TC 03,4 B (Salt.: sem III)
Quarta-Feira da semana 3 do Tempo Comum.
São Tomás de Aquino, Presbítero e doutor da Igreja, mo.
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Todo este assunto, desde o início, encontra-se
AQUI.
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Vamos ver o que pensam os antiteístas sobre DEUS. Eles crêem em DEUS, até falam d'ELE como quem acredita, mas não se abrem ao SENHOR, antes têm uma atitude agressiva contra DEUS. Esta atitude agressiva contra QUEM daria sentido e alegria à sua vida - só DEUS pode dar isso ao homem, está na natureza humana como o que há da mais importante e essencial - os tornam doentes na alma, e se reflecte no que dizem e escrevem.
Friedrich Nietzsche fez uma oração onde não há dúvidas sobre a sua crença em DEUS:
«Ao DEUS DESCONHECIDO... a QUEM consagrei, no mais profundo do meu coração, altares, que a Tua VOZ me chame sem cessar. Que agora arda a palavra gravada: Ao DEUS DESCONHECIDO. Eu pertenço-LHE, embora até ao momento faça parte do clã dos ímpios. Eu pertenço-LHE - e sinto, no meio da luta, os laços que me ligam a ELE e, embora queira fugir, eles forçam-me a servi-l'O. TU, o INCONCEBÍVEL, meu PARENTE, quero conhecer-TE, servir-TE.» (Friedrich Nietzsche)
Se nesta oração a humildade e confiança é verdadeira, não há o pecado contra o ESPÍRITO SANTO da presunção (abuso de confiança): Posso pecar à vontade, no clã dos ímpios, que DEUS me salvará. Só DEUS pode saber e só a DEUS cabe o julgamento. Nietzsche crê em DEUS, como se vê nessa oração.
Nietzsche tornou-se um filósofo ateu; apesar da sua luta contra DEUS, não é contra uma idéia de DEUS, mas contra uma realidade na vida dele. Não se reza a uma idéia que só existe no espírito: o DEUS de Nietzsche existe na realidade. Nesta oração, parece-me a mim que Nietzsche teve um momento de grande sofrimento, porque o pecado causa isso mesmo, e quanto maior o pecado, maior o sofrimento. Podemos ver isso na sua oração, quando teve um momento de abertura a DEUS e à Sua GRAÇA.
Uma das tristezas de NOSSA SENHORA é precisamente haver pessoas em grande sofrimento, mas que se mantém teimosamente fechadas, no caminho do sofrimento e do desespero, muitas vezes por culpa do orgulho que cega a razão. Por isso, ELA pediu, aos que A escutam, para darem o testemunho da verdadeira alegria, que só JESUS pode dar, que só pode existir quando estamos reconciliados com DEUS:
Permiti a DEUS iluminar as vossas vidas de luz e os vossos corações de alegria, para que o vosso caminho seja iluminado diariamente e sejais exemplo da verdadeira alegria para os outros, que vivem nas trevas e que não se abrem a DEUS nem às Suas graças.
Vivem nas trevas (em grande sofrimento e sem esperança) e (mesmo assim) que não se abrem a DEUS nem às Suas graças (Por dureza de coração não se abrem à salvação).
«Ao DEUS DESCONHECIDO... a QUEM consagrei, no mais profundo do meu coração, altares, que a Tua VOZ me chame sem cessar.»
O clã dos ímpios de que fala Nietzsche é o clã dos que pretendem o impossível: fazer desaparecer DEUS da consciência do homem através da negação da realidade. Isso só seria possível se apelássemos ao impossível: o homem tornar-se uma animal irracional como os outros animais brutos, porque é impossível fazer desaparecer DEUS da consciência de criaturas inteligentes, como o homem. Não há nada de mais importante para o homem (e para os anjos) do que essa relação entre o homem e o OUTRO que é DEUS. Quando o homem não toma consciência disso, vive alienado, adoentado e triste, com uma vida vazia, egoista e sem esperança.
A crença de Nietzsche (e de outros) no impossível e absurdo - tendo DEUS, temos tudo, não tendo DEUS, temos ilusão -, quanto mal fez e tem feito ao mundo! Olhemos o mundo que rejeitou o REINO DE DEUS. O que vemos no mundo que trocou a VERDADE do EVANGELHO por ideologias? Gozos falsos, cujo efeito é o sofrimento, quando se trata do pecado, ou cujo efeito já passou, quando não é pecado; vemos um mundo que caminha no erro, na cegueira, na mentira com o agravante de parecer não tomar consciência dessa realidade.
Quando pensamos no pecado, não podemos nos esquecer que a mentira é um pecado, que também é por aí que habita a tentação (do príncipe deste mundo): inspirar nos homens teorias que não passam de erro e ofensa a DEUS. Hoje, o Maligno já pode inspirar até as mais absurdas teorias, como dizer que o rectângulo é um círculo; que pensar que não é um círculo foi uma invenção social.
Eis a nova "liberdade" de Nietzsche:
«Nada é verdadeiro, tudo é permitido.» (Nietzsche)
Foi isso que Satanás disse a Eva e que na mentira seriam como deuses. Em todo o pensamento errado há sempre a contradição: será verdadeiro que tudo é permitido? Então alguma coisa já é verdadeira:
«Tudo é permitido.»
Então, do «nada é verdadeiro» não se pode concluir que «tudo é permitido», pois, «nada é verdadeiro» é falso.
Como pode «nada é verdadeiro» ser verdade (e sem isso, nada se pode afirmar ou negar...), se, sendo verdade, contradiz o «nada é verdadeiro»?
O que adianta acreditar na mentira - é possível após muito condicionamento fazer as pessoas acreditarem em mentiras, se nelas não habitar a VERDADE -, se as contas estão erradas na "contabilidade"? É verdade que uma mentira repetida incansavelmente pelos megafones dos podem pegar neles e ensinada por falsas autoridades no assunto pode fazer que as pessoas passem a acreditar na mentira, mas o efeito da mentira permanece e se faz sentir: destruição, é só isso que faz a mentira (também na consciência humana, o efeito é a tristeza). Se eu me anestesiar, posso manter o meu dedo na chama de um isqueiro por 5 minutos. Não sentirei que queima. Mas fico livre dos efeitos do fogo, acreditar que não queima, porque fui anestesiado e nada sinto? Como ficará o meu dedo após 5 minutos nas chamas de um isqueiro?
Notemos que tudo que Nietzsche escreve leva em conta que DEUS existe, ou não teria sentido o que escreve:
«O homem soberano dotado de razão e liberdade, esta força que o torna capaz de dispor de si mesmo - dons de DEUS dados às criaturas inteligentes -, deve ser substituído pelo Anticristo que, já libertado da razão, da prova, da verdade e de DEUS; e também da consciência cristã, da responsabilidade, do sacerdote ascético, do Papa, da IGREJA, pode viver desenfreadamente a sensualidade e o sentimento sem compaixão, sendo violento como uma fera. (efeito natural - tornar-se uma fera -, dessa negação da natureza humana)» (Nietzsche)
Tudo isso é irracional. Esta vida é passagem, a outra é definitiva, os que vivem a sensualidade ou o sentimento sem compaixão (contra a CARIDADE) vivem grandes sofrimentos e angústias e, por isso, tornam-se violentos. Não é racional uma pessoa preferir ser infeliz a ser feliz. Não se consegue compreender este tipo de comportamento humano.
Dizem os jovens, que recolheram estes pensamentos, que a Nova Era (New Age) - cuja novidade nada mais é do que a velha presunção de todos os tempos de se pensar que se pode construir uma Torre de Babel para chegar ao "céu" sem precisar de DEUS (sem precisar de JESUS CRISTO) - adoptou este pensamento de Nietzsche:
«A Era Peixe, baseada na força cerebral, será substituída pela Era do Aquário, baseada na sensualidade». (New Age)
Será?! Que certezas! Que não passam de presunção: tudo está nas mãos de DEUS, tudo é conduzido por DEUS. Em relação à história da salvação do homem só há duas eras:
- Antes de CRISTO, que representa o homem velho, que herdou as desordens e a subjugação ao espírito do Mal, herança do pecado original. Para muitos, que rejeitaram a salvação de JESUS CRISTO, continuam no antes de CRISTO, vivendo a vida dos mortos, a vida do homem velho; e
- Depois de CRISTO, que representa o HOMEM NOVO, liberto do jugo do espírito de Mal e participando da própria vida de DEUS.
Abraão, por exemplo, embora ainda com as desvantagens de não existir a IGREJA, sacramento de salvação para o mundo, no tempo em que viveu, já vivia o HOMEM NOVO, embora com as limitações de ainda não ter vindo JESUS CRISTO ao mundo. Mas JESUS falou de Abraão e das suas obras, obras do justificado por CRISTO antes de CRISTO:
«Já vos disse que morrereis nos vossos pecados. De facto, se não crerdes que EU sou o que sou, morrereis (como homem velho) nos vossos pecados. Se permanecerdes fiéis à Minha MENSAGEM, sereis verdadeiramente Meus discípulos, conhecereis a VERDADE e a VERDADE vos tornará livres (do jugo da carne, do mundo e do espírito do Mal).» Replicaram-lhe: «Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém! Como é que TU dizes: ‘Sereis livres’?» JESUS respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que comete o pecado é servo do pecado, e o servo não fica na família para sempre; o filho é que fica para sempre. Pois bem, se o FILHO vos libertar, sereis realmente livres. EU sei que sois descendentes de Abraão; no entanto, procurais matar-ME, porque não aderis à Minha PALAVRA. EU comunico o que vi junto do PAI, e vós fazeis o que ouvistes ao vosso pai.» Eles replicaram-LHE: «O nosso pai é Abraão!» JESUS disse-lhes: «Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão! Agora, porém, vós pretendeis matar-ME, a MIM, que vos comuniquei a verdade que recebi de DEUS. Isso não o fez Abraão! Vós fazeis as obras do vosso pai.» Eles disseram-LHE, então: «Nós não nascemos da prostituição. Temos um só pai, que é DEUS.» Disse-lhes JESUS: «Se DEUS fosse vosso PAI, ter-ME-íeis amor, pois é de DEUS que EU saí e vim. Não vim de MIM Próprio, mas foi ELE que ME enviou. Porque não entendeis a Minha linguagem? Porque não podeis ouvir a Minha PALAVRA? Vós tendes por pai o Diabo, e quereis realizar os desejos do vosso pai. Ele foi assassino desde o princípio, e não esteve pela verdade, porque nele não há verdade. Quando fala mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Por isso, não acreditais em MIM, porque vos digo a verdade. Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o Meu dia; viu-o e ficou feliz.» Disseram-LHE, então, os judeus: «Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão?» JESUS respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: antes de Abraão existir, EU SOU!» (JESUS é DEUS, JAVÉ) (João VIII, 24.31b-45.56-58)
Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão (do HOMEM NOVO, embora com as limitações de JESUS ainda não ter vindo ao mundo e trazer a NOVA E ETERNA ALIANÇA). (...) Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o Meu dia; viu-o e ficou feliz.
Não esquecer o que JESUS diz de Satanás:
O Diabo foi assassino desde o princípio, e não esteve pela verdade, porque nele não há verdade. Quando fala mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
«A Era Peixe, baseada na força cerebral, será substituída pela Era do Aquário, baseada na sensualidade». (New Age)
Força cerebral?!
O cristianismo não se baseia na força cerebral, nem a inteligência está no cérebro; o cérebro é apenas a condição para que a inteligência, faculdade da alma humana, possa actuar. Mas o cristianismo não se baseia na inteligência, mas no coração, que é muito mais do que a inteligência, envolve corpo e alma, todas as faculdades do corpo e da alma. O que pretende a Nova Era, senão exaltar o doença humana que veio do pecado original e que vem do pecado pessoal? E que é uma grande mentira, pois, como também lembra a RAINHA DA PAZ, no pecado ninguém pode ser feliz. A Nova Era pretende exaltar o homem velho de todos os tempos, coisa antiga e de todos os tempos:
Mesmo que alguém afirmasse de algo: «Olha, isto é novo!», eis que já sucedeu em outros tempos muito antes de nós. (Eclesiastes I, 10)
Porque a única novidade é a que veio do CÉU. Nada há de novo debaixo do Sol, salvo vaidades:
Vaidade das vaidades, tudo é vaidade. O que foi, será, o que se fez, se tornará a fazer: nada há de novo debaixo do Sol! (Eclesiastes I, 2.9)
As vaidades são como a moda, passam. A única coisa nova veio do CÉU, de JESUS:
Veio Nicodemos ter com JESUS de noite e disse-LHE: «Rabi, nós sabemos que TU vieste da parte de DEUS, como MESTRE, porque ninguém pode realizar os sinais portentosos que TU fazes, se DEUS não estiver com ele.» Em resposta, JESUS declarou-lhe: «Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer do Alto não pode ver o REINO DE DEUS.» Perguntou-LHE Nicodemos: «Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura poderá entrar no ventre de sua mãe outra vez, e nascer?» JESUS respondeu-lhe: «Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do ESPÍRITO não pode entrar no REINO DE DEUS. Aquilo que nasce da carne é carne, e aquilo que nasce do ESPÍRITO é espírito. Não te admires por EU te ter dito: ‘Vós tendes de nascer do Alto.’ O vento sopra onde quer e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todo aquele que nasceu do ESPÍRITO.» (João III, 2-9)
Aquilo que nasce da carne é carne (o homem velho, todos nascemos com a herança do pecado original), e aquilo que nasce do ESPÍRITO é espírito (o HOMEM NOVO, regenerado pelo baptismo, a única coisa nova, e veio, como só podia, do Alto, de DEUS).
Só a novidade que veio de Alto, JESUS CRISTO, muda o homem interiormente (não é uma mudança nas aparências e que duram uma moda, mas o homem se mantém o mesmo, mas interior) tornando-o capaz, pela graça de DEUS, de se tornar no HOMEM CELESTE:
«Assim está escrito: o primeiro homem, Adão, foi feito um ser vivente e o último ADÃO, um espírito que vivifica. Mas o primeiro não foi o espiritual, mas o terreno; o espiritual vem depois. O primeiro homem, tirado da terra, é terrestre; o segundo vem do CÉU. Tal como era o terrestre, assim são também os terrestres; tal como era o celeste, assim são também os celestes. E assim como trouxemos a imagem do homem da terra (primeiro nascimento), assim levaremos também a imagem do homem celeste (os que nasceram do Alto pelo Baptismo). Digo-vos, irmãos: o homem terreno não pode herdar o REINO DE DEUS, nem a corrupção herdará a incorruptibilidade.» (1 Coríntios XV, 45-50)
Nietzsche parecia ser um homem às portas da loucura e em grande sofrimento, como se pode ver no diz:
Matámos DEUS! Somos os Seus assassinos. Que fizémos, quando separámos a Terra do seu Sol? (A Terra como imagem do homem e o Sol como imagem de DEUS) Para onde vamos? (Confissão que só DEUS pode ser o fim feliz do homem) Afastamo-nos de todos os sóis? (Perdemos todos os bens (sóis), já que a origem deles é DEUS) Não estamos a cair continuamente? (A imagem da falta de paz que só a reconciliação com DEUS alcança) Não estamos a perder-nos num nada infinito? (Perdendo-se DEUS, perde-se tudo) Como podemos consolar-nos? Como podemos consolar-nos, nós, os assassinos de todos os assassinos? (Matar DEUS é impossível, mas lutar para que as pessoas vivam como se DEUS não existisse é o Crime dos Crimes e origem dos crimes que se vêem no mundo)
O que continua a ser incompreensível, dizem os jovens deste artigo, é a razão pela qual Nietzsche pretende apagar DEUS do pensamento através da inversão de todos os valores - esse produto da cultura da morte - embora isso signifique, segundo as suas próprias palavras, uma grande renúncia:
Nunca mais voltarás a rezar (dom de DEUS), nunca mais poderás descansar numa confiança infinita (dom de DEUS). Tu próprio te privas de estar perante uma última SABEDORIA, uma última BONDADE, um último PODER. Não possuis um guardião e um amigo para te acompanhar nas tuas sete solidões (Quem tenha a infelicidade de perder DEUS para sempre, também perde o seu anjo da guarda). Homem de renúncia, queres renunciar a tudo? (Porque renunciar a DEUS é renunciar a tudo) Quem te dará força para tanto? Até agora, ninguém teve essa força.
Como ainda ninguém teve essa força para resistir a esta renúncia a DEUS, Nietzsche aconselha ao ateu que esconda o seu coração sangrento em gelo e desprezo. Segundo Nietzsche, o ateu que "matou DEUS" na sua consciência reconhece-se, portanto, como louco.
O que é um absurdo, é que se renuncia a DEUS, que sabe que existe, mas que nunca O procurou, manteve-se no desconhecimento. Comparemos com o que diz a RAINHA DA PAZ:
Vivem nas trevas (em grande sofrimento e sem esperança) e (mesmo assim) que não se abrem a DEUS nem às Suas graças (não se abrem à salvação, ao perdão, à reconciliação com DEUS).
Carl G. Jung, psicanalista, fundador da Psicologia Analítica, escreve sobre as suas experiências com os seus pacientes:
Posso afirmar com certeza absoluta que todos os meus pacientes com menos de 35 anos adoeceram porque tinham perdido o que as religiões vivas dão aos seus fiéis. E os que não voltaram a encontrar a sua atitude religiosa, não obtiveram a sua cura.
O que é que as religiões vivas dão aos seus fiéis? Se não fosse o próprio DEUS a dar, as religiões nada poderiam dar, dariam vazio. Por exemplo, no Sacramento da Reconciliação, onde a IGREJA, por mandato de DEUS, dá o Seu perdão ao pecador, não daria nada ao pecador, não fosse o próprio DEUS a actuar na alma humana e a ressuscitá-la da morte espiritual; e o pecador sente isso mesmo, no corpo e na alma, um peso que se evapora, que tanto torturou a sua consciência. A IGREJA nada daria (e nem dá) ao fiel, quando diz que pela fé em JESUS CRISTO, o SALVADOR, alcança-se a paz e consolação. É JESUS que, pela FÉ n'ELE, dá a paz e consolação.
Como lembra a RAINHA DA PAZ, DEUS deixa-SE encontrar por quem O procura através da oração e conversão. Por isso, não há desculpas para quem diz não crer em DEUS. Ao deixar-SE encontrar, o homem encontra o que sempre buscou, a felicidade: é um encontro com a sua salvação.
É o próprio Nietzsche que o diz, que o erro, a cegueira e a mentira torna possível a existência dos ateus, dos anticristos e dos imoralistas.
Se DEUS quiser, continuaremos este assunto sobre o que os antiteístas pensam de DEUS. Veremos que pensam de modo doentio, porque a rejeição de DEUS causa a pior das doenças no homem, a morte da alma.
Posso afirmar com certeza absoluta que todos os meus pacientes com menos de 35 anos adoeceram porque tinham perdido o que as religiões vivas dão aos seus fiéis. E os que não voltaram a encontrar a sua atitude religiosa, não obtiveram a sua cura. (Carl G. Jung, psicanalista, fundador da Psicologia Analítica)
Até amanhã, se DEUS quiser!