÃE e vossa esposa
e da IGREJA, Seu CORPO MÍSTICO,
rogai por NÓS!
«O SENHOR ressuscitou e fez brilhar sobre nós a Sua LUZ. ELE, que nos remiu com o Seu SANGUE. O SENHOR ressuscitou, louvai o SENHOR. Aleluia! Aleluia!» Continuação de uma boa PÁSCOA, neste 4º dia da OITAVA DA PÁSCOA, e até amanhã, se DEUS quiser!