Hoje é o dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas. No calendário litúrgico em Portugal, é o dia do Anjo da Guarda de Portugal. Este anjo é também o Anjo da Paz. Haverá, nos desígnios de DEUS, outros anjos da paz? Se ele é único, e deve ser, pois cada anjo é único, sem dúvida, sem merecimentos nenhuns nossos, DEUS, NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, ofereceu um grande presente a Portugal. E tudo isso está associado à história de Portugal, à sua bandeira, única no mundo com as cinco chagas de CRISTO, à devoção do primeiro rei e dos portugueses à IMACULADA CONCEIÇÃO da VIRGEM MARIA, quando ainda não era confirmada como verdade de FÉ, e ao facto deste país ter a sorte imensa de ter a MÃE DE JESUS como rainha. Portugal foi o primeiro país com a grandeza, que mais nenhum outro teve, de levar a FÉ aos outros povos. E recebeu a visita da sua rainha em Fátima. Este nome, «Fátima», é único na europa inteira e curiosamente é o nome da filha de Maomé, razão de Fátima receber a visita de mulçumanos com intenção de peregrinação: eles evocam a MÃE DE JESUS, se não me engano, quinze vezes no Corão (procure informar-se do número). São os desígnios de DEUS... Nada é escolhido por JESUS CRISTO ao acaso.
Mas voltemos ao dia de Portugal. No calendário litúrgico, calendário mais importante de todos os calendários, porque é feito para o louvor de DEUS, por isso, não vale só no mundo inteiro, mas muito mais do que isso, no CÉU, na Terra e no Purgatório; no universo visível e no ainda invisível à humanidade..., em toda a CRIAÇÃO, é o dia do Anjo da Guarda de Portugal, que também é o Anjo da Paz. É celebrado, contudo, para louvor de DEUS, só em Portugal.
Vamos observar, no dia de hoje, quem falará do Anjo da Guarda..., dos políticos e meios de comunicação social, sobretudo destes, que têm maior obrigação moral de falar disto. Ou se a censura não deixa que se fale que hoje é o dia do Anjo da Guarda de Portugal. Pensemos também quem é que faz essa censura e perseguição (contra o próprio país...). Por acaso é o povo que manda e decide essa censura ou grupos ocultos no poder? O povo nunca faria tal coisa e nem decide nem manda, salvo em raríssimas ocasiões da história e, nestes casos, nunca o fez contra o país, nem contra os seus valores e origens.
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