quinta-feira, 25 de julho de 2013

07 Mensagem da Rainha da Paz de 25 de Julho de 2013 para o mundo inteiro

KM 20130725
735439
TC 16,5 C
1Queridos filhos, com alegria no coração, EU vos convido a viverdes a vossa FÉ e a testemunhá-la com o coração e o exemplo de todos os modos (sobre todas as formas). 2Decidi-vos, filhinhos, a estar longe do pecado e das tentações, esteja nos vossos corações a alegria e o amor pela santidade. 3Amo-vos, filhinhos, e vos acompanho com a Minha intercessão diante do ALTÍSSIMO. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!
[São Tiago (Maior)]
NOTA: São Tiago, irmão de São João, que a IGREJA celebra nesta data, é o padroeiro da paróquia de Medjugorje.
(No arquivo actual, de 963 mensagens, é a 963ª mensagem da Rainha da Paz.)

Eis o sítio onde fui buscar a mensagem:


e as fontes usadas por mim desse sítio:

Dear children! With joy in my heart I call all of you to live your faith and to witness it with your heart and by your example in every way.
Cari figli! Con la gioia nel cuore vi invito tutti a vivere la vostra fede ed a testimoniarla col cuore e con l'esempio in ogni modo. 
¡Queridos hijos! Con alegría en el corazón, a todos los invito a vivir su fe y a testimoniarla con el corazón y el ejemplo en todas sus manifestaciones. 
Chers enfants, avec la joie dans le coeur, je vous appelle tous à vivre votre foi et à témoigner par votre exemple et sous toutes les formes. 
1Queridos filhos, com alegria no coração, EU vos convido a viverdes a vossa FÉ e a testemunhá-la com o coração e o exemplo de todos os modos (sobre todas as formas).

Decide, little children, to be far from sin and temptation and may there be joy and love for holiness in your hearts. 
Decidetevi figlioli di stare lontano dal peccato e dalle tentazioni; nei vostri cuori ci sia la gioia e l'amore per la santità. 
Hijitos, decídanse por estar lejos del pecado y de las tentaciones, y que en vuestros corazones estén la alegría y el amor por la santidad. 
Décidez-vous, petits enfants, à être loin du péché et des tentations, et que dans vos coeurs il y ait la joie et l’amour pour la sainteté. 
2Decidi-vos, filhinhos, por estar longe do pecado e das tentações, esteja nos vossos corações a alegria e o amor pela santidade.

I love you, little children, and accompany you with my intercession before the Most High. Thank you for having responded to my call.
Io, figlioli, vi amo e vi accompagno con la mia intercessione davanti all'Altissimo. Grazie per aver risposto alla mia chiamata.
Yo, hijitos, los amo y los acompaño con mi intercesión ante el Altísimo. Gracias por haber respondido a mi llamado.
Je vous aime, petits enfants, et je vous accompagne de mon intercession devant le Tout-Puissant. Merci d’avoir répondu à mon appel.
3Amo-vos, filhinhos, e vos acompanho com a Minha intercessão diante do ALTÍSSIMO. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!

Até amanhã, se DEUS quiser!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

06 O princípio da igualdade aplica-se às crianças

TC 16,4 C (Salt.: sem IV)
 
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Excelente ligação encontra-se aqui, sobre a situação actual de ataque à realidade das coisas. Quando se ataca a realidade, temos o totalitarismo, e este é sempre imposto por quem mais pode.
 
 
O princípio da igualdade aplica-se a quem tem o direito, no caso, as crianças: como o filho de Kate e William, pela igualdade, todas as crianças têm o direito a terem um pai e uma mãe. O que está por detrás de tudo isso é uma sociedade de consumo, que até confunde amor com prazer em possuir, mas o amor não tem nada a ver com possuir (depois, quem sabe, descartar): as crianças não são mercadorias ou animais de estimação, mas seres humanos e, violar o direito delas em nome de mentiras e falsos direitos, tem o agravante de serem a parte mais fraca.
 
Até amanhã, se DEUS quiser!


terça-feira, 16 de julho de 2013

05 Hoje é dia de NOSSA SENHORA DO CARMO

TC 15,3 C (Salt.: sem III)
NOSSA SENHORA DO CARMO, MO.

Última aparição de NOSSA SENHORA em Lurdes (1858).

Hoje é o aniversário de D. Manuel Clemente, o novo Patriarca de Lisboa...

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Em 2009, neste data, antes de ter este blog, lendo as minhas anotações, fazendo pequenas correcções, coloco aqui uma parte dessas anotações de 2009:

Eis alguns trechos das mensagens de NOSSA SENHORA (para reflectirmos onde o mundo se encontra):

Filhinhos, hoje, de um modo especial, com o MENINO JESUS, que tenho nos braços, dou-vos a possibilidade de vos decidirdes pela paz. Pelo vosso «SIM» à paz e pela vossa decisão por DEUS, abre-se-vos uma nova possibilidade de paz. Só assim, filhinhos, o tempo deste século será para vós um tempo de paz e de prosperidade. (Trecho da mensagem de 25 de Dezembro de 1999 - abertura do Jubileu 2000)

Só assim, filhinhos, o tempo deste século será para vós um tempo de paz e de prosperidade.

Só assim.

O tempo deste século a que se refere NOSSA SENHORA - ELA parece não dar muita importância a milénios... - é o século XXI. O que é que ELA vem lembrar, de modo especial, aos distraídos: a paz - sem falsificações - é JESUS, sem ELE, isso é impossível. Pela decisão do mundo por NOSSO SENHOR, o único que pode neutralizar por completo o poder do Mal, que reina no mundo e causa guerras e crises, teremos a paz e a prosperidade.

NOSSA SENHORA é bem clara no que diz; não há nada que ELA tenha dito no passado que não se tenha cumprido, as Suas mensagens têm a infabilidade da PALAVRA DE DEUS.

Em relação ao Ocidente:

O Ocidente fez progredir a civilização, mas sem DEUS, como se eles fossem os próprios criadores. (Trecho da mensagem de 31 de Outubro de 1981)

Mas sem DEUS.

Mas.

O progresso da civilização poderia ser muito mais, e incomparavelmente mais, lucrativo com DEUS... A Mirjana, a vidente que recebe uma mensagem no dia 2 de cada mês:

Meu anjo, reza pelos descrentes. Estes arrancarão cabelos, o irmão suplicará ao seu irmão, amaldiçoará a sua vida passada vivida sem DEUS (que antes não amaldiçoava, para ele estava tudo bem, na sua cegueira). Arrepender-se-ão, mas será tarde demais. Agora é o tempo da conversão, desde há quatro anos que vos exorto: rezai por eles. (Trecho da mensagem de 15 de Agosto de 1985, data em que festejamos a ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA)

Não vamos interpretar mal as palavras de NOSSA SENHORA. O facto de ser tarde demais, não significa, necessariamente, em relação à salvação, mas em relação a livrar-se de alguma purificação com vista à sua salvação... Irão amaldiçoar a vida passada vivida sem DEUS, porque, naturalmente, verão toda verdade entre a miséria de uma vida sem DEUS e a vida com DEUS que perderam correndo atrás de ilusões, de vida e alegrias vazias. Verão como perderam o tempo no que nada vale. Isto é também uma advertência para mim: como estou a usar o tempo que DEUS me dá como dom Seu para mim?

Hoje, convido-vos a decidir-vos pelo PARAÍSO. O caminho é difícil para os que não optaram por DEUS. Decidi-vos e crede que DEUS SE vos oferece em toda a Sua plenitude. (Trecho da mensagem de 25 de Outubro de 1987)

É tão difícil assim, encontrar DEUS? Na encíclica Lumen Fidei, o Santo Padre menciona uma passagem da carta aos hebreus, onde se fala da importância da FÉ: agrada a DEUS e permite encontrar DEUS:

Quem se aproxima de DEUS (oração) tem de acreditar que ELE existe (1) e recompensa aqueles que O procuram (2). (Hebreus XI, 6) Decidi-vos e crede que DEUS SE vos oferece em toda a Sua plenitude.

DEUS é AMOR, deseja salvar todos os homens, sem excepção, em particular, os que O odeiam, mas a salvação é complicada para quem não optou por DEUS: quantas cruzes sem CRISTO, na vida de quem não optou por DEUS!

E NOSSA SENHORA fala de um mundo novo:

Convido-vos a reflectir no vosso futuro. Vós estais a criar um mundo novo sem DEUS, apenas com as vossas próprias forças, e é por isso que não sentis confiantes e não tendes a alegria do coração. (Trecho da mensagem de 25 de Janeiro de 1997, quando a IGREJA celebra a conversão de São Paulo)

Foi na data que a IGREJA celebra a conversão de São Paulo..., o Apóstolo dos gentios, gentios que hoje abandonam a FÉ (apostasia), abandonam a VIDA NOVA para retornar à vida velha e escrava. Há que lembrar que nesse mundo novo, que se refere a RAINHA DA PAZ, não muda o homem velho, este continua a ser o que sempre foi. ELA apenas se refere à presunção de uma nova Torre de Babel, para chegar ao "céu" materialista, um "céu" irracional que termina na cova. A única novidade é JESUS CRISTO, que recria o homem velho de todos os tempos no HOMEM NOVO. O outro ponto: para se criar o mundo novo sem DEUS, a RAINHA DA PAZ diz duas coisas:

- Nunca existiu antes uma civilização ateia (a novidade mencionada pela RAINHA DA PAZ);

- Isso só é possível porque alguém domina este mundo e o conduz a esse mundo artificial, pois, anti-natural. É claro que é o príncipe deste mundo, Satanás, quem domina o mundo, mas NOSSA SENHORA não está SE dirigindo a ele, mas para que o mundo tome consciência sobre o que está a acontecer ao mundo.

Não se pergunte onde está DEUS. Tudo está nas mãos de DEUS. ELE permite isso acontecer, porque não viola a nossa liberdade e, como na parábola do filho pródigo (do PAI misericordioso), permite que aprendamos com as nossas asneiras, quando vimos os efeitos do mau uso da nossa liberdade. Um pai pode, pela força, impedir um filho de fazer asneira, e ficará o filho revoltado, provavelmente não verá a razão do pai ter agido assim. Deixando o filho fazer a asneira, para ver as consequências da sua asneira, dá chances ao filho de ver a verdade, arrepender-se e, para alegria do pai (de DEUS), retornar a casa. Sem DEUS não existe a alegria, a verdadeira, só aquelas exteriores, que causam até reacções químicas no corpo, mas logo murcham (e além demais são tão vazias!).

Filhinhos Meus, sem DEUS nada podeis; não esqueçais isto nem só um instante! Na verdade, quem sois vós e o que podeis fazer na Terra, quando fordes sepultados? Não encolerizeis DEUS, mas segui-ME ao encontro da VIDA.» (Trecho da mensagem de 18 de Março de 2003)

Quando NOSSA SENHORA diz «quando fordes sepultados», não quer dizer que o nosso destino seja a cova, pois, nem lógica teria as aparições de NOSSA SENHORA - cujo destino não foi a cova -, se não aparecesse convidando todos - também os inimigos de CRISTO... - à conversão a DEUS. É que só em DEUS está o que o homem busca, a felicidade, está o futuro. ELA menciona a sepultura só para lembrar que nada podemos sem DEUS.

São tempos, já anunciados por JESUS, de grandes sinais de DEUS, sinais de convite do mundo à conversão. Guerras, ódio, mentiras descaradas para manipular a realidade (a fuga da realidade e querer impor uma mentira ideológica faz parte do «não obedecerei» de Satanás (só obedecerei à mentira de Satanás)). São sinais terríveis, mas tudo está nas mãos de DEUS. DEUS permite que a mentira reine para a VERDADE resplandecer sem imposições:

Nestes tempos de sinais de DEUS, não tenhais medo, porque EU estou convosco. (Trecho da mensagem de 2 de Setembro de 2007)

Os sinais estão por aí, visíveis para todos.

DEUS envia-ME a vós por amor, a fim de que EU possa ajudar-vos a compreender que, sem ELE, não há futuro nem alegria e, sobretudo, não há salvação eterna. (Trecho da mensagem de 25 de Abril de 1997)

Está muito claro... Sem DEUS não há futuro. Há pouco - em 2009, quando escrevi isto: em 16 de Julho de 2009 - li uns técnicos ingleses envolvidos numa tecnologia que, segundo eles, tornará possível um futuro brilhante (certamente, graças a essa tecnologia, diriam, e com muita brilhantina, para tornar tudo brilhante). Sonhar não é proibido, já dizia alguém, mas sem DEUS não há futuro brilhante. E se DEUS decidisse acabar, por exemplo, com a electricidade (ou até nem acabasse com essa criatura, mas mudasse as leis que regem a electricidade)? Se isso acontecesse, o que aconteceria à nossa pobre tecnologia, tão dependente das leis da electricidade que já não valem? Sem DEUS não há futuro brilhante. As modas mudam, o homem velho, permanece velho, convencido que vai construir uma Torre de Babel para chegar ao "céu" irracional.

Até amanhã, se DEUS quiser!

sábado, 13 de julho de 2013

04 Como vai o mundo?

TC 14,7 C (Salt.: sem II)
Santa MARIA no Sábado, MF.
São Henrique, MF.
Hoje à tarde, Vésperas I de DOMINGO.

Terceira Aparição de Fátima - O Grande Segredo

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Hoje, há 96 anos, apareceu NOSSA SENHORA em Fátima e revelou o Grande Segredo, constando de três partes, a terceira ficou oculta por muitos anos. Ele tem muito a ver com o que acontece no mundo.

Como vai o mundo? Não, o que apareceu na tv, recentemente, na propaganda, mas o real? Observemos o mundo ao olho nú:

- Claramente se constrói um mundo contra DEUS (contra JESUS CRISTO). Censurou-se DEUS, enquanto o Diabo pode andar à vontade no espaço público, ir à tv dizer o que pensa, praticamente sem nenhuma oposição, enquanto manifestações pacíficas de defesa do direito das crianças, como na França, são vergonhosamente vítimas da violência da ditadura que reina lá (reina com genuíno absolutismo e convencidos, os ditadores, que têm a razão).

- Na LEI DE DEUS não há incisos nem existem interpretações da LEI, ELA é clara. É por ELA que todos seremos julgados. A "juriscracia" - o novo grande apoio à "democracia", quando se tem pressa em impor mais rapidamente as coisas da cultura da morte -, trocou o DIREITO pela ideologia. Não reina mais o DIREITO e a sua objectividade e imparcialidade, mas a lei dos mais "fortes" com as suas opiniões subjectivas e nada imparciais. Mas não seremos julgados por essas leis, mas pela LEI DE DEUS. O termo "juriscracia" ouvi-o de alguém e logo o adoptei, tão bem escolhido foi.

- DEUS é AMOR, DEUS é PAI? Sem dúvida! DEUS é AMOR, DEUS é PAI. Precisamente porque DEUS é AMOR, DEUS é PAI, não deixará de fazer justiça às vítimas inocentes deste mundo onde reina a grande mentira. Não será mais necessário alguém perguntar «onde está DEUS», pois DEUS aparecerá e fará justiça a todas as vítimas inocentes deste mundo de mentira. 

- E porque DEUS é AMOR, DEUS é PAI, também é misericordioso, mas é preciso querer a Sua misericórdia. O orgulho disfarçado de liberdade e autonomia - mais mentiras! - é o grande perigo. Mas não esquecer, DEUS é misericordioso.

Como vai este mundo, o real? Eis o que diz a RAINHA DA PAZ:

- Satanás quer destruir tudo que é santo em vós e ao redor de vós por isso, filhinhos, rezai, rezai, rezai, para poderdes compreender tudo o que DEUS vos concede através das Minhas vindas.

- Satanás quer a guerra, quer a ausência de paz e quer destruir tudo que é bom.

NOSSA SENHORA fala do mundo real actual. Fala-se muito em liberdade, no mundo das mentiras. Liberdade ou escravidão?

- EU convido-vos a ajudar, com a vossa oração e a vossa vida, a destruir tudo aquilo que é mal nas pessoas e a levá-las a descobrir o engano de que se utiliza Satanás. Rezai, para que a verdade (e não as mentiras e enganos deste mundo (o engano de que se utiliza Satanás)) prevaleça em todos os corações.

Na Terceira Aparição de Fátima, quando havia teólogos a dizerem que não há anjos - nem bons nem os que se tornaram maus por livre opção, porque o orgulho cegou-lhes a inteligência, porque confundiram orgulho, que é escravidão, com liberdade (a genuína não tem nada a ver com a mentira do orgulho...)) -, daí, não há Inferno e propunham esta e outras heresias, veio NOSSA SENHORA lembrar que não é assim. O Inferno o verdadeiro perigo, a verdadeira tragédia, existe.

NOSSA SENHORA mostra o Inferno no mês do PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS. Não o faz por acaso, mas por causa de: foi por este SANGUE que o mundo foi redimido. É pelo SANGUE DE JESUS que o perdão dos pecados está disponível a todos que queiram a misericórdia de DEUS. Não é mera coincidência que no mês do PRECIOSÍSSIMO SANGUE, NOSSA SENHORA tenha revelado o Grande Segredo, porque ele tem a ver com o:

- SANGUE DE JESUS, que nos livra do Inferno;
- SANGUE dos mártires, mortos por dizerem a verdade e fazerem o bem. Por obedecerem a DEUS e não a algum ídolo.

O mundo é governado pela VONTADE DE DEUS ou pelas ideologias? Se fôr pela VONTADE DE DEUS - admitindo que o disparate poderia ser possível -, então se poderia acusar DEUS disto ou daquilo. Mas não são as ideologias, com a capa ou sem a capa de "científico", que reinam no mundo? É que se tem dito coisas que não são verdade. A história e, em particular, a história do POVO DE DEUS na Antiga Aliança, como está na SAGRADA ESCRITURA mostra - são factos, não são opiniões! - que, sempre que o povo se afastava de DEUS, caia em crises de todas as espécies e, sempre que se voltava para DEUS, pedindo o Seu perdão, era a paz e a prosperidade, o contrário, pois, das mentiras que se dizem ou se escrevem por aí. Não há tantos males no mundo? E quanta escravidão disfarçada de liberdade! Mas se o REINO DE DEUS habitasse no coração de todos os homens, não haveria um único mal no mundo.

E, para terminar, sobre liberdade, autonomia, e outras megalomanias (e mentiras). A criatura deveria saber que não passa de criatura, já que essa criatura a que me refiro, tem uma inteligência racional. Mas já digo que seria uma honra imensa ser escravo de DEUS; desonroso seria ser escravo de algum ídolo: dinheiro, poder, Satanás, ciência, "democracia", Estado, prazer (falso e vazio, que não deixa prazer, mas frustração), egoísmo, instinto, lei dos homensetc. A nenhum ídolo me vergo (graças a DEUS!), nenhum deles é meu senhor. Mas que honra imensa ser escravo de DEUS! No entanto DEUS - apesar de ser justo que fosse escravo de DEUS, sou mera criatura -, não me quer como escravo, mas participante da Sua vida, vida de DEUS, como Seu filho. Obrigado, SENHOR!

E recordo a RAINHA DA PAZ: sem DEUS não há futuro.

Claro está que NOSSA SENHORA SE referia ao futuro bom. Até amanhã, se DEUS quiser! E um bom DOMINGO, o dia da semana que permanecerá eternamente, todos os outros - o segundo, o terceiro, até ao sétimo e último dia da semana -, passarão.

terça-feira, 9 de julho de 2013

03 Quem como DEUS? (13)

TC 14,3 C (Salt.: sem II)
Ss. Agostinho Zao Rong, Presbítero, e Companheiros, mártires, MF

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Tudo que escrevi sobre este assunto, a ligações encontram-se no arquivo do blog:


Infelizmente tenho-me desleixado, deixando o tempo passar. Antes de apresentar as cinco vias de São Tomás, na demonstração da existência de DEUS, vamos falar da objectividade da causalidade eficiente, que foi muito atacada pela "modernidade" (entre aspas, porque tal palavra quer sugerir, psicologicamente, uma grande mentira e presunção dos "modernos"). Eles dizem que são livres ou autónomos, e não são nada disso, pois nem sequer têm a experiência da liberdade para poderem afirmar tal coisa. Nunca a conheceram. Só conheceram um tipo de vida. Santo Agostinho é que pode falar de liberdade, porque teve a experiência das duas vidas, assim como São Francisco de Assis, etc, todos eles é que podem dizer o que é ser livre. O orgulho pode dizer isto e aquilo, que não passa de cegueira, e falar do que nunca conheceu, a liberdade genuina.

*** OBJECTIVIDADE DA CAUSALIDADE EFICIENTE

Houve quem questionasse o princípio da causalidade: empiristas e, no outro extremo, os idealistas. Apesar de serem extremos, conseguiram o "milagre" de se juntarem, de algum modo, em relação à crítica do princípio que permite existir ciência: ela existe porque o princípio é verdadeiro, ou não existiria ciência.

A objectividade da causa eficiente, com que se pode demonstrar a existência de DEUS - terá sido essa a razão para se negar o princípio sem o qual não existe ciência nem nenhum conhecimento humano? Não querer aceitar as demonstrações que foram feitas da existência de DEUS? -, foi muito atacada após a Idade Média. Não falo que filósofos mais sérios, como Descartes, Kant, tivessem tal intenção... Se o princípio da causalidade não fosse objectiva, como poderia haver ciência? A única coisa que poderia haver seriam opiniões. Todos esses ataques são facilmente desarmados pelo princípio da contradição: sempre se contradisseram nas suas afirmações.

Basta evidenciar a objectividade da noção de causalidade e se verá que o princípio da causalidade é:

- De evidência imediata (não precisa de análise, qualquer criança poderia ver a evidência; a evidência é o que permite à razão assentir com certeza);
- Analítico (mostra a ligação essencial do predicado (como causa) ao sujeito (como efeito));
- Objectivo (no sentido genuíno da objectidade, objecto distinto da mente que o apreende. A mente até pode apreender um sinal da coisa ou objecto, mas é real, objectivo, não é uma invenção da mente ou aparência, mas um sinal de coisa distinta de nós e real);
- Universal (no sentido genuíno, não necessariamente probabilístico); e mais...
- Aplica-se legitimamente à demonstração da existência de DEUS.

A causa eficiente é o princípio activo que, com a sua acção, influi na produção ou mudança de um ser, o efeito. (Acção, aqui, é no sentido metafísico)

Houve quem dissesse - Hume -, que a causalidade não ia além do hábito de se observar empiricamente uma sucessão de fenómenos (o fenómeno é a manifestação da coisa, não é a coisa ou objecto. As ciências experimentais não tem como objecto, nem podiam, a coisa em si, mas a observação da sua manifestação. A biologia, por exemplo, não tem como objecto, nem pode, a vida, mas a manifestação, aos nossos sentidos, da vida).

Nem tudo é determinismo, como dizia Hume. O simples bom senso distingue a noção de causa, quando está presente, da noção de sucessão constante. Não dizemos que o dia é causa da noite, apesar de vermos a noite suceder-se sempre ao dia. Para Hume, empirista, seria o hábito de ver dois fenómenos sucederem-se constantemente que daríamos ao primeiro o nome de causa e ao segundo de efeito, sem contudo ter o primeiro influído na produção do segundo. Ou seja, Hume nega o princípio de causalidade como analítico (não tem origem na análise dedutiva, mas é fruto da observação de algo habitual).

Não vamos dizer, pelo hábito de observar essa sucessão, que o dia é causa da noite... Nem o bom senso dirá. Mas é preciso distinguir isso de causa. Ela existe quando existe um nexo (ligação, conexão) na sucessão.

Se vir uma casa pintada de branco e mais tarde vir que está pintada de amarelo, há uma explicação ou razão - requer análise ou é imediata (como neste exemplo, até para uma criança) - para isso ter acontecido. Não há nenhum determinismo físico ai, mas uma explicação, uma razão: alguém que teve a intenção de mudar a cor da casa: houve um pintor (naturalmente, como causa final e primeira na ordem da execução, houve um fim, um desejo em mudar a cor da casa) -, um pincel usado pelo pintor, latas de tinta amarela, que são outras causas, e observemos que tudo isso é exterior à casa: a causa é exterior ao efeito, ela nunca está no efeito, mas fora dele.

Por causa de um óbvio: quem recebe uma perfeição, não pode receber de si mesma, ou já a teria em si mesmo - seria contradição dizer que recebe o que já está em si de perfeição... "Ou oito ou oitenta!" -, mas de outro, a causa, que a tem em acto (em ser, no existir).

Verdade é que nem sempre é fácil discernir a verdadeira causa, mas a dificuldade em determinar muitas vezes exactamente qual é a causa não faz com que esta não exista.

Nem vai atacar a objectividade da causa. A causa não é uma suposição subjectiva nem um erro da inteligência (ou ilusão): um homem realmente pintou a casa de amarelo.

- Todo o efeito (existindo) tem um causa:

A causa não depende de nada (salvo como efeito doutra causa), mas o efeito, para existir, sim: tudo que é efeito tem causa. Uma casa de paredes brancas, para existir com paredes amarelas precisa de alguém que tem essa intenção ou desejo (causa final) em pintar a casa de amarelo. O resto vem daí.

Todo o efeito tem uma causa, quando é um efeito: a noite não é o efeito do dia, mas uma mera sucessão, um determinismo físico. Há que distinguir as coisas, não misturar tudo no mesmo caldeirão. O determinismo físico até tem uma causa..., faz parte da leis da CRIAÇÃO, mas o que existe não é a noite, porque existiu o dia, mas a sucessão de dia, noite, dia, noite, etc, conforme - mesmo assim! - as leis da CRIAÇÃO, DEUS, a causa.

- Tudo que começa a existir tem uma causa.

Kant usou esta fórmula e é verdadeira: o efeito, para existir, depende de uma causa. A casa é branca, porque alguém a pintou de branco; mais tarde tornou-se amarela, porque alguém a pintou de amarelo, não foi o acaso que produziu isso.

«Começar» significa passagem do não existir ou do não existir tal (como casa amarela) para o existir tal (como casa amarela).

A causa ou razão de passar a ser o que não era não está no que não era e passou a ser, porque, do nada, não se tira o ser. A causa é sempre exterior ao efeito. A causa nunca está no efeito. Assim, qualquer ser que começa exige necessariamente uma causa eficiente. Até aqui, Kant tem razão. Mas DEUS, sendo eterno, poderia, como causa, criar uma CRIAÇÃO eterna, esta começaria a existir desde a eternidade. Continuaria a ser contingente e desde a eternidade com uma causa (DEUS). Assim, o correcto é dizer:

Todo o ser contingente (contingente significa existir, mas poderia não existir) exige (tem) uma causa (o outro ser, distinto do efeito, que dá a existência ao ser contingente, o efeito).

O ser contingente - está existindo, mas poderia não existir - não existe por si mesmo, mas em virtude da causa: não possuindo a existência como elemento da sua essência (a casa ser (essência no sentido de existência) branca não possui a casa ser amarela, enquanto algo exterior a ela não actuar como causa), não possui em si mesmo a razão suficiente da sua existência (como casa amarela). Por isso - ao vermos que a casa mudou da cor branca para a cor amarela - exige uma causa. Não seria uma sucessão ou o acaso que faria uma casa branca agora ser amarela. Alguma coisa exterior à casa causou isso.

A casa branca pode ser amarela, potencialmente, mas precisa de uma coisa exterior, chamada causa, para dar existência ao que só como possibilidade poderia existir (contingência). A causa, outro ser, tem aquela coisa em acto, existindo.

Uma panela pode ser aquecida (potência). Mas não se aquece sozinha. Para aquecer-se, ela precisa receber o calor de outro ser - o fogo - que tenha calor em acto. Tudo o que muda é mudado por outro. Tudo o que se move é movido por outro. Se houver água dentro da panela, esta ficará quente. 

Um outro aspecto de causa e efeito é que a causa é anterior ao efeito, nem poderia ser de outro modo. Assim, uma casa branca não pode tornar-se, por si mesma, casa amarela, porque ou é, naquele momento, casa branca ou amarela, não pode ser ambas as coisas. Antes de ser amarela..., só depois da causa actuar se tornou amarela.

E pode haver causas que poderiam parecer uma sucessão, mas são causas primeiras e segundas:

A gripe de alguém é causado pela chuva, que é causada pela evaporação, que é causada pelo calor, que é causado pelo Sol.

Temos aqui uma sucessão:

{Sol, calor, evaporação, chuva, gripe de pessoa}

Esta sucessão está bem ordenada:

Sol > calor > evaporação > chuva > gripe da pessoa.

O símbolo ">" significa que o antecedente e causa contém, em acto, o consequente e que é efeito, não é uma mera sucessão determinista.

O Sol contém calor em acto, o calor, contém a evaporação, esta, a chuva em acto, pode causar a chuva (a chuva não acontece por si mesma, mas por causa da evaporação), esta pode, por esta e outras causas, causar a gripe a alguém (que, por outras razões, estava, entre outras coisas, com o sistema imunológico enfraquecido; muitas vezes não é fácil ver todas as causas...).

TESE:
O Princípio de Causalidade é imediatamente evidente para nós, nem pode ser negado sem contradição; por conseguinte é analítico, objectivo, universal e aplicável à demonstração da existência de DEUS.

Não vou colocar a demonstração da tese, como está no livro, mas algumas idéias sobre a demonstração, para completar as que já foram colocadas até agora.

I. É imediatemente evidente

A evidência é o critério da certeza, que permite à inteligência, em juízo, afirmar ou negar algo com certeza. Se é imediatamente evidente, até uma criança já na idade da razão pode ver isso, que negar seria uma contradição (para a criança).

A experiência, diz o Padre Pedro Cerruti, SJ, apresenta-nos seres que começam a existir e acabam, seres que se transformam e mudam,..., seres que não têm em si mesmo a razão da sua existência. São os seres contingentes, existem, mas podiam não ter existido. O ser que possui em si mesmo a razão suficiente da sua existência é o ser necessário. Tal ser não poderia deixar de ser o que é, ou seria contingente. Veremos que só DEUS é o SER necessário.

- Um ser não pode ser e não ser ao mesmo tempo pelo princípio da contradição, de modo que passando a ser o que não era, recebeu essa existência doutro ser, a causa.
- Tudo o que existe tem, em si mesmo ou fora de si, uma razão suficiente da sua existência. 

Se a água numa panela está a ferver, não é porque a água está e não está quente, pois não pode estar as duas coisas ao mesmo tempo, mas porque o fogo (distinto da água e da panela), aquecendo a panela (a condição), aqueceu a água.

O Princípio da Causalidade está contido no Princípio da Razão Suficiente. Um ser contingente, naquilo que é (a sua essência) não possuindo a existência como razão de estar a existir (poderia não estar a existir e não pode ter em si, na sua essência, as duas coisas ao mesmo tempo), porque está a existir, deve ter necessariamente a razão da sua existência noutro ser, do qual depende para existir, do qual recebe o influxo para existir, pelo qual é causado.

A água está fria, mas pode estar quente. Mas não pode estar fria e quente ao mesmo tempo, impossível. Vejo de momento - contingência - que a água está quente, e assim permanece, quente, enquanto recebe calor do fogo, que não é a água, mas outro ser. Se o fogo - a causa - apagar, pois é também um ser contingente, a água irá perdendo o calor até tornar-se fria. Não, por algum acaso ou regra de sucessão empírica habitual, mas porque a causa já não actua na água para aquecê-la. Não é, como diz Hume, porque é habitual a água arrefecer (hábito), quando o fogo se apaga, mas porque o fogo se apagou ("apagou-se" a causa).

A água, enquanto quente, recebe do fogo, outro ser, o calor que o fogo possui em acto, recebe-o, essa nova existência - ou essência, ou acto - (água quente) por participação. Receber por participação o que não tem (mas pode ter, potência), doutro ser que tem em acto, é depender desse outro ser - a água estar quente depende do fogo, melhor, do calor que existe em acto no fogo - quanto à sua existência, é ter nele a sua causa.

Daí, o ser contingente tem necessariamente uma causa.

II. Não pode tal princípio ser negado sem contradição...

Isso é claro. Se eu nego tal princípio. passo a dizer que um ser contingente, existindo, não tem causa. Como isso é possível? Se não tem causa, não depende doutro (a sua existência). Então teria que ter a razão da sua existência em si mesmo. Isso contradiz ser um ser contingente, isto é, que não tem em si mesmo a razão da sua existência.

III. Por conseguinte é analítico.

Um princípio é analítico quando o nexo (conotação, ligação) entre dois termos - o sujeito e o predicado (aquilo que se afirma do sujeito) - é evidente pela simples análise destes dois termos, sem ter que recorrer à experiência ou à indução científica. Basta raciocinar.

Isso acontece quando o nexo é intrínseco e necessário, de modo que negar a proposição, passa a ter o mesmo valor que a contraditória duma proposição.

Vamos aos exemplos abaixo:

Todo homem tem cabelos louros. (P)
A proposição é falsa.
A contraditória só pode ser verdadeira (pois P é falsa):
Algum homem não tem cabelos louros. (Contraditória de P e verdadeira)
Nas contraditórias, uma é verdadeira, se, e somente se, a outra é falsa. Não podem ser ambas verdadeiras ou ambas falsas. Se, neste exemplo, P é falso - de facto é, é uma verdade imediata da experiência -, a contraditória (algum homem não tem cabelos louros) é verdadeira.
Negar P - nega-se o predicado e mantém-se a extensão do sujeito (no caso, «todo») - é a proposição contrária (uma negação ou oposição mais fraca que a contradição):
Todo homem não tem cabelos louros (Contrária de P e falsa como P é falsa)
Ambas são falsas. Isso acontece porque não é intrínseco nem necessário um homem ter cabelos louros, para ser homem. Enquanto a contraditória tem a máxima oposição de modo que sendo verdadeira, P é falsa, sendo falsa, P é verdadeira, nas contrárias, podem, como neste exemplo, ambas serem falsas, porque cabelos louros não é intrínseco nem necessário ao homem.

Consideremos agora a seguinte proposição:
Todo homem é mortal. (P)
É verdade e é uma verdade intrínseca e necessária ao homem.
A contraditória seria necessariamente falsa, independentemente da verdade ser intrínseca ou não, como no exemplo acima:
Algum homem não é mortal. (Falso porque P é verdadeiro)
Por causa da verdade ser intrínseca e necessária, a contrária, tem a força da contradição. A contrária agora é necessariamente falsa, dado que P é verdadeira:
Todo homem não é mortal. (Falso porque P é verdadeira e o predicado "mortal" é intrínseco e necessário ao homem, é uma das notas constitutivas na compreensão de "homem")
A negação passou a ter a força da contraditória: o homem é mortal ou é imortal, não pode ser as duas coisas ao mesmo tempo.

Assim acontece com o Princípio da Causalidade:
- É por si mesmo imediatamente evidente, não precisa de indução científica;
- Não pode ser negado sem contradição, logo o nexo entre os seus termos é intrínseco e necessário;
- No princípio de causalidade, o sujeito é «ser existente contingentemente» e o predicado é «exige necessariamente uma causa». Na essência do sujeito não está a razão da sua existência, porque, podendo existir e não existir, fica indeterminado quanto ao existir. Para existir, terá de receber de fora essa determinação. A água pode estar fria ou quente; para estar quente, será necessário o fogo, outra coisa distinta da água e causa da água estar quente. Para ver este óbvio, não precisamos de recorrer à experiência ou à indução científica, apenas ao raciocínio dedutivo: é analítico.

IV. É objectivo

O princípio de causalidade exprime o nexo necessário de dependência que o ser contingente existente tem para com uma causa. Mas esse nexo ou ligação é real, existe na realidade? Ou é aparências? Ou é alguma coisa que existe apenas no espírito do homem? Mas se assim fosse, como poderia existir ciência?

O nexo de dependência do ser contingente (água quente) para com a sua causa (fogo) é real e objectivo. É objectivo e aplicável à realidade, acontece de facto na realidade. Atesta-o a nossa experiência toda, quer espontânea quer científica, de um modo absoluto (não dá espaço à ditadura do relativismo) e sem excepção alguma, em qualquer espécie de fenómeno e em todos os sectores da nossa actividade. (...) Ao formular este princípio, a nossa inteligência vê e compreende a necessidade de exigir uma causa, quando nos achamos diante de um acto que não se explica por si mesmo (a sua existência).

Vemos algo, que não existia, a existir. Do nada é que não veio! Vemos uma pintura: do nada é que ela não veio! Alguém - causa - a pintou, conclusão óbvia e racional que não precisa de indução ou recorrer à experiência, apenas de raciocínio, raciocínio que sabe perfeitamente que houve um pintor real (existe ou existiu) para a pintura existir.

Eis algumas coisas absurdas da negação da objectividade do princípio de causalidade (eficiente):

Uma pessoa X morreu porque alguém (a pessoa Y, a causa, o responsável) apunhalou X. Se não há objectividade nenhuma em tudo isso, também não se pode mais afirmar que Y é responsável pela morte de X. Quem sabe, foi um espirro de Z quem fez isso, ao espirrar no momento da punhalada! Etc! Também não haveria mais ciência...

V. É universal

Aplica-se a todos os seres contingentes. O que convém a um homem por ser homem (por exemplo, a mortalidade), convém a todos os homens (em todos eles existe a mortalidade). (...)  Pouco importa se esta causa seja em si mesma visível ou invisível, material ou espiritual, natural ou sobrenatural. (...) Ninguém viu a força de gravidade em si mesma; admite-se porque ela se manifesta no seu efeito: a queda livre dos corpos. (...) O motivo (a razão formal) de existir uma causa não é ser o efeito um fenómeno sensível, mas ser contingente. (...) O princípio de causalidade aplica-se a todo e qualquer ser contingente.

Todo ser enquanto ser possui uma razão suficiente da sua existência: assim DEUS, assim as criaturas (ou seres contingentes). Ter uma causa é exigência do ser enquanto ser contingente. Só DEUS, o SER NECESSÁRIO não exige uma causa: a Sua existência é a própria essência: na Sua mesma essência tem a razão suficiente do Seu existir sem precisar de recebê-l'a de fora (sem precisar de ser causada). Afirmou-se o óbvio, sobre DEUS, mas nas demonstrações se verá porque tem de ser assim (sem elas, poderíamos não ter visto tal óbvio sobre DEUS com mais clareza e entendimento).

VI. É aplicável à demonstração da existência de DEUS

Qualquer ser contingente, bem como qualquer série, mesmo infinita, de seres contingentes, sendo incapazes de explicar por si mesmos a própria existência, não podem constituir a razão suficiente do efeito: como nenhum espelho, nem uma série (mesmo que) infinita de espelhos, pode explicar por si só um raio de luz, sem uma fonte luminosa fora dos espelhos e neles reflectida. Não é verdade?

Logo, para explicarmos a existência dos seres do universo, que a análise nos apresenta com evidência (com certeza...) como sendo todos contingentes (e será função dos argumentos demonstrá-lo), obriga-nos o princípio da causalidade a subir até ao SER não contingente, transcendente ao universo e causa dele (a causa tem que ser outro SER distinto do universo): DEUS.

Como ninguém dá o que não tem - só o que tem (como causa para outro ser contingente...) -, a causa deve possuir realmente as perfeições que comunica ao seu efeito. Mesmo que, por deficiência da nossa inteligência, isso seja apreendido de modo análogo, por semelhança analógica, pois DEUS é infinito.

Sobre a existência de DEUS, com a demonstração da Sua existência, passaremos a ter um conhecimento tão certo e objectivo quanto o temos da realidade visível. Negar - uma vez demonstrado -, não será a razão a fazê-lo, mas o irracional. Quanto à essência de DEUS, teremos dela um conhecimento certo e verdadeiro, embora imperfeito e analógico, proporcionado à semelhança que os efeitos têm com ela, porque DEUS é infinito e a nossa inteligência finita.

Para terminar:

Sem os condicionamentos "modernistas", pode-se compreender, no princípio de causalidade, que não poderia ser um lei do pensamento (imaterial no nosso espírito), se não fosse um lei da realidade (objectiva). Onde estaria a autoridade das ciências, se assim não fosse? Nas opiniões? É uma ilusão, até ingénua, crer que a nossa mente imponha os seus esquemas à realidade - como teoriza a cultura da morte... -, quando é por demais evidente que a realidade nos domina e dita as suas leis. Violando essa realidade, os efeitos são o mal.

Confundir o nexo de causalidade com o de sucessão (mesmo necessária), é fazer como aquele célebre galo que julgava ser ele quem fazia surgir o Sol porque cantava invariavelmente antes do seu levantar. Um galo megalomaníaco. A megalomania está na moda, desde que o homem fez do homem, que nada vale sem DEUS - nem livre pode ser, mas escravo de tudo... -, um ídolo.

O Padre Pedro Cerruti, SJ ainda vai falar, no livro, sobre este princípio e as ciências experimentais. A confusão que Hume e Kant, com as suas idéias erradas sobre o princípio da causalidade, causaram a muitos cientistas, e é uma boa leitura, em particular, para os cientistas. Só muito resumidamente digo aqui: tal princípio se aplica a todo o conhecimento científico, mesmo que o cientista não tenha consciência disso (está a toda a hora a usar o raciocínio dedutivo, sem o qual nada poderia concluir do que observa e experimenta...). Sem raciocínio, não há ciência. A observação não diz nem «sim» nem «não». Isto é faculdade da inteligência. Nada se explica sem o «porque», nas ciências experimentais, mas não por causa de algum determinismo, mas porque há razões para isto ou aquilo que observamos. Até a sucessão dos dias e noites tem uma causa para existir, mas não é o dia que causa a noite nem a noite que causa o dia, é preciso o raciocínio, depois da observação, para concluir «sim» ou «não». É óbvio que a água aquece por causa (causa) do fogo, não, porque isso é um hábito, mas porque há uma razão ou explicação para isso: de facto, o fogo transmite o calor que a água na tinha e passou a ter.

Se DEUS quiser, o próximo assunto será a primeira via da demonstração da existência de DEUS. Até amanhã, se DEUS quiser!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

02 Palavras do CÉU (e Génesis III,2-7)

TC 13,5 C (Salt.: sem I)
Santa Isabel de Portugal, MO.

***   ***   ***

EU desejo guiar-vos, mas vós não quereis escutar as Minhas MENSAGENS. Hoje, convido-vos a ouvir as Minhas MENSAGENS e, assim, podereis viver tudo aquilo que DEUS ME manda transmitir-vos.

Abri-vos a DEUS e DEUS poderá agir através de vós e dar-vos-á tudo aquilo que tendes necessidade. 

KM 19870725
725942
TC 16,7 A
1Queridos filhos, EU peço-vos: de hoje em diante, procurai abraçar o caminho da santidade. 2Porque vos amo, desejo que sejais santos. Não quero que Satanás coloque obstáculos no vosso caminho. 3Queridos filhos, rezai e aceitai tudo aquilo que DEUS vos dá no caminho da santidade, que é doloroso, mas, ao mesmo tempo, para os que começam a percorrê-lo, DEUS revela todo o Seu carinho e, então, respondereis com prazer ao chamado de DEUS. 4Não deis importância às coisas pequenas [deste mundo], mas procurai viver voltados para as coisas do CÉU. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!
[São Tiago (Maior), Apóstolo]
(No arquivo actual, de 962 mensagens, é a 481ª mensagem da Rainha da Paz.)

Queridos filhos, rezai e aceitai tudo aquilo que DEUS vos dá no caminho da santidade, que é doloroso, mas, ao mesmo tempo, para os que começam a percorrê-lo, DEUS revela todo o Seu carinho e, então, respondereis com prazer ao chamado de DEUS.

UM DESVIO:

A dor está presente no mundo como efeito do pecado, nosso e dos outros. Precisaria de estar presente? Não. JESUS CRISTO é o CORDEIRO DE DEUS que tira o pecado do mundo, que tira aquilo que traz a cruz ao mundo, aquilo que entrou no mundo quando a Serpente disse a Eva: «conhecereis o bem e o mal.» Só não disse quão desagradável é conhecer o mal..., as meias verdades são sempre uma mentira... Antes do pecado da soberba, de querer tomar o lugar de DEUS, o homem só conhecia o bem, de modo que nem se podia falar de bem e mal, não havia a outra realidade, a do mal (ou desordem), esta, acidental (não pertence à CRIAÇÃO, é o produto do mau uso da liberdade) e temporária, até à vinda de JESUS.

Recordemos as passagens da SAGRADA ESCRITURA:

Disse DEUS: «Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim, mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, porque no dia em que dele comeres, morrerás indubitavelmente.» (Génesis II.16-17)

O homem nem sabia o que era bem e o que era mal, pois só conhecia o bem... Mas passou a saber qual era a árvore, o único Mandamento que DEUS lhes deu. A Serpente surgiu a Eva e disse a meia verdade, isto é, a mentira. Eis a cena:

A mulher respondeu-lhe: «Podemos comer do fruto das árvores do jardim. Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, DEUS disse: "Vós não comereis dele, nem o tocareis, para que não morrais." «Oh, não! - tornou a serpente - vós não morrereis! (Mentira, pecarão sim senhor. Hoje, a cultura da morte diz o mesmo: não há pecado) Mas DEUS bem sabe que, no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como DEUS, conhecedores do bem e do mal.» (E propõe a idolatria, querer ser deus. Quem pode ser deus, no lugar de DEUS? Ninguém, é uma mentira descarada. E a meia-verdade: conhecer o que ainda não conhecia, o mal, que traz a morte da alma, que traz, por isso, a dor e a morte, isso, a Serpente não disse) (Génesis III,2-5)

A tentação é uma acção do espírito do mal actuando na nossa inteligência para iludir e nos nossos sentidos para atrair e, notemos, ainda não havia a desordem que o pecado trouxe ao homem e ao mundo, e de que a tentação se serve:

A mulher, vendo que o fruto da árvore era bom para comer, de agradável aspecto (mentira da tentação, tal fruto é desagradável) e mui apropriado para abrir a inteligência (incentivando a soberba...), tomou dele, comeu, e o apresentou também ao seu marido, que comeu igualmente. (Génesis III,6)

O que lhes faltou foi inteligência mesmo, foi uma ilusão, fruto do orgulho. E quando tomaram consciência da sua falta de inteligência, descobriram o mal feito, a dor e vergonha:

Então os seus olhos abriram-se (para uma coisa nova que ainda não conheciam, coisa bem desagradável, que traz dor e vergonha, que é contra o bem, a verdade e a beleza, que é desordem e doença); e, vendo que estavam nus, tomaram folhas de figueira, ligaram-nas e fizeram cinturas para si. (Génesis III,7) 

Como disse, a dor não precisava de existir no mundo: se o REINO DE DEUS habitasse no coração humano, já não haveria uma única criança a morrer de fome, no mundo inteiro...

FIM DO DESVIO.

O que NOSSA SENHORA nos ensina, nesta mensagem, é algo que os videntes de Fátima sabiam: a dor só tem peso relevante para quem vive sem DEUS, um enorme incómodo! Quando passamos a conhecer a consolação de DEUS, que não nos livra da dor, porque o pecado, que traz a dor, existe e não olha a quem atingir, tudo o resto, também a dor, passa a ter um valor relativo, insignificante, diante do bem de ter DEUS para si, em si e consigo:

Aceitai tudo aquilo que DEUS vos dá no caminho da santidade, que é doloroso, mas, ao mesmo tempo, para os que começam a percorrê-lo, DEUS revela todo o Seu carinho e, então, respondereis com prazer ao chamado de DEUS.

A outra coisa que nos causa a dor, no caminho da santidade, é o nosso próprio pecado: descobrir que não passávamos de uns mascarados, não somos a imagem que formámos de nós mesmos, que só DEUS é SANTO e nós, pecadores, mas ao mesmo tempo experimentar como DEUS nos ama, apesar do nosso pecado, supera infinitamente tudo. E até ficamos espantados: como DEUS nos pode amar, sabendo que somos assim? (Não mais na originalidade com que nos criou..., mas com as desordens do pecado em nós) E assim, de dor em dor, vamos crescendo na humildade, no conhecimento do que realmente somos, na verdade de nós mesmos e de DEUS, bem longe da mentira da Serpente (de sermos deuses como DEUS e outras mentiras).

Não deis importância às coisas pequenas [deste mundo], mas procurai viver voltados para as coisas do CÉU.

NOSSA SENHORA não está a dizer para sairmos deste mundo, pois, é neste mundo que DEUS nos colocou para praticar a CARIDADE, o amor do próximo, mas tudo deve ser relativo, só DEUS o centro, tudo deve estar ordenado para as coisas do CÉU, não, para a mentira (perigoso engano!) da vida materialista. Embora inapropriado dizer isso, NOSSA SENHORA nos convida a ter uma genuína qualidade de vida nesta vida.

Em 1 de Julho de 1987, a RAINHA DA PAZ disse o seguinte:

Meus filhos, não reparastes que a FÉ começou a apagar-se? Muitos são os que vão à igreja apenas por hábito. 2É preciso reavivar a FÉ. Ela é um dom de DEUS.

Isto é uma tragédia porque, sem a FÉ, não há milagres, que só DEUS pode fazê-los! E ainda recordou na SAGRADA ESCRITURA, o trecho que precisamente comentei acima sem saber que chegaria aqui:

A cruz é necessária por causa do pecado no mundo.

Se não houvesse mais o pecado, não haveria mais a cruz. A cruz, um mal, tornou-se um bem... A intenção é a salvação. JESUS tornou o sinal de ignomínia, a CRUZ, no único sinal de SALVAÇÃO, não existe outro sinal salvador, além do da CRUZ, assim como como não existe outro NOME, diz São Pedro, além do NOME DE JESUS, para salvar o homem e o mundo.

Hoje desejo dizer que deveis rezar antes de cada uma das vossas tarefas e que deveis terminar o vosso trabalho com oração. Se assim fizerdes, DEUS abençoar-vos-á a vós e ao vosso trabalho.

Quando estamos cansados, vamos dormir ou, quando muito, pensamos ser impossível rezar, sobretudo se vivermos a aridez da oração. NOSSA SENHORA diz que a oração é descanso, e bem que precisamos dele sempre, em particular, nesses momentos de muito cansaço:

EU recomendo-vos que rezeis. Descansareis na oração [Na oração encontrareis repouso].

Não foi assim com JESUS, quando passava uma noite a sós e em oração no monte? Mas é preciso coração, sem coração, não há oração. Eis um teste para sabermos se o espírito de oração está em nós ou não:

Sem oração, queridos filhos, não podeis sentir nem DEUS nem a MIM nem a graça que vos dou.

E dá estas dicas:

Convido-vos a agir de tal modo que, no início e no fim do dia, esteja sempre a oração. Queridos filhos, desejo guiar-vos, dia após dia, o mais possível para a oração. Se não cresceis é porque não desejais. Convido-vos, queridos filhos, a providenciar para que a oração esteja sempre em primeiro lugar.

Quando NOSSA SENHORA pede isto, não pede - como nunca pediu - algo de impraticável, que até seria sem a graça de DEUS, esta, está garantida. A oração não vai ser obstáculo contra nada, não vai impedir de fazermos aquilo que DEUS nos pede, no dia a dia, que é nosso dever, que é a VONTADE DE DEUS para nós. Pelo contrário, colocando-a no devido lugar, em primeiro lugar (DEUS em primeiro lugar), tudo vai ficar mais fácil, dos nossos deveres, e abençoado.

O mundo está em crises e males - alguns perguntam onde DEUS, que respeita a nossa liberdade, de não O queremos -, porque não reza, mas NOSSA SENHORA mostra qual a importância da oração para cumprirmos bem os nossos deveres.

Há muitas coisas importantes, assim, os nossos deveres, mas só uma é essencial:

A única coisa essencial é deixar-vos conduzir pelo ESPÍRITO SANTO na profundidade! Só assim podereis ter uma verdadeira experiência de DEUS. Assim, também o vosso trabalho irá bem e ainda vos ficará tempo livre. 

Assim, também o vosso trabalho irá bem e ainda vos ficará tempo livre. 

Ao contrário do que se poderia pensar (e se pensa) de oração. Que mundo tão pouco produtivo, porque não reza!

Até amanhã, se DEUS quiser!

terça-feira, 2 de julho de 2013

01 Mensagem da Rainha da Paz dada em 2 de Julho de 2013 na Oração do Rosário em favor dos incrédulos

KM 20130602
735416
TC 13,3 C
1Queridos filhos, com um amor materno, EU vos imploro que ME deis o dom dos vossos corações, para que EU possa apresentá-los ao Meu FILHO e libertar-vos: libertar-vos de todo o mal que vos escraviza e vos distancia do único BEM - Meu FILHO -, (libertar-vos) de tudo aquilo que vos conduz pelo caminho do erro e vos tira a paz. 2Desejo conduzir-vos à liberdade prometida do Meu FILHO, porque desejo que a VONTADE DE DEUS se realize plenamente aqui; para que através da reconciliação com o PAI CELESTE, através do jejum e da oração, nasçam apóstolos do AMOR DE DEUS; apóstolos que, com o amor e com a liberdade, espalhem o AMOR DE DEUS a todos os Meus filhos; apóstolos que espalhem o amor de verdade ao PAI CELESTE e que abrirão as portas do Paraíso. 3Queridos filhos, oferecei aos vossos pastores a alegria do amor e do  apoio, tal como o meu FILHO lhes pediu que o oferecessem a vós. Obrigada!
NOTA: Dada a Mirjana no dia 2 de cada mês no ROSÁRIO pelos incrédulos.
(No arquivo actual, de 962 mensagens, é a 962ª mensagem da Rainha da Paz.)

Eis os sítios onde apanhei ou onde se pode apanhar, se já disponível, a mensagem:


E as fontes da tradução:

Dear children, with a motherly love I am imploring you to give me the gift of your hearts, so I can present them to my Son and free you – free you from all the evil enslaving and distancing you all the more from the only Good – my Son – from everything which is leading you on the wrong way and is taking peace away from you.
Cari figli, con amore materno vi prego donatemi i vostri cuori per poterli offrire a mio Figlio e potervi liberare. Liberarvi da tutto quel male che vi rende schiavi e vi allontana dall’unico Bene, che è mio Figlio, da tutto ciò che vi porta sulla strada sbagliata e che vi toglie la Pace.
1Queridos filhos, com um amor materno, EU vos imploro que ME deis o dom dos vossos corações, para que EU possa apresentá-los ao Meu FILHO e libertar-vos: libertar-vos de todo o mal que vos escraviza e vos distancia do único BEM - Meu FILHO -, (libertar-vos) de tudo aquilo que vos conduz pelo caminho do erro e vos tira a paz.


I desire to lead you to the freedom of the promise of my Son, because I desire for God's will to be fullfilled completely here; and that through reconcilliation with the Heavenly Father, through fasting and prayer, apostles of God's love may be born – apostles who will freely, and with love, spread the love of God to all my children – apostles who will spread the love of the trust in the Heavenly Father and who will keep opening the gates of Heaven.
Io desidero condurvi verso la libertà promessa da mio Figlio, perché desidero che qui si realizzi in pienezza la volontà di Dio affinché attraverso la riconciliazione con il Padre Celeste, attraverso il digiuno e la preghiera, nascano apostoli dell’amore di Dio. Apostoli che con l’amore e con la libertà divulgheranno l’amore di Dio a tutti i miei figli. Apostoli che diffonderanno un amore fiducioso nel Padre Celeste e apriranno le porte del Paradiso.  
2Desejo conduzir-vos à liberdade prometida do Meu FILHO, porque desejo que a VONTADE DE DEUS se realize plenamente aqui, através da reconciliação com o PAI CELESTE, através do jejum e da oração, nasçam apóstolos do AMOR DE DEUS; apóstolos que, com o amor e com a liberdade, espalhem o AMOR DE DEUS a todos os Meus filhos; apóstolos que espalhem um amor verdadeiro ao PAI CELESTE e que abram as portas do Paraíso.


Dear children, extend the joy of love and support to your shepherds, just as my Son has asked them to extend it to you. Thank you.
Cari figli, date gioia e amore ai vostri pastori e date loro sostegno, come mio Figlio a chiesto loro di darlo a voi. Vi ringrazio.
3Queridos filhos, dai alegria e amor aos vossos pastores, e amparai-os, tal como o Meu FILHO os chamou a dar-vos isso (mesmo).

Até amanhã, se DEUS quiser!