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A RAINHA DA PAZ tem insistido muito para que A escutemos, atendendo aos Seus pedidos, para nos levar ao conhecimento de DEUS. É verdade que não podemos compreender DEUS, pois a nossa inteligência é finita, mas não significa que não podemos conhecer DEUS. Aliás, até sobre as criaturas, sobre o nosso próximo, sobre nós mesmos, não podemos compreender muitas coisas, o que não significa que não podemos conhecer.
Mas, sobre o conhecimento, há vários graus de conhecimento. Façamos uma analogia: uma coisa é saber que o Japão existe, outra coisa é ter a experiência de viver ou de ter vivido no Japão. São dois tipos de conhecimento, mas, sem dúvida, o segundo é superior. Uma coisa é saber que Fulano existe, outra coisa é vê-lo na rua, outra coisa ainda melhor é conviver com ele no dia a dia, vou conhecê-lo muito melhor.
Assim também em relação a DEUS...
NOSSA SENHORA nos convida a viver com DEUS, no dia a dia (conversão diária), olhando-O como PAI, nós, Seus filhos - mas se não nos tornarmos como crianças, não entraremos no REINO DE DEUS -, tudo isso no AMOR DE DEUS, na amizade de JESUS, que nos dá o Seu AMOR e do PAI, o ESPÍRITO SANTO, para O conhecermos e ao PAI por ELE. Esse conhecimento só será pleno no CÉU, mas podemos chegar muito longe, como chegaram os beatos Francisco e Jacinta de Fátima.
NOSSA SENHORA nos convida a viver com DEUS, no dia a dia (conversão diária), olhando-O como PAI, nós, Seus filhos - mas se não nos tornarmos como crianças, não entraremos no REINO DE DEUS -, tudo isso no AMOR DE DEUS, na amizade de JESUS, que nos dá o Seu AMOR e do PAI, o ESPÍRITO SANTO, para O conhecermos e ao PAI por ELE. Esse conhecimento só será pleno no CÉU, mas podemos chegar muito longe, como chegaram os beatos Francisco e Jacinta de Fátima.
Escreve a irmã Lúcia (sempre falando dos primos e nunca de si mesma, salvo quando não podia evitar de incluir-se no relato). Observemos, nesse relato, como os três videntes de Fátima chegaram a um conhecimento tão profundo de DEUS (ao serem conduzidos e escolhidos por NOSSA SENHORA). E tal conhecimento de DEUS, significa o conhecimemto do próprio AMOR (DEUS é AMOR):
NOSSA SENHORA abriu pela primeira vez as mãos comunicando-nos uma LUZ muito intensa - como que um reflexo que delas expedia - penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em DEUS, que era essa LUZ, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso íntimo, também comunicado, caímos de joelhos e repetimos intimamente:
«Ó SANTÍSSIMA TRINDADE, eu VOS adoro! Meu DEUS, meu DEUS, eu vos amo no SANTÍSSIMO SACRAMENTO!»
Uma LUZ muito intensa (...) penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma (coração), fazendo-nos ver a nós mesmos em DEUS, que era essa LUZ, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos.
NOSSA SENHORA abriu pela primeira vez as mãos comunicando-nos uma LUZ muito intensa - como que um reflexo que delas expedia - penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em DEUS, que era essa LUZ, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso íntimo, também comunicado, caímos de joelhos e repetimos intimamente:
«Ó SANTÍSSIMA TRINDADE, eu VOS adoro! Meu DEUS, meu DEUS, eu vos amo no SANTÍSSIMO SACRAMENTO!»
Uma LUZ muito intensa (...) penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma (coração), fazendo-nos ver a nós mesmos em DEUS, que era essa LUZ, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos.
No Hino à Caridade (1 Coríntios XIII (o número TREZE, que bonito! Só Satanás não gosta nada dele)), temos esta passagem:
Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face. Agora, conheço de modo imperfeito; depois, conhecerei como sou conhecido. Agora permanecem estas três coisas: a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR; mas a maior de todas é o AMOR. (1 Coríntios XIII,12-13)
Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face. Agora, conheço de modo imperfeito; depois, conhecerei como sou conhecido. Agora permanecem estas três coisas: a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR; mas a maior de todas é o AMOR. (1 Coríntios XIII,12-13)
Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face. Agora, conheço de modo imperfeito; depois, conhecerei como sou conhecido.
Quando se chega a conhecer DEUS desse modo - ainda longe da plenitude, só no CÉU - chega-se a desfalecer-se de amor, carinho, de sentimentos que levam ao desejo de cair de joelhos:
Por um impulso íntimo, também comunicado, caímos de joelhos.
Fazer isso mesmo, tão livre e conscientemente. Também nós, agora, na fé, deveríamos tomar mais consciência disso numa igreja ou local onde está presente o SANTÍSSIMO SACRAMENTO (e o ALTAR, igualmente respeitado, onde se renova todos os dias o sacrifício de amor de DEUS por nós, na CRUZ,), mas tantas vezes não revelamos esse amor e consciência da presença de DEUS no local, na fé, de modo que alguém incrédulo que entrasse, observando-nos, diria ser mentira, quando dizemos que DEUS está presente aí. Os pequeninos caíram de joelhos, cheios de amor e felicidade, porque, diante da VERDADE, que é AMOR, não há como proceder de outro modo. E podemos ver a que conhecimento tão profundo de DEUS chegaram (portanto, ao conhecimento do próprio AMOR e conhecer o AMOR é tudo) ao rezarem com todo todo o coração:
«Ó SANTÍSSIMA TRINDADE, eu VOS adoro! Meu DEUS, meu DEUS, eu vos amo no SANTÍSSIMO SACRAMENTO!»
Amarás o SENHOR, teu DEUS, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças. (Mateus XII,30) «Ó SANTÍSSIMA TRINDADE, eu VOS adoro! Meu DEUS, meu DEUS, eu vos amo no SANTÍSSIMO SACRAMENTO!»
É claro que só a graça de DEUS pode conceder esta experiência - no corpo e na alma -, este conhecimento de DEUS só pode ser alcançado na oração, tão insistentemente pedida por NOSSA SENHORA. Mas não há oração, se não há humildade, isto é, verdade. Sem isso, DEUS não pode conceder a graça da conversão para ninguém, pois está na mentira.
Eu desejo, no dia dos beatos Francisco e Jacinta, com a intercessão dos videntes de Fátima, com a ajuda e intercessão de NOSSA SENHORA, a benção de JESUS, NOSSO SENHOR, e os ensinamentos de filósofos como Jacques Maritain, Régis Jolivet e o padre Leonel Franca, S.J., falar o que a Filosofia tem a dizer de DEUS, pois, neste mundo ignorante de DEUS (não digo nesciente, mas ignorante, porque tem a obrigação moral de conhecer DEUS, buscá-l'O na humildade, para conhecer a sua própria salvação), ainda se pergunta se DEUS existe, quando já foi feita a demonstração da existência de DEUS (só o conhecimento científico pode demonstrar... não é questão de fé, mas foi demonstrado) no século XIII (que número belo! Não é mera coincidência ter sido atacado pela superstição) de que DEUS existe. A conclusão que a Filosofia tira é que, se dizemos que DEUS não existe, temos que ofender a nossa razão (com imprecações e insultos, substituindo o racional pelo irracional).
Hoje é o dia dos beatos Francisco e Jacinta Marto. (Bem grande a letra)
Oficialmente, só se celebra em Portugal, por serem beatos, mas, particularmente, os devotos de Fátima comemoram este dia de Francisco e Jacinta em toda a parte. Para DEUS é o dia deles, e isso é que vale, tem valor real e eterno.
Falar de DEUS é alegria, cheio de beleza, agradável. Diria uma asneira, se dissesse ser a melhor coisa do mundo, já que DEUS não é uma coisa, mas vale a expressão que se costuma usar em sentido diferente do da letra. DEUS é o SER Subsistente que dá existência a todas as coisas (ou seres). Continuando na asneira, uma vez que o sentido com que se diz, não é o da letra, existe alguma coisa no no universo inteiro, ou todas elas juntas, melhor do que DEUS (NOSSO SENHOR JESUS CRISTO)? O oposto de sabedoria chama-se estultícia. E trocar DEUS por criaturas (coisas, seres, bens são sinónimos), é falta de sabedoria, chama-se idolatria, o culto a ídolos, a coisas (a bens, é certo, pois DEUS só cria coisas boas; todo o ser é bom em si mesmo); é uma estultícia.
Embora, saber que DEUS existe já seja conhecer DEUS, não deixemos de atender ao pedido da RAINHA DA PAZ para um conhecimento muito mais profundo, nas profundezas do coração onde se encontra, de DEUS, nosso PAI, IRMÃO e AMOR sem medidas.
Regra geral, não andarei a mencionar citações donde foi tirado, nem os autores dos livros donde tirei o conhecimento e os próprios autores já me disseram, na minha consciência, que não se importam muito com isso, nem ligam sequer para essas coisas, já que tudo é graça e dom de DEUS, e do Seu AMOR, para a Sua criatura, e assim foi para Jacques Maritain, que já fez a páscoa. Os outros, suspeito que sim, não pesquisei, mas DEUS vê tudo e é isso que importa. Os livros são introduções à Filosofia e história da Filosofia: Introdução Geral à Filosofia de Jacques Maritain, Ed. Agir, Curso de Filosofia de R. Jolivet, Ed. Agir, e Noções de História da Filosofia do padre Leonel Franca, S.J., Ed. Agir, tudo, livros que comprei no Brasil, em Petrópolis.
Hoje, só cito uns pensadores que, usando apenas a luz natural da razão - sem a LUZ SOBRENATURAL DA RAZÃO, que vem da REVELAÇÃO DE DEUS (do PAI, pelo FILHO, Seu VERBO Eterno, JESUS CRISTO, no AMOR DE DEUS, o ESPIRITO SANTO) -, chegaram tão longe - só com a sua inteligência! - sobre DEUS:
Na China, lá para uns 600 a.C. (antes de CRISTO), temos Lao-Tse:
Lao-Tse estabelece acima de todas as coisas a existência de uma RAZÃO Suprema (DEUS), causa de todos os seres e norma absoluta de toda a actividade moral.
É incrível como, quando a nossa inteligência não é afectada pelas paixões e ideologias, pelo orgulho que pode cegar, pode chegar a verdades tão grandes, que serão posteriormente demonstradas na Filosofia.
Essa RAZÃO Suprema, DEUS, o CRIADOR de todas as coisas (ou seres ou bens (finitos, é verdade, não podem saciar as criaturas inteligentes, só DEUS, mas bens; o mal é acidental e temporário e até, quando se estiver diante do INFINITO, que é DEUS, o sofrimento que o mal causou valerá ZERO, como se nunca tivesse existido)) e das LEIS que regem as coisas, LEI NATURAL (ou LEI DE DEUS). Quando alguém se coloca no lugar de DEUS, temos o totalitarismo e as opiniões (subjectivismo) a decidirem o que é bom e mau (a moral livre, por exemplo). Conduz aos piores crimes da humanidade contra a humanidade.
DEUS é a RAZÃO Suprema, causa de todos os seres e norma absoluta de toda a actividade moral. (Conforme Lao-Tse, 600 a.C.)
Na Grécia antiga, temos Anaxágoras (500-428 a.C.), curiosamente acusado, como o amigo Péricles, de ateísmo, por não prestar culto aos deuses nacionais - ontem, hoje, nada mudou (hoje temos também ídolos nacionais) -, fala maravilhosamente sobre DEUS:
INTELIGÊNCIA ordenadora, sem a QUAL não seria possível a harmonia do Universo. (Conforme Anaxágoras)
Fantástico como ele vê ser essa INTELIGÊNCIA: simples, imaterial, independente, toda-poderosa, única e infinita, CAUSA EFICIENTE do movimento e da ordem cósmica.
Aristóteles, o maior dos filósofos da grécia e de todos os tempos, disse que, comparado Anaxágoras com todos os que apareceram antes dele, é (Anaxágoras) como um sóbrio falando entre ébrios que devaneiam.
Acreditar que tudo, a ordem por exemplo, veio do acaso - que nem existe... - é ofender a própria ciência, como iremos ver PORQUÊ, apenas usando o bom senso e esboços da demonstração da existência de DEUS; se, com o bom senso, não se demonstra nada - só com a ciência, e foi feito na Filosofia, veremos os esboços da demonstração -, contudo, o bom senso tem a autoridade de rejeitar o que vai contra ele.
É incrível como, quando a nossa inteligência não é afectada pelas paixões e ideologias, pelo orgulho que pode cegar, pode chegar a verdades tão grandes, que serão posteriormente demonstradas na Filosofia.
Essa RAZÃO Suprema, DEUS, o CRIADOR de todas as coisas (ou seres ou bens (finitos, é verdade, não podem saciar as criaturas inteligentes, só DEUS, mas bens; o mal é acidental e temporário e até, quando se estiver diante do INFINITO, que é DEUS, o sofrimento que o mal causou valerá ZERO, como se nunca tivesse existido)) e das LEIS que regem as coisas, LEI NATURAL (ou LEI DE DEUS). Quando alguém se coloca no lugar de DEUS, temos o totalitarismo e as opiniões (subjectivismo) a decidirem o que é bom e mau (a moral livre, por exemplo). Conduz aos piores crimes da humanidade contra a humanidade.
DEUS é a RAZÃO Suprema, causa de todos os seres e norma absoluta de toda a actividade moral. (Conforme Lao-Tse, 600 a.C.)
Na Grécia antiga, temos Anaxágoras (500-428 a.C.), curiosamente acusado, como o amigo Péricles, de ateísmo, por não prestar culto aos deuses nacionais - ontem, hoje, nada mudou (hoje temos também ídolos nacionais) -, fala maravilhosamente sobre DEUS:
INTELIGÊNCIA ordenadora, sem a QUAL não seria possível a harmonia do Universo. (Conforme Anaxágoras)
Fantástico como ele vê ser essa INTELIGÊNCIA: simples, imaterial, independente, toda-poderosa, única e infinita, CAUSA EFICIENTE do movimento e da ordem cósmica.
Aristóteles, o maior dos filósofos da grécia e de todos os tempos, disse que, comparado Anaxágoras com todos os que apareceram antes dele, é (Anaxágoras) como um sóbrio falando entre ébrios que devaneiam.
Acreditar que tudo, a ordem por exemplo, veio do acaso - que nem existe... - é ofender a própria ciência, como iremos ver PORQUÊ, apenas usando o bom senso e esboços da demonstração da existência de DEUS; se, com o bom senso, não se demonstra nada - só com a ciência, e foi feito na Filosofia, veremos os esboços da demonstração -, contudo, o bom senso tem a autoridade de rejeitar o que vai contra ele.
Até amanhã, se DEUS quiser!
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