Depois veio um dos sete anjos que tinha as sete taças e falou comigo assim: «Vem cá. Vou mostrar-te a sentença contra a grande prostituta que habita na orla dos mares. Com ela se prostituíram os reis da Terra, e os habitantes do mundo embriagaram-se com o vinho da sua prostituição.» Depois, levou-me, em espírito, a um deserto. Vi lá uma mulher montada numa Besta cor de escarlate, coberta de nomes blasfemos e com sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, coberta de ouro, de pedras preciosas e de pérolas. Tinha na mão uma taça de ouro cheia das abominações e das imundícies da sua prostituição. Na sua fronte estava escrito um nome misterioso: «Babilónia, a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da Terra.» Vi ainda que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue dos mártires de JESUS.
(Apocalipse 17,1-6a)
Vi lá uma mulher montada numa Besta cor de escarlate, coberta de nomes blasfemos e com sete cabeças e dez chifres.
(Apocalipse 17,1-6a)
Vi lá uma mulher montada numa Besta cor de escarlate, coberta de nomes blasfemos e com sete cabeças e dez chifres.
Os chifres, aqui, simbolizam o poder e o orgulho.
Das notícias do mundo, ouço coisas absurdas de ateus militantes. Porque eles se metem com os crentes em DEUS, se nunca foram provocados?
Temos Richard Dawkins, que diz que prefere viver livre no Inferno a viver escravo no CÉU. Que espanto, tal afirmação! Nunca pensei que alguma vez fosse ouvir semelhante coisa. Que eu saiba, ninguém precisa de ser obrigado, contra a sua vontade, a ser feliz, como se é no CÉU, fazendo a vontade de DEUS. É o que todos os bem-aventurados querem, ser felizes e o são. Fazer a vontade de DEUS é um verdadeiro prazer e alegria. Será que isso os contraria, será que viola a liberdade dos bem-aventurados? Já no Inferno, pelo contrário, vive-se a verdadeira escravidão, fazendo o que não se quer, que causa imensa infelicidade, e ninguém pode escapar disso: acabou-se a liberdade...
Das notícias do mundo, ouço coisas absurdas de ateus militantes. Porque eles se metem com os crentes em DEUS, se nunca foram provocados?
Temos Richard Dawkins, que diz que prefere viver livre no Inferno a viver escravo no CÉU. Que espanto, tal afirmação! Nunca pensei que alguma vez fosse ouvir semelhante coisa. Que eu saiba, ninguém precisa de ser obrigado, contra a sua vontade, a ser feliz, como se é no CÉU, fazendo a vontade de DEUS. É o que todos os bem-aventurados querem, ser felizes e o são. Fazer a vontade de DEUS é um verdadeiro prazer e alegria. Será que isso os contraria, será que viola a liberdade dos bem-aventurados? Já no Inferno, pelo contrário, vive-se a verdadeira escravidão, fazendo o que não se quer, que causa imensa infelicidade, e ninguém pode escapar disso: acabou-se a liberdade...
Richard Dawkins - e outros ateus militantes - possuem um mal em comum: falam da BÍBLIA, mas nunca A leram. Apenas vão à BÍBLIA, com intenções desonestas, para buscar alguma coisa de seu interesse, mas nunca leram a BÍBLIA nem sabem o que é isso.
Esses ateus militantes, se calhar, aprovam o aborto, a fertilização «in vitro» e outras barbaridades dos tempos actuais, tremendamente mais graves em todos os aspectos, até nos agravantes, comparadas com as que vão buscar à BÍBLIA, e que DEUS, não, o dos ateus, mas o verdadeiro, condena.
O DEUS verdadeiro foi revelado por JESUS CRISTO: quem O vê (conhece JESUS CRISTO), vê o PAI (descobre DEUS, o verdadeiro). Mas esses ateus nunca quiseram conhecer JESUS CRISTO, como podem falar de DEUS? Eles queixam-se do DEUS que negaram conhecer, mas os que já conhecem DEUS (o AMOR DE DEUS), nunca tiveram razões de queixa... As queixas é para quem não conhece DEUS, melhor dizendo, para os que não querem conhecer DEUS.
Christopher Hitchens, outro ateu militante, isto é, que quer, como os tiranos, que todos acreditem no «deus» dele, e fica zangado se nós não acreditamos no «deus» dele, mas no revelado por JESUS CRISTO. Afirma que o Antigo Testamento fornece justificativas para o tráfico de seres humanos, escravidão, massacres. E nem leu o Antigo Testamento! (Foi apenas buscar um trecho conveniente a ele) Tráfico de seres humanos, escravidão, massacres, etc, bem na moda actualmente - e em todos os tempos, desde que a herança do pecado original pesa sobre o homem - faz parte da história da humanidade: A SAGRADA ESCRITURA nos diz que JESUS CRISTO nos veio libertar dessas coisas, próprias da maldade humana, mas se não se acolhe JESUS, o salvador do mundo, não é possível um mundo livre dessas coisas (hoje bem piores que naqueles tempos... Falo do tráfico, da escravidão, dos massacres dos tempos actuais). Nem é possível conhecer DEUS. Será sempre um «deus» à imagem e semelhança de nós mesmos. Cada qual fará um «deus», ou ídolo, à sua imagem e semelhança.
Daniel Dennet, é outro ateu militante, que fala da BÍBLIA sem nunca A ter lido. Diz que «deus», não DEUS, mas o «deus» feito à sua imagem, é insaciável de louvores; teria DEUS criado o homem à Sua Imagem para revelar a Sua "vaidade". Claro está, que não se trata de DEUS...
Dennet fez uma grande confusão, óbvio, porque não leu a BÍBLIA! Não é DEUS que precisa de louvores, mas nós é que precisamos (é a necessidade mais básica do homem...) de louvar a DEUS. Alguém têm alguma coisa contra a felicidade, se estiver no seu devido juízo? A própria IGREJA confessa isso mesmo na Santa Missa, quando, dirigindo-se a DEUS, diz:
«SENHOR, PAI santo, DEUS eterno e omnipotente (não acrescentando nada à Vossa imensa majestade, dizemos noutra oração eucarística...), é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-VOS graças, sempre e em toda a parte, por CRISTO, NOSSO SENHOR.»
Esses ateus militantes, se calhar, aprovam o aborto, a fertilização «in vitro» e outras barbaridades dos tempos actuais, tremendamente mais graves em todos os aspectos, até nos agravantes, comparadas com as que vão buscar à BÍBLIA, e que DEUS, não, o dos ateus, mas o verdadeiro, condena.
O DEUS verdadeiro foi revelado por JESUS CRISTO: quem O vê (conhece JESUS CRISTO), vê o PAI (descobre DEUS, o verdadeiro). Mas esses ateus nunca quiseram conhecer JESUS CRISTO, como podem falar de DEUS? Eles queixam-se do DEUS que negaram conhecer, mas os que já conhecem DEUS (o AMOR DE DEUS), nunca tiveram razões de queixa... As queixas é para quem não conhece DEUS, melhor dizendo, para os que não querem conhecer DEUS.
Christopher Hitchens, outro ateu militante, isto é, que quer, como os tiranos, que todos acreditem no «deus» dele, e fica zangado se nós não acreditamos no «deus» dele, mas no revelado por JESUS CRISTO. Afirma que o Antigo Testamento fornece justificativas para o tráfico de seres humanos, escravidão, massacres. E nem leu o Antigo Testamento! (Foi apenas buscar um trecho conveniente a ele) Tráfico de seres humanos, escravidão, massacres, etc, bem na moda actualmente - e em todos os tempos, desde que a herança do pecado original pesa sobre o homem - faz parte da história da humanidade: A SAGRADA ESCRITURA nos diz que JESUS CRISTO nos veio libertar dessas coisas, próprias da maldade humana, mas se não se acolhe JESUS, o salvador do mundo, não é possível um mundo livre dessas coisas (hoje bem piores que naqueles tempos... Falo do tráfico, da escravidão, dos massacres dos tempos actuais). Nem é possível conhecer DEUS. Será sempre um «deus» à imagem e semelhança de nós mesmos. Cada qual fará um «deus», ou ídolo, à sua imagem e semelhança.
Daniel Dennet, é outro ateu militante, que fala da BÍBLIA sem nunca A ter lido. Diz que «deus», não DEUS, mas o «deus» feito à sua imagem, é insaciável de louvores; teria DEUS criado o homem à Sua Imagem para revelar a Sua "vaidade". Claro está, que não se trata de DEUS...
Dennet fez uma grande confusão, óbvio, porque não leu a BÍBLIA! Não é DEUS que precisa de louvores, mas nós é que precisamos (é a necessidade mais básica do homem...) de louvar a DEUS. Alguém têm alguma coisa contra a felicidade, se estiver no seu devido juízo? A própria IGREJA confessa isso mesmo na Santa Missa, quando, dirigindo-se a DEUS, diz:
«SENHOR, PAI santo, DEUS eterno e omnipotente (não acrescentando nada à Vossa imensa majestade, dizemos noutra oração eucarística...), é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-VOS graças, sempre e em toda a parte, por CRISTO, NOSSO SENHOR.»
Ou seja, nós é que precisamos de louvar DEUS. DEUS não precisa dos nossos louvores para nada. Se Dennet se deixasse levar pela razão, compreenderia que em DEUS está tudo (só não está o mau uso da liberdade das criaturas inteligentes), ou nada, do que existe (de bom), existiria. Não se acrescenta nada a DEUS. Onde se pode acrescentar é a nós, as criaturas. No CÉU, ninguém está obrigado a louvar a DEUS, todos querem louvar DEUS, e como querem!..., é a própria felicidade. A felicidade não viola a liberdade, a confusão de Dawkins e de outros ateus militantes.
Neste mundo, de algum modo, sentimos necessidade de louvar e agradecer - dá certa "felicidade"... - pessoas por seus bons feitos (graças a DEUS, sem a qual, não teriam feito o que fizeram de bom!). É ou não é verdade, que sentimos alguma satisfação (alegria e desejo) em louvar a quem acreditamos merecer louvores? Mesmo, que horror!, que sejam ídolos! Quando no meu louvor não há consciência de que o louvado tem coisas boas que recebeu de DEUS, que as pôs a render, estou a formar um ídolo ou mentira. Mas até os ídolos dão este testemunho da satisfação que se tem em louvá-los. Ídolos (mentira) ou não (pessoas que merecem o louvor por terem posto a render o que receberam de DEUS; louvando-os, também louvamos o AUTOR desses bens: DEUS), essa satisfação não é nada, mas louvar DEUS - DEUS não vai receber nada, não vamos acrescentar nada a DEUS - é a felicidade que a humanidade procura e que, não atingindo esse fim, não alcançará a felicidade.
Todos esses e outros ateus militantes confessam que nunca quiseram ler a BÍBLIA nem conhecer DEUS, como podem falar o que falam? Se não conhecem a BÍBLIA, não falem dela.
Neste mundo, de algum modo, sentimos necessidade de louvar e agradecer - dá certa "felicidade"... - pessoas por seus bons feitos (graças a DEUS, sem a qual, não teriam feito o que fizeram de bom!). É ou não é verdade, que sentimos alguma satisfação (alegria e desejo) em louvar a quem acreditamos merecer louvores? Mesmo, que horror!, que sejam ídolos! Quando no meu louvor não há consciência de que o louvado tem coisas boas que recebeu de DEUS, que as pôs a render, estou a formar um ídolo ou mentira. Mas até os ídolos dão este testemunho da satisfação que se tem em louvá-los. Ídolos (mentira) ou não (pessoas que merecem o louvor por terem posto a render o que receberam de DEUS; louvando-os, também louvamos o AUTOR desses bens: DEUS), essa satisfação não é nada, mas louvar DEUS - DEUS não vai receber nada, não vamos acrescentar nada a DEUS - é a felicidade que a humanidade procura e que, não atingindo esse fim, não alcançará a felicidade.
Todos esses e outros ateus militantes confessam que nunca quiseram ler a BÍBLIA nem conhecer DEUS, como podem falar o que falam? Se não conhecem a BÍBLIA, não falem dela.
Se não quiseram conhecer DEUS, como podem falar d'ELE?
Aproxima-se o DOMINGO, o Dia dos dias e primeiro dia da semana: Um bom DOMINGO! Uma boa semana para todos!
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