domingo, 29 de novembro de 2015

08 Já podemos acender as luzes

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1º DOMINGO DO TEMPO DO ADVENTO.

Ano Novo do Calendário Litúrgico

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Desde ontem à tarde - segundo o calendário civil -, já estamos no novo ano litúrgico, já é DOMINGO, o primeiro do Tempo do Advento e do ano. Já podemos acender as luzes e enfeitar a cidade. Já podemos nos preparar para agradecer a DEUS pelo NATAL, preparando-nos para esta solenidade, e viver a esperança - que só DEUS dá a quem se reconcilia com ELE - da vinda final do Seu FILHO, não mais na humildade do presépio, mas na glória do RESSUSCITADO, para libertar o mundo do jugo do espírito do Mal e curar todas as doenças que o pecado trouxe à nossa natureza humana e ao mundo.

Olhando para as luzes da cidade, já não é a iluminação do NATAL, já não tem nada a ver com Portugal, já nada tem a ver com a Europa, já nada tem a ver com a civilização ocidental. Não foi o povo que ordenou isso, mas alguém foi.

São luzes tristes e estranhas, cheias de nada, que provam que não é o povo quem mais ordena.

Se fosse o povo a mais mandar, jamais o NATAL seria atacado com coisas estranhas ao NATAL e, por isso, coisas que nada têm a ver com Portugal, nada têm a ver com a Europa, nada a ver com a civilização ocidental.

Quando se atacam as raízes e valores da civilização ocidental, já não estamos numa sociedade livre, mas numa em que abusiva e ilegitimamente se impôs essas coisas estranhas, algumas, inventadas até por uma bebida.

Não foi o povo que mais ordenou colocar no espaço público essas coisas, mas os pregadores da neutralidade e da outra coisa.

Se fosse o povo quem mais ordenasse, outro exemplo, a cultura da morte não existiria. Ela, a cultura da morte, é a prova de que a liberdade só existe para algumas coisas menos importantes, para manter as aparências "democráticas", ou melhor ainda dizendo: viva a liberdade, mas é a cultura da morte quem mais manda. Viva a liberdade e a democracia, dizem eles, mas somos nós que mandamos.

Esse ataque ao NATAL, às raízes e valores da civilização ocidental, não é nada neutro - embora se evoque essa bandeira (e a outra) -, mas bem premeditado, até os mais cegos dos mais cegos sabem disso.

Vivemos num mundo que preferiu sofrer e ter muitas injustiças e violências de todas as espécies, a ser feliz. O pecado do mundo: não ter acreditado em JESUS CRISTO. Isso já se vai provando com factos e com o testemunho dos que são verdadeiramente livres de tudo, inclusivé, das modas ditadas pelos que mais mandam, que não é o povo, mas os que mais mandam.

Um bom ANO NOVO, preparando-nos para o NATAL e vivendo a esperança da vinda final do SENHOR, que curará este mundo infiel, escravo do mal e da mentira que o pecado trouxe. E até amanhã, se DEUS quiser!

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