TC 32,7 C (Salt.: sem IV)
Sábado da semana 32 do Tempo Comum.
Santa MARIA no Sábado, mf.
Santa Margarida da Escócia, mf.
Santa Gertrudes, virgem, mf.
Hoje à tarde, Vésperas I de DOMINGO.
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Está na moda dizer-se que a mulher é dona do seu corpo. Esta pastilha elástica - para mastigar muitas vezes - promete competir como uma outra: sou dono(a) da minha vida. Nem de uma coisa nem da outra.
Se a mulher fosse dona do corpo, não deixaria o corpo envelhecer..., nem deixaria de se cumprir aquela PALAVRA DE DEUS que diz:
Comerás o pão com o suor do teu rosto, diz DEUS (o dono de todas as coisas), até que voltes à terra de onde foste tirado; porque tu és pó e ao pó voltarás. (Génesis III,19)
Se a mulher é dona do seu corpo, como deixa que ele volte um dia ao pó da terra?
De que é que somos donos? Tudo que é bom vem da criação contínua de DEUS, mantendo tudo, que quer que exista, existindo. A única coisa de que somos donos é do mau uso da nossa liberdade, o nosso pecado. Isto também lembra a RAINHA DA PAZ:
Renunciai ao vosso orgulho e ajoelhai-vos diante do Meu FILHO. Compreendei, filhos Meus, que não tendes nada e nada podeis. A única coisa vossa, que possuis, é o pecado.
Não tendes nada e nada podeis. A única coisa vossa, que possuis, é o pecado.
Mas esqueçamos que nada nos pertence, salvo o nosso pecado, tudo é de DEUS: vida, corpo, monumentos mundiais, ciência, o mundo inteiro. Voltemos à pastilha elástica que está na moda:
A mulher é dona do seu corpo.
Esquecendo esse pormenor, e levando em conta que isso é verdade no sentido que é dom de DEUS para essa mulher possuir o corpo que possui, ela não seria dona do corpo do seu filho, outro corpo:
Está no corpo da mulher, mas não é seu corpo, mas outro corpo, o do seu filho. Já é vida humana distinta da mulher, por isso, já é uma pessoa humana, outra pessoa, outra vida, outro corpo bem distinto do corpo da mulher.
O que caracteriza ser uma pessoa humana não é se ela já pode produzir actos humanos, aqueles actos que se podem imputar responsabilidade: algo de bom (louvável) ou de mau (e punível). Se neste momento eu não estiver a produzir um acto humano, por exemplo, quando estou a dormir, não deixei de ser uma pessoa humana. Alguém que entre em coma não vai deixar de ser o que é desde a concepção, uma pessoa humana. Igualmente, o bebé que ainda não nasceu, já é vida humana, já é ser humano, já é pessoa humana em outro corpo humano, bem distinto do corpo da mulher.
Pela FÉ, já se sabe que, desde a concepção, temos um ser humano. Pelo bom senso, sabemos que concebido lagartixa, não pode nascer aranha. (A sra. Teimosia concorda? Anotarei na minha agenda, se concordar) Pela Filosofia, já se demonstrou que desde da concepção está lá o princípio vital do corpo humano, a alma humana. Pela biologia, mais recentemente, confirmou com os microscópios. Essa teoria de que é concebido ornitorrinco para nascer urso panda é apenas uma piada para o bom senso: tudo que é concebido pardal, se não aparecer algum frankstein por aí..., nascerá pardal e morrerá pardal. Mas já me esquecia que o mundo actual se divorciou do bom senso.
O que caracteriza ser pessoa humana é ser vida humana, pois o que dá a vida a esse corpo, a alma humana, é que caracteriza uma pessoa humana. As faculdades da alma são inteligência e vontade própria, independente de estar ou não a usar a sua vontade.
A mulher não é dona do seu corpo, mas mesmo que fosse, no sentido de dom de DEUS para a mulher, não é dona do corpo do seu filho, outro corpo, outra vida humana.
A campanha UmDeNós, graças a DEUS, foi um sucesso - o mundo não está perdido, o amor não se esfriou em todos, ainda há quem ame -, apesar de, pelo menos em Portugal, os donos da liberdade de expressão de pensamento mass media terem proibido (terminantemente?) a liberdade de expressão de pensamento mass media de divulgar tudo o que foi feito nesse sentido.
Um bom DOMINGO, uma boa semana! E até amanhã, se DEUS quiser!
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