TC 30,2 B (Salt.: sem II)
Segunda-Feira da semana 30 do Tempo Comum.
- São Simão e São Judas (Tadeu), Apóstolos, festa.
*** *** ***
Tudo que foi publicado sobre este assunto até agora, pode ser visto na página deste blog «Ordem Alfabética de Publicações no Blog». Letra «S» de «Sinais dos Tempos».
*** *** ***
Comprei um livro de salmos em Fátima e fiquei surpreso quando comecei a ler os salmos. Na introdução dizia estar escrito em linguagem moderna e logo fiquei de sobreaviso e confirmou-se que não me ia agradar.
Além da modernidade ter inventado deuses ridículos - uma forma de idolatria -, que só existem na cabeça do inventor, e religiões sem DEUS, que também só existem na cabeça do inventor, não existem no mundo real, também se expressa uma falta de respeito para com DEUS na chamada linguagem moderna, pelo que pude verificar.
Ao contrário do que muitos possam pensar, a modernidade não é coisa nova, de hoje, mas antiquíssima: nasceu como herança do pecado original. A única novidade real e verdadeira desceu do CÉU para salvar o mundo. Alguns desses deuses inventados por cientistas, se se podem chamar de cientistas, de uma ciência que nem tem competência para dizer quem é DEUS nem para argumentar se DEUS existe ou não - explicar porque existe e QUEM é DEUS é da competência da Filosofia -, espantemo-nos!, chegam até a inventar um deus que seria inferior ao homem.
A linguagem moderna é mesmo malcriada. Não respeita DEUS, o que é uma injustiça, vai contra a justiça. Clamamos por justiça e praticamos injustiça contra DEUS.
Essa falta de respeito para com DEUS - diante dELE, somos ridículas criaturas, embora o Seu AMOR e MISERICÓRDIA não nos queira ver assim, ama-nos e quer nos dar a felicidade de sermos Seus filhos, | «só DEUS é bom» | -, também se infiltrou nos livros católicos. E existe uma lei matemática já bem conhecida: quanto mais moderna a tradução, maior a falta de respeito para com DEUS, que não é minimamente afectado por isso: DEUS não precisa das Suas criaturas, as criaturas é que precisam de DEUS para existirem e se realizarem.
É a pandemia da modernidade, malcriada para com DEUS.
Nesse livro de salmos, por exemplo, pode-se ler, e não é algum erro por distração, mas é para ser assim mesmo escrito:
«Meu senhor, a vossa bondade é sem limites, vós sois misericordioso, sois vós quem dá sustento a todas as coisas».
E noutra parte dos salmos, até o «eu» referente a DEUS, espante-se, não é «Eu», mas «eu».
Que coisa tão feia e sem elegância é a linguagem moderna!
Quando a linguagem era menos moderna, escrevia-se assim:
«Meu Senhor, a vossa bondade é sem limites, Vós sois misericordioso, sois Vós quem dá sustento a todas as coisas».
Menos mal, embora já infectada pelo vírus pandémico moderno. Noutros tempos escrevia-se assim:
«Meu Senhor, a Vossa bondade é sem limites, Vós sois misericordioso, sois Vós Quem dá sustento a todas as coisas».
Já agrada ler, pois não é moderno, mas como deve ser, é da justiça. No futuro, depois do mundo ser curado do vírus pandémico da modernidade, será assim:
«Meu SENHOR, a Vossa bondade é sem limites, VÓS sois misericordioso, sois VÓS QUEM dá sustento a todas as coisas».
«EU vim para que tenham vida e a tenham em abundância.» (JESUS)
Continuação de uma boa semana já no seu segundo dia (segunda-feira) e até amanhã, se DEUS quiser!
Sem comentários:
Enviar um comentário