quarta-feira, 25 de outubro de 2023

03 Sinais dos Tempos! (Nascituro e Catequese)

TC 29,4 A (Salt.: sem I)
Quarta-Feira da semana 29 do Tempo Comum.

- Dedicação da Igreja Catedral do Patriarcado de Lisboa
No Patriarcado de Lisboa.
Faz «Ano Corrente - 1144» anos de idade. 

1917: 100 anos das aparições de NOSSA SENHORA em Fátima.
A autoridade de JESUS sobre Fátima:
«Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto.» (Lucas VI, 43-44a)

Bíblia: o Livro dos Livros onde está PALAVRA DE DEUS que nos ensina - neste mundo que é só de passagem, uma páscoa - o mais importante de tudo, o que precisamos de saber para sermos felizes, fazermos os outros felizes e, na passagem em CRISTO JESUS, ganharmos a VIDA ETERNA.

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Tudo que foi publicado sobre este assunto até agora, pode ser visto na página deste blog «Ordem Alfabética de Publicações no Blog». Letra «S» de «Sinais dos Tempos».

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Falemos do nascituro: criança ainda não nascida, num corpo em desenvolvimento, pois, tudo que é matéria, leva tempo a chegar à fase final, mas já é movido pelo seu princípio vital humano, é vida humana.

Ainda hoje, apesar de já não poder usar-se a desculpa da Ciência, há quem diga que o nascituro não é ser humano. Diz que não sabe, mas se não sabe, então, pela possibilidade de ser, tem que se levar em conta que é e não o contrário. Mas não é isso que se faz...

A FÉ lembra ao cristão que JESUS, ainda no ventre da MÃE, abençôou São João Baptista ainda no ventre da mãe, Santa Isabel. Este pulou de alegria. Não. alguma coisa, mas São João Baptista.

Mas a Ciência

- para quem não aceita a FÉ nem a conclusão natural da razão humana (porque será que DEUS nos criou inteligentes, se não serve para descobrir a verdade das coisas? Claro que podemos raciocinar e chegar a conclusões verdadeiras) -,

também já prova ser vida humana. Agora, com os argumentos da Ciência. Assim, os que prestam culto à Ciência, já não têm escapatória, embora a ideologia realize milagres - sempre afinal não é só DEUS... -, e conseguem cultuar a Ciência ao mesmo tempo que negam o que a Ciência provou.

Para os cépticos, vamos admitir que a Ciência ainda não tivesse provado o que é óbvio até para o raciocínio humano, não fosse a herança do pecado original:

Na dúvida, aplicar-se-ia o princípio da prudência: como pode ser um ser humano, não se aprova o aborto. Na possibilidade de cometer-se homicídio e, neste caso, com agravantes de matar um inocente, não se aprova. E não, o contrário, como se argumentava no tempo em que a Ciência ainda não podia responder aos que lhe prestam culto.

O baptizado que aprova essa coisa é, pela LEI DA IGREJA - que ninguém pode desligar -, automaticamente excomungado. Se for religioso, certamente, terá os seus agravantes bem graves. Melhor seria não ser religioso.

Claro que a excomunhão, qualquer tipo de excomunhão, pode sempre ser levantada, mas com a condição do arrependimento e de não mais aprovar aquilo que o excomungou. Embora se fale muito de amor e de caridade, já dizia São Paulo aos romanos, que no futuro a caridade esfriaria e esfriou, como vemos hoje.

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Na IGREJA não existe democracia. DEUS é o SENHOR.

Sobre bençãos, que têm a sua origem em DEUS - todo o bem tem a sua origem no CRIADOR dos bens -, qualquer pessoa, em qualquer situação, mesmo em pecado mortal, pode ser e é abençoada, por exemplo, no final da EUCARISTIA.

Quando, como já aconteceu mais de uma vez comigo, entro numa Igreja para dizer bom-dia ao SENHOR no sacrário, ou por outra razão, e vejo que existe uma MISSA que está a terminar, logo aguardo e me preparo para receber a bênção que o Sacerdote dará. Que não é uma bênção qualquer, todas são boas, mas do próprio SENHOR JESUS: é o próprio SENHOR JESUS, pelas mãos do Sacerdote, a abençoar-nos.

Vejam que preciosidade! Que tesouro, e que está ao alcance de todos que assistam à MISSA até ao final ou entrem na Igreja e vejam que isso vai acontecer e esperam acontecer para a receber. Que ninguém, em qualquer situação da sua vida, vida na graça ou morta pelo pecado, desperdice esse momento de graça. Mas que dizer do cristão sem catequese que participa de uma MISSA sem saber o que foi fazer e sai da Igreja sem esta bênção?... Eles existem e nada sabem sobre a sua FÉ.

Repito, a bênção dada pelo Sacerdote no final duma EUCARISTIA ou em outras situações - vale também a bênção de um Diácono, que não pode presidir à MISSA, mas tem esse dom -, é a própria bênção de JESUS. Na EUCARISTIA, é para todos os presentes.

Outra coisa seria querer que DEUS abençôe o pecado. Aqui, estamos a pedir algo de impossível a DEUS, DEUS não pode abençoar o pecado. Também não se pode decretar, como ouvi falar de algumas propostas, que o pecado já não é pecado: NOSSO SENHOR não redimiu os nossos pecados, mas a nós, pecadores.

DEUS omnipotente, tudo pode, só não pode negar aquilo que ELE é.

Quando JESUS perdoava, não dizia: «vai e continua na mesma a pecar»; dizia sempre: «vai e não peques mais (EU te darei a GRAÇA para isso)». É verdade que somos fracos e podemos voltar a pecar, mas, para isso, temos o preciosíssimo Sacramento da Reconciliação instituído por JESUS no dia da Sua RESSURREIÇÃO. Jamais poderemos agradecer o suficiente tamanho dom.

Uma coisa é o pecado contra o Filho do homem (JESUS), que tem perdão ordinariamente pelo Sacramento da Reconciliação. Outra, é o pecado contra o ESPÍRITO SANTO. Por exemplo, fazer questão de pecar por ódio a DEUS - o ódio a DEUS é o maior de todos os pecados -, ou alguém dizer a outro que pode pecar à vontade porque DEUS é AMOR, ou o próprio pecar à vontade porque DEUS é AMOR. Temos aqui o pecado contra o ESPÍRITO SANTO da presunção: abuso de confiança na bondade de DEUS, para praticar à vontade a maldade contra DEUS. Viola o Primeiro Mandamento da Lei de Deus.

O perdão dos pecados é uma bênção que todos devem buscar constantemente, isto é,  não é só para os que estão em pecado mortal, mas também para quem está na graça, mas sujo pelos pecados veniais. Quando a IGREJA ensina que só em pecado mortal é necessário recorrer ao Sacramento da Confissão (ou Reconciliação) para recuperar a GRAÇA e, assim, poder receber os outros Sacramentos - alcançados pelo Sacramento do Baptismo - sem cometer pecados mortais bem mais graves, que são os sacrilégios, não está a dizer que se deve recorrer a Esse sacramento só quando se está em pecado mortal. Está apenas a dizer que o nosso coração em pecado mortal está uma pocilga indigna de receber os outros Sacramentos. Quem o fizer, comete sacrilégio.

Pelo contrário, a IGREJA recomenda a recepção habitual da SAGRADA CONFISSÃO. O pecado venial acumulado acaba por levar à tibieza, tornando o cristão morno. JESUS mostrou verdadeira aversão ao tíbio (morno), antes fosse frio ou quente. No hábito de já não ligar para o pecado, pois não se confessa, chegará mais tarde ou mais cedo ao pecado mortal e também já não ligará ao pecado mortal. E daí, aos sacrilégios, pondo em risco a sua salvação e ao dos outros com os seus escândalos.

«É preciso convidar as pessoas a confessarem-se todos os meses, sobretudo no primeiro sábado. A este respeito, ainda não tinha falado. Convidai as pessoas à confissão frequente. Dar-vos-ei ainda algumas mensagens concretas para o nosso tempo. Tende paciência, pois o tempo ainda não chegou. Fazei o que vos tenho dito. São muitos os que não o cumprem. A confissão mensal será um remédio para a IGREJA ocidental. É preciso transmitir essa mensagem ao ocidente.»
(RAINHA DA PAZ)

«A confissão mensal será um remédio para a IGREJA ocidental.»

Cabe notar que todos os Sacramentos instituídos por JESUS são TESOUROS sem preço, tesouros de VIDA (em maiúsculo). Nenhum bem deste mundo, todos juntos, pode, nem de leve, superar o bem de receber, com fé e em condições para isso, um Sacramento, seja qual fôr, a começar necessariamente pelo do Baptismo. Pais cristãos que amam os filhos e lhes desejam, por isso, o melhor para eles, porque crêem em CRISTO JESUS, procuram baptizar os seus filhos o mais depressa possível. Pelo Baptismo, os pais dão aos seus filhos o maior de todos os bens que se pode receber depois do nascimento, que liberta a criança de Satanás e passa a ser (efectivamente) filho adoptivo de DEUS em CRISTO.

Sinais dos tempos, fica bem esquesito quando algum cristão esquesito (também ele) mostra aversão a algum Sacramento e, em particular, ao maravilhoso Sacramento da Reconciliação ou do Baptismo. Tal cristão crê em quê, sempre afinal? Prefere a vida na morte à VIDA?

SENHOR,
que descestes do CÉU sem deixar o CÉU,
fazendo-SE um de nós para nos salvar,
e ao mundo adoentado pelo pecado:
fazei de nós sal da terra,
luz do mundo,
Vosso fermento,
mensageiros alegres da Vossa PALAVRA
e do Vosso AMOR,
e dos apelos de MARIA para a conversão do mundo.
Amen.

São JOSÉ,
Guarda amoroso do divino INFANTE,
de Sua MÃE e vossa esposa
e da IGREJA, Seu CORPO MÍSTICO,
rogai por NÓS!

«EU vim para que tenham vida e a tenham em abundância.» (JESUS) Continuação de uma boa semana e até amanhã, se DEUS quiser!

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