1. Quanto mais avança a cultura da morte, isto é, o retorno ao paganismo, maior o pecado no mundo. Quanto maior o pecado no mundo, maior os seus efeitos, sempre maus, no mundo. A cultura da morte é como alguém que lança lenha numa fogueira que vai aumentando, isto é, aprovado algo do que o Diabo aprova, fica difícil cancelar a asneira. E o fogo vai aumentando. Pode chegar a um ponto que a fogueira se torne tão grande que só DEUS poderá apagá-la.
2. Se perguntar a um ateu porque é ateu, não saberá dizer porque é ateu. A razões porque um ateu é ateu não são racionais, nem poderiam, mas de outra natureza.
3. O mundo sem DEUS, que rejeita JESUS CRISTO, é um «mundo de cão». E não há gene de "felicidade" - mais uma invenção de materialistas - que possa mudar isso. Só JESUS CRISTO, que não diria ser o gene da "felicidade", mas que, sem ELE, ninguém alcança isso mesmo. O materialista acredita que só existe aquilo que os sentidos humanos podem apreender, o que é uma presunção e nada racional: se os sentidos humanos não apreendem, não existe. Há cientistas materialistas - além dos não materialistas - que chegam a descobertas científicas relevantes, porque de aplicação prática boa para o corpo humano, por exemplo, na medicina. As conclusões extras que muitas vezes querem tirar - e que são logo imediata e rapidamente publicadas por revistas como manchete (muitas vezes até parece em júbilo...) - é que não se tiram, nem se podem tirar: a descoberta não permite tirar as conclusões extras. Outras vezes, não discutindo o conhecimento profundo que têm da sua especialização - um cientista é um especialista em algum ramo muito restrito do conhecimento humano, pouca coisa, mas que conhece de modo profundo e científico (pode explicar porque é assim...) -, revelam um ignorância em outras áreas do conhecimento humano, como a Filsosofia, onde deveriam ter conhecimentos gerais, que evitariam essa ignorância, como alguém que disse que tinha criado vida no laboratório. Como? Como, se levou em conta as leis da CRIAÇÃO já existentes e as coisas criadas já existentes, na sua experiência de laboratório? Não criou nada, apenas descobriu (as leis que envolvem o mistério da vida). Cabe notar que a medicina ou biologia nem têm como objecto a vida - nem podiam -, mas apenas a manifestação da vida: observando as manifestações ou fenómenos da vida, vão formulando leis gerais e construindo a teoria. Quanto à vida em si mesmo, isto é objecto da Filosofia, só esta ciência tem competência para falar disso. O que se espera dessas descobertas, é que sejam usadas para o bem, não, para o mal; se é para o mal, melhor seria não terem descoberto nada, porque o mal só pode trazer o mal, mais nada.
4. Há medida que o mundo regride para o paganismo, perdendo-se o lucro do cristianismo, podemos observar o crescimento do ódio e da violência, bem como das perversões sexuais, etc.
5. A ciência humana jamais, porque nunca, poderá explicar tudo, nesta vida, aliás, até quase nada. Mas com o positivismo, muito menos ainda. Pois, até parece que é científico proibir que DEUS intervenha no mundo! Por causa do positivismo, explicam-se muitas coisas, até com presunção de científico, que não é científico nem necessariamente (algo de necessário para a ciência...) se pode tirar tais conclusões (só para quem acredita no materialismo, como o positivismo, mas essa crença, dos nominalistas, é absurda (para a razão)).
6. Um estado laico não precisa - e até não é racional e já nem é estado laico - ser contra DEUS. Isso tem a ver com o perverso estado ateu: tirânico, totalitário, contra o direito, que deseja intervir na vida pessoal das pessoas e famílias, devido a haver algumas pessoas que sabem de tudo e do que é melhor para todos. Um estado laico, sendo racional, reconhece que o interesse nacional nº 1 é viver na amizade e benção de DEUS.
7. O que é que a ciência tem a ver com DEUS (NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, para lembrar de QUEM estou a falar: o PAI e o FILHO são UM no ESPIRITO SANTO)? Tudo! Sem DEUS, não existe ciência. É DEUS que dá existência às coisas que criou e mantém as leis da CRIAÇÃO (do invisível e do visível) estáveis, permitindo o conhecimento humano e até científico (conhecimento que sabe explicar porquê (para ser conhecimento verdadeiro, não precisa de ser científico, até uma criança de 5 anos pode dizer uma verdade e um cientista, ao enganar-se, até nas explicações, dizer uma asneira)). Os maiores cientistas de todos os tempos - passados, presentes e futuros - são, regra geral, crentes em DEUS, até amigos de JESUS CRISTO, e isso até favorece as suas investigações, porque recordo uma mensagem da RAINHA DA PAZ: a ajuda de DEUS manifesta-se em tudo (mais ou menos disse ELA isso).
8. Contrariando certas presunções e mentiras, os mais inteligentes - ao contrário do que se diz e se publica - não são os que crêem em teorias e ideologias, mas em JESUS CRISTO. Sem JESUS CRISTO não há futuro bom, nem para o mundo nem para o homem.
9. Vaidades das vaidades, já diz o Livro do Eclesiastes, e ainda diz: se alguém vier a dizer que descobriu algo de novo, verá que isso já existia anteriormente. Mais ou menos isso. As mudanças e novidades que a tecnologia traz à sociedade e ao homem - fruto de uma tendência natural: amanhã, se não houver choque exógeno suficientemente grande para a regressão, teremos mais tecnologia do que hoje; depois de amanhã, mais do que amanhã, etc (e costumam medir isso para dizer que se anda "luz", mais do que noutros tempos...) - são acidentais: não mudam o homem na essência; este continua o mesmo, com mais tecnologia e novidades, mas padecendo os efeitos de sempre do pecado original nele. A tecnologia não os livra das das suas misérias e fraquezas, não pode salvar o homem. Só o cristianismo é a novidade - com mais ou com menos tecnologia, ontem, hoje e amanhã - que transforma o homem por dentro, em nova criatura, livre e com a força e graça para vencer o Mal. E é claro que isso tem os seus efeitos sociais...
10. Uma só pessoa, que seja assassinada, é crime hediondo. Qualquer violação dos direitos humanos do outro ou violência, é coisas horrorosa, e o mundo está cheio disso. Não é, pois, esta, a questão, nas comparações que vou fazer, mas outra: sempre que se volta à questão da Inquisição, fico enojado. Não há nada comparado, em número de vítimas, com as vítimas da cultura da morte e das ideologias, sobretudo, da extrema esquerda, ainda mais, e da extrema direita, e a liberdade de expressão de pensamento, não sei porquê, vou lá compreender essa liberdade de expressão de pensamento!, não gosta de mostrar essas outras coisas bem piores, mas mostra, parece um chiclete gasto de tanto se mastigar, a Inquisição, de números insignificantes (se compararmos com e com e com, etc), que foi usado pelo poder político estatal e ideologia em vigor para perseguir os que, segundo esse Estado, seriam os seus inimigos. Pelo outro lado, quando se olha um tempo na história, ele não pode ser julgado em função do que se pensa hoje (não é nada científico, mas cheio de ideologia tais análises...).
Um bom início de semana! Para mim, o DOMINGO, como cristão, é muito mais importante que o Sábado. E independentemente de mim, porque a verdade não depende de opiniões, assim o é. A "outra coisa", além de mentira, contribuiu para banalizar o DIA DO SENHOR, onde, para quem crê em JESUS CRISTO, o DOMINGO é muito mais do que dia de lazer ou de família, é dia especial de adoração a DEUS e de agradecimento pela nossa libertação do Mal. Em função disso, torna-se também dia de lazer e de família.
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