TC 05,4 B (Salt.: sem I)
Quarta-Feira da semana 5 do Tempo Comum.
NOSSA SENHORA DE LURDES, mf.
Dia Mundial do Doente.
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Os filhos (filhotes ou crias nos animais brutos) não são gerados de progenitores, mas de pais; de um pai (sexo masculino) e de uma mãe (sexo feminino). Assim, em um programa sobre a natureza que não falasse dos pais e das suas crias, mas de progenitores e suas crias só poderia soar a más intenções... Mas essa mentira - porque é mentira realmente, a palavra correcta, dado o assunto de que se trata, é «pais» - se pode ver hoje em programas sobre a natureza fazendo propaganda ideológica e camuflados de científicos para melhor fazer lavagens cerebrais às pessoas que o vêem e não percebem essa malícia e intenção neles.
Em um programa sobre ursos polares repetiram incansavelmente uma palavra: «progenitora», relativo à fêmea (sexo feminino) e, talvez para se dar a idéia (de cultura da morte e bem actual...) de que o macho não tem papel relevante para os filhos - mais uma mentira, tem papel relevante, sem ele, não há crias -, não se mencionava «progenitor», mas o macho (sexo masculino). Que pena não ter contado o número de vezes que se repetiu a palavra «progenitora», porque repetiu-se muitas, imensas e cansativas vezes, ao exagero (premeditado?), sem necessidade de tantas repetições, e a intenção dessas repetições se compreende quais seriam... O habitual abuso do poder que actua às escondidas. JESUS diz aos Seus discípulos para fazer tudo às claras - nada há-de ficar oculto, não adianta fazer às escondidas..., há um julgamento final feito pelo SENHOR -, e por detrás desses programas disfarçados de científicos está o desejo de impor uma mentira às escondidas: às escondidas..., coisa boa não é.
O leitor observe como há certas palavras - sempre associadas a mentiras - que são repetidas incansavelmente para lavar cerebralmente os distraídos. Comece a observar isso, em particular, na televisão, como se repete sistematicamente certas palavras, e isso não tem nada a ver com o direito de informar, mas com o desejo de querer impor uma mentira. Por detrás da imposição está sempre um poder e por detrás de tudo isso está o príncipe deste mundo, que deseja destruir tudo que é bom e tem valor, assim tem alertado a RAINHA DA PAZ:
Queridos filhos, hoje, mais do que antes, convido-vos a rezar pela paz: a paz nos vossos corações, a paz nas famílias e a paz no mundo inteiro; porque Satanás quer a guerra, quer a ausência de paz e quer destruir tudo que é bom.
Por vós mesmos, filhos Meus, não podeis travar o Mal, que quer reinar no mundo e destruí-lo. Mas, por meio da VONTADE DE DEUS, todos juntos com o Meu FILHO, podeis mudar tudo e curar o mundo.
Um mundo doente, em trevas profundas. Não podemos travar o Mal, só DEUS, e DEUS fará isso no tempo e hora que decidiu. Mas DEUS quer a nossa colaboração, só possível com a nossa conversão:
Por meio da VONTADE DE DEUS (em primeiro lugar e o principal), todos juntos com o Meu FILHO (como POVO DE DEUS), podeis mudar tudo e curar o mundo.
Salvo excepções como a minhoca e segundo a natureza das criaturas, os filhos (filhotes, crias) não são gerados de progenitores, mas de pais, assim se dizia em programas sobre a natureza ainda não infestados pela pandemia ideológica. Em relação aos seres humanos, as crianças tem o direito - o direito é delas e o dever é nosso, de respeitar esse e outros direitos seus - de chamar a alguém de «pai» (biológico ou adoptivo, mas só pode o pai ser do sexo masculino, óbvio) e a alguém de mãe (que é uma mulher, isto é, do sexo feminino). Que castigo - e que mentira cruel - para as crianças se em vez de «papá!» e «mamã!» tivessem de aprender a dizer «progenitor!» e «progenitora!»! Também os pais não permitiriam tal coisa.
Os animais brutos se comportam segundo a sua natureza e instintos. Não é de progenitores, mas do cruzamento de um macho (o pai) e de uma fêmea (a mãe), são gerados as crias (os filhos). Com os seres humanos, não se diz que foi um progenitor e uma progenitora que se amaram (amor conjugal) e geraram, pela bênção de DEUS - bênção que DEUS dá até aos maus e ingratos - os filhos. Soa até ridículo. O que se diz é que os filhos, segundo a natureza, sem interferências externas, foram gerados do amor conjugal de um pai e de uma mãe, sendo o pai do sexo masculino, óbvio, e a mãe, óbvio, do sexo feminino. Não tem nada a ver com uma invenção da sociedade: esta nem existe, se não existir o ser humano que forma família na união conjugal de um homem e de uma mulher - o casal, só neste caso há acasalamento - e dá origem à sociedade. Tem a ver com a natureza das coisas.
DEUS criou o homem como criatura que pode conhecer e, assim, descobrir as leis da CRIAÇÃO impostas por DEUS, formar ciência, dom de DEUS. O homem vai descobrindo, com a acumulação de conhecimentos, as possibilidades dessa ciência - que DEUS deu aos homens -, mas DEUS espera que tal dom seja sempre usado para o bem. Em qualquer criatura onde existe o macho e a fêmea, não há geração do filho sem o acasalamento do macho e da fêmea. Não é uma invenção da sociedade, mas um facto biológico. E não só biológico, mas psicológico, fisiológico, etc.
Não sei o que a Ciência hoje pode fazer - de modo louvável ou imoral (mau) - sobre a geração de vida e de vida humana, mas o que pode, o pode porque uma vida foi gerada do acasalamento de um macho e de uma fêmea, salvo nas excepções, como a minhoca. Sem isso, o conhecimento que existe não existiria, mas algum outro, porque a Ciência não tem como base, nem poderia, invenções da sociedade, mas o mundo real.
Até amanhã, se DEUS quiser!