TC 02,1 A (Salt.: sem II)
2º DOMINGO DO TEMPO COMUM.
1917: 100 anos das aparições de NOSSA SENHORA em Fátima.
A autoridade de JESUS sobre Fátima:
«Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto.» (Lucas VI, 43-44a)
Bíblia: o Livro dos Livros onde está PALAVRA DE DEUS que nos ensina - neste mundo que é só de passagem, uma páscoa - o mais importante de tudo, o que precisamos de saber para sermos felizes, fazermos os outros felizes e, na passagem em CRISTO JESUS, ganharmos a VIDA ETERNA.
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Tudo que foi publicado sobre este assunto até agora, pode ser visto na página deste blog «Ordem Alfabética de Publicações no Blog», letra M, «Mensagens de DEUS para o nosso bem».
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Há quem seja débil e necessitado de amparo, desprovido de forças e rico de misérias. Mas o SENHOR olha-o com benevolência, ergue-o da sua humilhação, levanta-lhe a cabeça e exalta-o; e, ao verem isto, muitos se admiram.
Há quem seja rico à custa de economia e avareza, mas é esta a parte da sua recompensa. Quando ele disser: «Encontrei o descanso e agora vou comer dos meus bens», não sabe quanto tempo isso vai durar e que ao morrer deixará tudo aos outros.
A bênção do SENHOR é a recompensa do homem piedoso, num instante o faz crescer e dar frutos.
Não digas: «De que preciso eu? Que bens poderei ainda obter?». Não digas: «Tenho o que preciso. Que mal me pode suceder agora?». No dia da felicidade é esquecida a desventura e no dia da desventura não se recorda a felicidade.
É fácil ao SENHOR, no dia da morte, retribuir a cada um segundo as suas obras.
A aflição de um instante faz esquecer os maiores prazeres, e a morte do homem revela as suas obras. Antes do fim, não chames a ninguém feliz, pois é pela sua morte que se conhece o homem.
(Ben Sirac XI, 12-30)
Rico, no sentido evangélico, não significa ter muitas riquezas materiais. JESUS até teve, como amigos, pessoas ricas e com poder. E nem são as riquezas materiais que verdadeiramente enriquecem alguém interiormente, mas as riquezas espirituais.
O rico, no sentido evangélico, pode até nem ter os bens, embora sonhe com eles como seu deus. É aquele que não coloca a sua confiança em DEUS, mas somente nas riquezas materiais.
Notemos o seguinte:
No dia da felicidade é esquecida a desventura e no dia da desventura não se recorda a felicidade. É fácil ao Senhor, no dia da morte, retribuir a cada um segundo as suas obras. A aflição de um instante faz esquecer os maiores prazeres, e a morte do homem revela as suas obras.
Que quererá o SENHOR dizer com isso? Algo que até é óbvio: todos os gozos e sofrimentos deste mundo são passageiros: duram um tempo, maior ou menor, mas sempre passam, deixam de existir. Vivemos neste mundo para alcançarmos aquilo que será eterno, não passará, e que DEUS nos quer dar: vida e felicidade sem fim. Assim, com muitas posses materiais ou não, habite em nós a pobreza evangélica, daquele que convive com o SENHOR (e com a Sua MÃE, pois nossa MÃE e ADVOGADA) e que só no SENHOR deposita a sua confiança:
«JESUS, eu confio em VÓS!»
SENHOR,
que descestes do CÉU sem deixar o CÉU,
fazendo-SE um de nós para nos salvar,
e ao mundo adoentado pelo pecado:
fazei de nós sal da terra, luz do mundo,
Vosso fermento,
mensageiros alegres da Vossa PALAVRA
e do Vosso AMOR,
e dos apelos de MARIA para a conversão do mundo.
Amen.
São JOSÉ,
Patriarca da IGREJA,
rogai por NÓS!
«EU vim para que tenham vida e a tenham em abundância.» (JESUS) Um bom DOMINGO, e até amanhã, se DEUS quiser!
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