A RAINHA DA PAZ tem pedido um jejum às quartas e sextas, e não é só na quaresma, sendo o jejum ideal, disse ELA, a pão e água. JESUS ensinou a razão desse jejum, precisamente nas leituras de hoje. A RAINHA DA PAZ pede o jejum do coração, o oposto do jejum de rotina ou do dever de casa, que não se pode interromper de geito nenhum, nem se o amor o exigir; ELA pede o jejum que é feito com amor, a única razão dessa prática, tal como pede a oração do coração, assim como tudo que pensamos, falamos ou fazemos, deve ser feito com o coração, isto é, diante de DEUS, consciente da Sua presença, humildemente e cheio de amor. TUDO! Em nenhum momento devemos perder a consciência da presença de DEUS e o nosso desejo de amá-l'O, quando pensamos, quando falamos, quando agimos, quando jejuamos, etc. Mas voltemos ao jejum, uma prática que a IGREJA pede em particular para este tempo de graça, que é o da quaresma.
Hoje é sexta-feira após cinzas (TQ 0,6), e DEUS, pelo Seu profeta Isaías diz que um jejum entre brigas e contendas é falso, tal como uma oração que não levasse ao amor do próximo seria falsa. De facto, lembra a RAINHA DA PAZ, como já mencionei acima, tudo deve ser feito com amor (para isso, ter a consciência da presença do DEUS-AMOR); o que fazemos com amor, fazemos livre e conscientemente, humildemente, diante de DEUS, isto é com a consciência do olhar amoroso de DEUS sobre nós e do nosso amor por ELE, que nos leva a amar o próximo profundamente e gratuitamente. Assim, algum jejum por rotina ou para os outros verem seria um falso jejum, mas, como diz o profeta nas leituras de hoje, mais estranho seria um jejum entre rixas e contendas. Que coisa tão estranha mesmo, mas que pode ser, infelizmente, uma realidade, como a de participar na EUCARISTIA com um coração entre rixas e contendas interiores!
O jejum tem uma certa função, JESUS, precisamente nas leituras de hoje ensina qual a função do jejum. O nosso pecado nos afasta do Esposo, daí, o jejum:
Naquele tempo, os discípulos de João Baptista foram ter com JESUS e perguntaram-LHE: «Porque é que nós e os fariseus jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?» JESUS respondeu-lhes: «Porventura podem os convidados para as núpcias estar tristes, enquanto o esposo está com eles? Porém, hão-de vir dias em que lhes será tirado o Esposo e, então, hão-de jejuar.» (Mateus IX,14-15)
Diz o profeta que o jejum que agrada ao nosso DEUS é praticar toda a espécie de bem:
O jejum que ME agrada é este: libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o teu pão com os esfomeados, dar abrigo aos infelizes sem casa, atender e vestir os nus e não desprezar o teu irmão. (Isaías LVIII,6-7)
Na verdade, o que DEUS nos diz pelo profeta é que um jejum combinado com uma vida de falta de amor - de pecado e pecados de omissão - é um jejum falso, tão falso como a vida do que clama a DEUS, fala de DEUS, mas não ama ou é indiferente ao próximo (desamor).
Libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o teu pão com os esfomeados, dar abrigo aos infelizes sem casa, atender e vestir os nus e não desprezar o teu irmão, não é propriamente um jejum, mas um dever nosso, o dever de não pecar; não é um jejum, mas um dever. O pecado, por mais leve que seja, mas sobretudo o venial consentido, além do mortal, nos afasta do Esposo. O jejum verdadeiro nos aproximará de novo do Esposo - a conversão. No reencontro com o Esposo, um encontro salvador, nos levará a crescer no amor.
Não foi à toa que a IGREJA juntou a leitura do profeta com a do evangelho de hoje. JESUS não condena o jejum, mas que só tem cabimento fazê-lo quando o tempo é adequado. O fim é reencontrar o Esposo, que nos leva a crescer no amor.
Hoje é sexta-feira após cinzas (TQ 0,6), e DEUS, pelo Seu profeta Isaías diz que um jejum entre brigas e contendas é falso, tal como uma oração que não levasse ao amor do próximo seria falsa. De facto, lembra a RAINHA DA PAZ, como já mencionei acima, tudo deve ser feito com amor (para isso, ter a consciência da presença do DEUS-AMOR); o que fazemos com amor, fazemos livre e conscientemente, humildemente, diante de DEUS, isto é com a consciência do olhar amoroso de DEUS sobre nós e do nosso amor por ELE, que nos leva a amar o próximo profundamente e gratuitamente. Assim, algum jejum por rotina ou para os outros verem seria um falso jejum, mas, como diz o profeta nas leituras de hoje, mais estranho seria um jejum entre rixas e contendas. Que coisa tão estranha mesmo, mas que pode ser, infelizmente, uma realidade, como a de participar na EUCARISTIA com um coração entre rixas e contendas interiores!
O jejum tem uma certa função, JESUS, precisamente nas leituras de hoje ensina qual a função do jejum. O nosso pecado nos afasta do Esposo, daí, o jejum:
Naquele tempo, os discípulos de João Baptista foram ter com JESUS e perguntaram-LHE: «Porque é que nós e os fariseus jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?» JESUS respondeu-lhes: «Porventura podem os convidados para as núpcias estar tristes, enquanto o esposo está com eles? Porém, hão-de vir dias em que lhes será tirado o Esposo e, então, hão-de jejuar.» (Mateus IX,14-15)
Diz o profeta que o jejum que agrada ao nosso DEUS é praticar toda a espécie de bem:
O jejum que ME agrada é este: libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o teu pão com os esfomeados, dar abrigo aos infelizes sem casa, atender e vestir os nus e não desprezar o teu irmão. (Isaías LVIII,6-7)
Na verdade, o que DEUS nos diz pelo profeta é que um jejum combinado com uma vida de falta de amor - de pecado e pecados de omissão - é um jejum falso, tão falso como a vida do que clama a DEUS, fala de DEUS, mas não ama ou é indiferente ao próximo (desamor).
Libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o teu pão com os esfomeados, dar abrigo aos infelizes sem casa, atender e vestir os nus e não desprezar o teu irmão, não é propriamente um jejum, mas um dever nosso, o dever de não pecar; não é um jejum, mas um dever. O pecado, por mais leve que seja, mas sobretudo o venial consentido, além do mortal, nos afasta do Esposo. O jejum verdadeiro nos aproximará de novo do Esposo - a conversão. No reencontro com o Esposo, um encontro salvador, nos levará a crescer no amor.
Não foi à toa que a IGREJA juntou a leitura do profeta com a do evangelho de hoje. JESUS não condena o jejum, mas que só tem cabimento fazê-lo quando o tempo é adequado. O fim é reencontrar o Esposo, que nos leva a crescer no amor.
No jejum a pão e água, por exemplo, posso sentir fome; sentindo a fome do meu corpo, penso em tantos que passam fome, no mundo inteiro e ao meu lado, tantos que passam uma fome ainda pior, a espiritual, pois, nem só do pão (que perece) vive o homem, mas da PALAVRA DE DEUS (aliás, sem ESTA, não existe o pão que perece). Já começo, graças ao jejum, a pensar mais nos outros, e isso faz o Esposo aproximar-SE de mim, de novo.
O jejum a pão e água também pode me lembrar a EUCARISTIA, o PÃO que não perece, mas que dura para vida eterna, e que eu tenho todos os dias e TANTOS não O têm em nenhum dia. Assim, penso que não tenho o direito de olhar só para mim, mas o dever urgente de amar os outros e evangelizar, o Esposo estará comigo, alegria minha...
Nada do que fizermos deve ser feito senão no amor, melhor, no AMOR DE DEUS, ensina a RAINHA DA PAZ. Que a RAINHA DA PAZ nos conceda, nesta quaresma, esta graça, para toda a IGREJA. Quando sentimos na carne, mas com amor, alguma carência, poderemos melhor avaliar o que o irmão pode sentir na carne, e pior ainda, no espírito, de carência, para podermos ser as mãos estendidas de DEUS para os outros (na oração sempre presente, nas palavras, nas acções e jamais na omissão).
Convido-vos, de modo particular, à renúncia, durante este tempo de graça. Filhinhos, pelos vossos pequenos sacrifícios, meditai e vivei a Paixão e Morte de JESUS por cada um de vós. Somente aproximando-vos de JESUS, compreendereis o incomensurável amor que ELE tem por cada um de vós.
Filhinhos, pelos vossos pequenos sacrifícios, meditai e vivei a Paixão e Morte de JESUS por cada um de vós.
Nada do que fizermos deve ser feito senão no amor, melhor, no AMOR DE DEUS, ensina a RAINHA DA PAZ. Que a RAINHA DA PAZ nos conceda, nesta quaresma, esta graça, para toda a IGREJA. Quando sentimos na carne, mas com amor, alguma carência, poderemos melhor avaliar o que o irmão pode sentir na carne, e pior ainda, no espírito, de carência, para podermos ser as mãos estendidas de DEUS para os outros (na oração sempre presente, nas palavras, nas acções e jamais na omissão).
Convido-vos, de modo particular, à renúncia, durante este tempo de graça. Filhinhos, pelos vossos pequenos sacrifícios, meditai e vivei a Paixão e Morte de JESUS por cada um de vós. Somente aproximando-vos de JESUS, compreendereis o incomensurável amor que ELE tem por cada um de vós.
Filhinhos, pelos vossos pequenos sacrifícios, meditai e vivei a Paixão e Morte de JESUS por cada um de vós.
Aproximemo-nos, ou aproximemo-nos ainda mais, do Esposo:
Somente aproximando-vos de JESUS, compreendereis o incomensurável amor que ELE tem por cada um de vós.
Compreendendo esta amor assim de JESUS por nós, não será mais possivel desejar algum mal até ao que nos faz o mal, somente é possível desejar-lhe o bem, de todo o coração, porque o amor a DEUS só nos pode levar isso. Se alguém odeia ou é indiferente para com o próximo, não conhece o AMOR DE DEUS, o ESPÍRITO SANTO, porque DEUS é AMOR.
Finalidade da oração e da renúncia (o jejum é uma espécie de renúncia):
Pela oração e pela vossa renúncia, passareis a ser mais abertos ao dom da FÉ e ao amor à IGREJA e às pessoas que vos rodeiam.
Certamente, não será numa oração e renúncia cheias de contendas e rixas... Seria uma coisa falsa...
Filhinhos, sêde aqueles que atraiem as almas até DEUS e não aqueles que as afastam.
Filhinhos, sêde aqueles que atraiem as almas até DEUS e não aqueles que as afastam.
Este é um tempo de penitência e conversão. Do fundo do coração convido-vos: sêde Meus com todo o vosso coração e, então, vereis que o vosso DEUS é grande, porque ELE vos dará a benção e a paz em abundância.
Do fundo do coração convido-vos: sêde Meus com todo o vosso coração e, então, vereis que o vosso DEUS é grande.
Queridos filhos, neste tempo de renúncia, oração e penitência, EU convido-vos de novo: ide confessar os vossos pecados, para que a graça possa abrir os vossos corações e permitir que ela vos mude.
A importância da confissão frequente, e não só para quando se perde a graça, esse encontro com JESUS, através do Seu sacerdote ministerial, onde agradecemos - ensina a RAINHA DA PAZ - todo o mal que ELE nos livrou de cometer e acusamos tanto mal que cometemos, está em que nos fortalecemos mais ainda, como graça sacramental, do pecado, sobretudo, do pecado lembrado e acusado a JESUS, neste sacramento.
Do fundo do coração convido-vos: sêde Meus com todo o vosso coração e, então, vereis que o vosso DEUS é grande.
Queridos filhos, neste tempo de renúncia, oração e penitência, EU convido-vos de novo: ide confessar os vossos pecados, para que a graça possa abrir os vossos corações e permitir que ela vos mude.
A importância da confissão frequente, e não só para quando se perde a graça, esse encontro com JESUS, através do Seu sacerdote ministerial, onde agradecemos - ensina a RAINHA DA PAZ - todo o mal que ELE nos livrou de cometer e acusamos tanto mal que cometemos, está em que nos fortalecemos mais ainda, como graça sacramental, do pecado, sobretudo, do pecado lembrado e acusado a JESUS, neste sacramento.
Ide confessar os vossos pecados, para que a graça possa abrir os vossos corações e permitir que ela vos mude.
DEUS é nosso PAI e, na IGREJA, Sua CASA DE ORAÇÃO para todos os povos, ELE tem um plano pessoal para cada um de nós, Seus filhos, pelo baptismo:
Convertei-vos, filhinhos, abri-vos a DEUS e ao Seu plano para cada um de vós.
DEUS é nosso PAI e, na IGREJA, Sua CASA DE ORAÇÃO para todos os povos, ELE tem um plano pessoal para cada um de nós, Seus filhos, pelo baptismo:
Convertei-vos, filhinhos, abri-vos a DEUS e ao Seu plano para cada um de vós.
Para terminar, ainda sobre o jejum, que deve ser o do coração, conto algo de São Francisco de Assis que nos ajudará a entender como se deve fazer o jejum, como em tudo, com amor. Num dos exercícios a pão e água que São Francisco de Assis estava a fazer com os seus irmãos, ele percebeu que o seu irmão ao lado não estava a aguentar o jejum. São Francisco, percebendo a humilhação do irmão, terminou com o tempo do jejum, e evitou essa humilhação, ao quebrar a regra. É isso que pede NOSSA SENHORA: bondade e amor, no AMOR DE DEUS.
Estamos a terminar mais uma semana, é amanhã, sábado. O CRIADOR criou no homem um ciclo (necessidade corporal) de sete dias. Eu agradeço a DEUS por esta semana que está a terminar. Obrigado, SENHOR, por mais uma semana que está a terminar! E para todos, até amanhã, se DEUS quiser!
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