TA 3,2 A (Salt.: sem III)
Segunda-Feira da semana 3 do Tempo do Advento.
Santa Joana Francisca de Chantal, religiosa, mf.
Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira da América.
1916: 100 anos das aparições do Anjo da Guarda de Portugal em Fátima. Disse ser o Anjo da Paz.
1917: 100 anos das aparições de NOSSA SENHORA em Fátima.
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Dirigiu-SE JESUS ao Templo. E, enquanto ensinava, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se e perguntaram-LHE: «Com que direito fazes isso? Quem TE deu esta autoridade?» Respondeu-lhes JESUS: «EU vos proporei também uma questão. Se responderdes, EU vos direi com que direito o faço. Donde procedia o baptismo de João: do CÉU ou dos homens?» Ora, eles raciocinavam entre si: Se respondermos: Do CÉU, ELE nos dirá: Por que não crestes nele? E se dissermos: Dos homens, é de temer-se a multidão, porque todos consideram João como profeta. Responderam a JESUS: «Não sabemos.» «Pois EU tampouco vos digo, retorquiu JESUS, com que direito faço estas coisas.» (Mateus XXI, 23-27)
Eles julgavam-se justos e os donos do culto e do ensinamento. Mas os seus corações até andavam longe de DEUS, não havia amor, só interesse, eram interesseiros. Como somos nós, diante de DEUS? Seremos também assim?
Diante de DEUS, devemos ter consciência recta, humildade e verdade, se queremos ter respostas. Doutra forma, só teremos o silêncio de DEUS. Como poderíamos aceitar a VERDADE DE DEUS, se vivermos de mentiras?
Vemos que há inveja - JESUS era muito procurado pelo povo, que O queria ouvir -, quando perguntam-LHE com que autoridade ensinava. Não estavam interessados em saber se JESUS ensinava bem - e dizer-LHE: «muito bem, MESTRE!» -, que essa é que devia ser a sua preocupação, mas se tinha autoridade para ensinar (tão bem como ensinava, o povo reconhecia e gostava de ouvi-l'O, como só JESUS fazia. E com que autoridade, reconhecia o povo!). Eles não viam ou não queriam ver, mas o povo via e via muito bem a ponto de maravilhar-se:
A multidão maravilhava-se com o Seu ENSINAMENTO, pois os ensinava como QUEM tem autoridade e não como os doutores da LEI. (Marcos I, 22)
JESUS até estava disposto a responder-lhes com que autoridade - autoridade reconhecida pelo povo - ensinava, mas como lhes podia dizer a VERDADE, se eles não viviam na verdade, mas uma vida falsa, e nem estavam interessados na verdade, mas na mentira que melhor lhes conviesse. Muito cuidado, para não sermos assim, diante de DEUS!
Eles raciocinavam entre si: Se respondermos: Do CÉU, ELE nos dirá: Por que não crestes nele? E se dissermos: Dos homens, é de temer-se a multidão, porque todos consideram João como profeta.
Responderam a JESUS: «Não sabemos.»
Diante dessa desonestidade, JESUS não lhes podia dizer a VERDADE, não a aceitariam:
«Pois EU tampouco vos digo, retorquiu JESUS, com que direito faço estas coisas.»
MARIA, fonte da ESPERANÇA,
Neste Tempo do Advento,
Vossa mão nos leve a CRISTO,
Ao Seu SANTO NASCIMENTO.
Amém!
(De um Hino da Liturgia das Horas)
Até amanhã, se DEUS quiser!
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