06 A mentira está na moda

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Semana da vida (12 a 19 de Maio)

 

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- Na "democracia" mundial, em vigor no mundo inteiro, podemos ver, conferir e anotar que a cultura da morte, quando não é o partido único do país X ou Y, é, de todas as formas, o partido que, independente do povo votar, tem sempre a maioria absoluta para impor as coisas de Satanás, o príncipe deste mundo. Inventam-se direitos que não existem para violar o direito dos mais fracos e indefesos. A RAINHA DA PAZ tem dito que Satanás pretende destruir tudo que é de DEUS, isto é, tudo que é bem, belo e verdade. É o que se vai vendo no mundo. Quer uns binóculos?

 

- Se é politicamente correcto não dizer ao que diz que 1 + 1 é 15, que não é 15, mas 2, então não é politicamente correcto condenar quem assalta um banco. O assaltante pode até mentir, mas se disser que a sua consciência de nada lhe acusa assaltar bancos, é preciso respeitar a sua opinião.

 

- Na internet li que a maioria dos cristãos acreditam que o ESPÍRITO SANTO é a TERCEIRA PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE. Está errado: se não acredita que o ESPÍRITO SANTO é a TERCEIRA PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE, então não é cristão, porque o cristão genuíno tem a sua fé, não em opiniões ou ibope, mas em JESUS CRISTO, que deixou bem claramente claro QUEM é o ESPÍRITO SANTO. Não são a maioria, mas todos os cristãos (os genuínos) acreditam que o ESPÍRITO SANTO é a TERCEIRA PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE.

 

- Fala-se que com a Ciência e a Tecnologia - e até se ensina pomposa e mentirosamente nas escolas como ciência dos homens, quando é dom de DEUS... -, o homem pode prescindir de DEUS, não precisa mais de DEUS. Claro que é uma opinião, pois só pode fazer tal afirmação se alguma vez conheceu alguma coisa, por menor que seja, de DEUS. Duvido que continuará a dizer isso, ao começar a aventura do conhecimento de DEUS. Mas Satanás tem a mesma opinião, não é curioso? Gostaria, contudo, de observar a seguinte observação: no CÉU, todos têm tudo e tudo que desejam infinitamente, mas ninguém deseja prescindir de DEUS: apesar de nada lhes faltar, seria o Inferno para eles.

 

- Fui apanhado de surpresa vendo uns desenhos animados dirigidos a crianças, que mais pareciam-me algum comício político para condicionamento ideológico de crianças. Tratava-se de uma marca de pastilha elástica muito famosa. Uma pastilha elástica serve para incansavelmente mastigar (e mastigar) e esticar (também); também se podem fazer bolinhas que explodem e pode ter muitas outras "utilidades", como sujar o chão, etc. A pastilha elástica famosíssima: Inquisição. Baseado num facto histórico, mente-se à farta, com troça e maldade e calúnia, para dizer às crianças o que a IGREJA não é nem nunca foi. Mas esse incentivo de ódio ao inimigo, no caso, a IGREJA, fez-me lembrar - com os mesmos métodos, embora usando tecnologia diferente -, os meninos soldados africanos, tal e qual! O que caracteriza a IGREJA de todos os tempos - a sua marca registrada - são os mártires de todos os tempos (podendo a perseguição ir até ao sangue derramado (muitas vezes com não pequena crueldade (ideológica)), por exemplo, os do século XX. Não querem fazer um filme sobre o assunto? (Não, para crianças, mas para adultos) Embora não se justique a morte de um único ser humano, desde a concepção à morte natural, o número de vítimas da Inquisição foram ridículos, ridiculamente insignificantes, se comparados com os dos mártires da IGREJA, e isso só no século XX (não precisa de mais nada para comparar). A desonestidade está na moda, é verdade!

 

- Uma outra marca famosíssima de pastilha elástica: a IGREJA é rica. E acertou em cheio! De facto, sendo a IGREJA habitação de DEUS, haverá alguma coisa, de riqueza, que se possa comparar à IGREJA? Dou já a resposta: impossível! E eu suspeito - deixemos para o Juízo Final onde nada há-de ficar oculto, assim garantiu JESUS -, que não há nada neste mundo que se possa comparar à IGREJA na riqueza das boas obras, mas, como disse, DEUS é que dirá se a minha supeita é verdadeira ou não. Quanto às outras riquezas, as menos ricas, já que têm dinheiro e muitos bens - se calhar até belas coleções de obras de arte particulares, só para eles, diria eu -, que vendam tudo e dêem o dinheiro aos pobres.

 

- Dizer que JESUS é uma mito, já não se trata de conversa científica, mas de conversa fiada, e malandragem... Quanto à malandragem, há quem saiba muito bem que JESUS não é um mito, tão ilógico é considerar isso!, mas aplica a teoria que, repetindo a mentira repetidamente, passa-se a acreditar na mentira. Já tinha dito que mesmo que se acredite em uma mentira, como em Sodoma e Gomorra - acreditavam em muitas mentiras, que até as crianças, violadas na sua inocência, e os jovens se tornaram perversos e violentos (sociedade doentia e na mentira) -, as contas estarão sempre erradas (só trarão crises e cruzes pela desordem, a única coisa que o pecado e a mentira produzem). É ridículo... As maiores provas da historicidade de JESUS, relativo a documentos - esqueçamos o testemunho dos mártires de todos os tempos e da tradição oral inigualável, que seria impossível, por exemplo, esconder que JESUS teve muitos filhos, se isso tivesse sido verdade (outra mentira ridícula que apareceu no mercado da mentira, na perseguição à IGREJA: calúnia e difamação) -, estão até nos escritos dos inimigos do cristianismo. Que inveja, até para o Júlio César, que não tem tão grandes provas assim, como as da historicidade de JESUS!... E uma tradição oral tão invejável assim, sobre JESUS, que nunca existiu nem existirá na história da humanidade sobre qualquer outra personalidade (meramente humana). Júlio César passou à história - já passou, passado -, enquanto JESUS CRISTO continua presente, é certo, de modo diferente, mas bem presente, muito mais presente do que esteve antes de ressuscitar e subir ao CÉU.  Dizer que JESUS é um mito é o cúmulo da mentira e do irracional. É um atrevimento bem descarado. Eu acredito que Júlio César não foi um mito. E o leitor, o que acha?

 

Até amanhã, se DEUS quiser!