quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sobre o Uso do Preservativo na Luta contra a SIDA

1. Mais uma vez, um estudo científico confirma o que é óbvio: o que é IMORAL não é, não foi nem nunca será solução, mas:
a) aumento do problema;
b) influência noutros problemas já existentes; e
c) criação de novos problemas;

2. Sempre se dá como solução o uso do preservativo porque:
a) a cultura da morte pretende mesmo destruir tudo que é valor na sociedade (não tem outra intenção senão essa);
b) as ideologias pretendem isso mesmo, independente da solução. Nem estão interessados em ver se é solução ou não, porque a ideologia tem sempre razão (fé cega...), a razão não pode contrariar a ideologia; e
c) por causa de tudo isso, surgiram interesses económicos iníquos que se aproveitam para lucrar (e já estão bem habituados a esse lucro...).

3. Assim, não se pensa nem se está interessado na solução, que seria uma mudança de comportamento, mas no uso do preservativo: a cultura da morte assim quer (e não a solução), a ideologia diz que é assim (e não pode ser doutra forma, mesmo contra os factos, porque não são os factos, mas a ideologia que tem razão) e as multinacionais da morte querem lucrar (claro está!).

NOTA: A cultura da morte, ou cultura do Diabo (pois, se observarmos atentamente, só incentiva o que o Diabo aprova; se fosse possível uma pesquisa de opinião no Inferno, 100 % dos entrevistados concordaria plenamente com cada proposta da cultura da morte, e seria sempre assim em qualquer pesquisa de opinião e em qualquer altura), cria problemas na sociedade através de propaganda e, agora, já chegou bem longe, até ensina nas escolas, violentando jovens e roubando a inocência das crianças (pecado ainda mais grave...), e depois dá "soluções mortais" como solução ao problema criado por eles mesmos (e pelas ideologias). Toda a argumentação é somente só e apenas mentira e nada mais além de mentira e só mentiras. JESUS havia dito que o pai da mentira é Satanás, logo...

A cultura da morte usa a democracia (que se torna uma coisa perversa, quando se torna um ídolo). De facto, a democracia tem sido a melhor maneira da cultura da morte impor a morte e a melhor maneira das ideologias satisfazerem os seus caprichos. O voto justifica tudo, mesmo que o povo, apesar de comodista para fazer alguma coisa (comete o pecado de omissão; não está isento de culpa), jamais aprovasse as extravagâncias das ideologias.

Quando o povo vota, procura saber quem pode ser o melhor para dar progresso e justiça social ao país, e, para o povo: emprego, casa, escola, etc. Jamais vota o povo (também transformado em ídolo por certas ideologias) para que as ideologias ataquem os valores da sociedade e suas tradições que são a própria identidade do país; os políticos nem deviam se meter nisso, mas só naquilo que lhes compete se meter: nas coisas da política (do governo da cidade). Portanto, a justificativa do voto não se aplica: o povo não votou nessas coisas, mas é assim que a democracia, vista como um ídolo, se tornou um jogo viciado a favor da cultura da morte.

FINALMENTE (E O MAIS IMPORTANTE): Quando se busca a solução, não a do Diabo, mas a de DEUS, até DEUS ajuda e cura, como aconteceu no Uganda. É preciso também a cura, porque a chamada "moral livre", grande mentira da cultura da morte, já fez imensas vítimas.

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