Aqui, proponho fazermos algumas comparações entre o turbante que as mulheres mulçumanas (comunidade ismaelita) usam e outra coisa, no caso, escolhi a mini-saia. Com estas comparações, poderemos compreender em que mundo vivemos e para onde se caminha.
Antes das comparações, já vou adiantando que, em relação a não dar escândalos, ao pudor, não se exibir e em relação a muitas outras coisas, não é o oriente que tem que aprender com o ocidente, mas o inverso, o bom exemplo está no oriente. (A "modernidade" não precisa de vir acompanhada de promiscuidade..., que até faz tantas vítimas...)
Antes das comparações, os governantes, em vez de falarem em liberdade - isto é, se não fôr conversa fiada, dizem e prometem que não se metem na vida das pessoas de modo tirânico (querendo impor o que pensam e até fazer leis iníquas contra a liberdade, desrespeitando por completo uma pessoa e as suas crenças, só porque é de outra cultura, tem outras crenças e tradições), deveriam colocar, isso, sim, em práctica o que dizem. Colocando em práctica, não precisam de dizer, todos vêem que sim, que respeitam a liberdade das pessoas.
Mas vamos às comparações:
1. O turbante ofende a DEUS? (E isso é relevante...) Não!
2. E a mini-saia?
1. O turbante degrada a mulher? Não!
2. E a mini-saia?
1. As mulheres que estão a usar o turbante e querem usá-lo, é para louvar DEUS. Coisa boa!
2. As mulheres que querem usar mini-saias é para quê?
1. Não há mal nenhum - pecado não é - usar um turbante, se a mulher quiser. Porquê da proibição? Poderá o uso do turbante incentivar à violação da mulher e a outras violências, que costumam sair na TV?
2. Há mal em usar-se uma mini-saia, é pecado e não adianta dizer que não é ou condicionar as pessoas a acreditarem que não é: os efeitos do pecado são sempre inevitáveis e nem o condicionamento livra o pecador do efeito do pecado, sempre um efeito pessoal e social. É claro que cabe a DEUS, e só a DEUS, o julgamento, porque há quem tenha mais e quem tenha menos culpa em relação ao uso da mini-saia, mas eu convido as mulheres, que as respeito e quero respeitar (sem respeito não existe amor nem beleza, só ilusão), que não usem essas coisas. O uso da mini-saia pode causar a violentação da mulher e outras violências, já que existe a provocação, consciente ou inconsciente, com boa (menos mal) ou com má intenção.
1. Qual a reacção dos meios de comunicação social, se alguém proibir o turbante na mulher?
2. Qual a reacção dos meios de comunicação social, se alguém proibir a mini-saia? (Igualdade de pesos e medidas? (No zelo que os meios de comunicação social têm em defesa da liberdade...))
1. O Diabo - já que o turbante tem a ver com o louvor a DEUS - aprova ou condena o turbante?
2. O Diabo aprova ou condena a mini-saia?
Acho que já são comparações suficientes... O que não podemos é nos queixarmos de DEUS, quando os efeitos inevitáveis dos pecados vão acontecendo no mundo de modo crescente. Muitas vezes sugere-se que um mal é coisa normal, e citam, como que a querer justificar o mal, que acontece em outras partes do mundo. Não digamos que o mal é uma coisa normal no mundo, uma vez que o Diabo nunca teve razão (quando inspira essas explicações). Perguntemos antes, porque rejeitámos o REINO DE DEUS, isto é, o bem, a prosperidade, a paz. JESUS já havia dito - e o que ELE diz é infalível - que os escândalos seriam inevitáveis (até ao Juízo Final) no mundo. Porquê? Noutra passagem do EVANGELHO está a resposta: porque se rejeitou o REINO DE DEUS, a própria felicidade.