TC 01,2 A (Salt.: sem I)
Segunda-Feira da semana 1 do Tempo Comum.
Santo Hilário, Bispo e doutor da Igreja, mf.
1917: 100 anos das aparições de NOSSA SENHORA em Fátima.
A autoridade de JESUS sobre Fátima:
«Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto.» (Lucas VI, 43-44a)
Bíblia: o Livro dos Livros onde está PALAVRA DE DEUS que nos ensina - neste mundo que é só de passagem, uma páscoa - o mais importante de tudo, o que precisamos de saber para sermos felizes, fazermos os outros felizes e, na passagem em CRISTO JESUS, ganharmos a VIDA ETERNA.
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Tudo que foi publicado sobre este assunto até agora, pode ser visto na página deste blog «Ordem Alfabética de Publicações no Blog», letra M, «Mensagens de DEUS para o nosso bem».
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«Não julgueis, para não serdes julgados; pois, conforme o juízo com que julgardes, assim sereis julgados; e, com a medida com que medirdes, assim sereis medidos. Porque reparas no argueiro que está na vista do teu irmão, e não vês a trave que está na tua vista? Como ousas dizer ao teu irmão: ‘Deixa-me tirar o argueiro da tua vista’, tendo tu uma trave na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e, então, verás melhor para tirar o argueiro da vista do teu irmão.» (Mateus VII, 1-5)
Um argueiro é uma palhinha. No sentido figurado significa algo de insignificante. ESTA palavra de JESUS nos ensina que não devemos julgar os outros para, ao apontar o dedo ao outro, não ficarmos, na verdade, a apontar o dedo a nós mesmos. Já foi visto na penúltima publicação neste blog. Mas ESTA palavra também fala da correcção fraterna.
«Então, verás melhor para tirar o argueiro da vista do teu irmão.»
O que é que JESUS nos diz aqui, dentro do contexto de Mateus VII, 1-5?
Quando vivemos a conversão diária, deixando que o ESPÍRITO SANTO nos santifique e nos abra os olhos, não estaremos mais interessados em julgar ninguém. Se chamarmos a atenção a alguém por qualquer coisa que nos parece errado nele, a intenção não será, nunca, o julgamento (por detrás dele, está o nosso orgulho, que não deixa ver as nossas traves), mas uma correcção fraterna, exigência da CARIDADE, e não correremos o risco de ter visto mal as coisas, como acontece nos julgamentos:
«Então, verás melhor (...).»
A razão de tal intervenção é sempre o amor, no AMOR DE DEUS. Já não estamos cegos, cegados pelo nosso orgulho, mas vemos melhor:
«Então, verás melhor para tirar o argueiro da vista do teu irmão.»
Porque é o ESPÍRITO SANTO que nos faz ver melhor. Se não deixamos que DEUS nos mostre aquilo que realmente somos, herança do pecado original, por causa dos nossos pecados, que nem vemos, e do pecado social, que nem vemos, estamos cegos. As trevas do coração não nos deixam ver o que está no coração. Como podemos, se estamos cegos, ensinar alguma coisa ao próximo?
«Um cego pode guiar outro cego? Não cairão os dois nalguma cova?» (Lucas VI, 39)
Daqui, a importância da nossa conversão diária, em particular, dos que o SENHOR escolheu como pastores da IGREJA, para que não sejamos um mal, mas um bem para os outros (e para nós mesmos). Para que não julguemos ninguém, mas pratiquemos, sem enganos, a correcção fraterna, sempre feita na humildade e CARIDADE, levando o bem para os outros (e para nós mesmos).
«EU vim para que tenham vida e a tenham em abundância.» (Refrão de um cântico de comunhão que lembra esta palavra de JESUS, LUZ do mundo) Uma boa segunda-feira, o segundo dia da semana, e até amanhã, se DEUS quiser!
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