quinta-feira, 9 de junho de 2011

Das coisas do mundo

Vivemos num mundo fora da LEI (de DEUS), como pode ir bem? 

Em certas revistas, nacionais e internacionais, mais e menos famosas, pode-se ver que não há compromisso nenhum com a verdade, mas com a ideologia (e maldade). Ora, se não há imparcialidade, também não pode haver liberdade de expressão de pensamento, mas propaganda (e ofensa a quem tem o legítimo direito de não ser ofendido, mas respeitado nas suas convicções).

Não é preciso acreditar que o Japão existe, o Japão continuará a existir (se DEUS quiser, claro está!), mas a SIDA é o produto do incentivo à promiscuidade. O pecado traz sempre o mal - males antigos e novos males - porque a natureza reage perversamente a tudo que é anti-natural, que vai contra a natureza.

Sem JESUS CRISTO, é preciso deixar isso bem claro, não há salvação, mas as promessas do secularismo (que nunca se cumpem).

Relativo à violência, seria interessante uma estatística para saber quantos discípulos de CRISTO andaram envolvidos na violência "que sai nos jornais". Dou já a resposta: nenhum. Cabe notar que os discípulos de CRISTO são os que têm as suas convicções em JESUS CRISTO, só ELE, como o próprio SENHOR o disse (aos Seus discípulos, e podia dizer porque é DEUS), é o Messias e Mestre. Vivem a filiação divina. O REINO DE DEUS, apesar de vasos de barro que falham, habita neles. Graças a DEUS, são muitos, esmagadora maioria (de pessoas e famílias na IGREJA), no resto de Israel. Não olhando as explicações que o mundo dá para a violência, mas as reais, a violência não é normal (como sugerem certas explicações), mas anormal; o facto de acontecer com frequência (até crescente) não significa que é normal, ou, como se diz, "natural"; pelo contrário é tão anti-natural quanto em Sodoma e Gomorra, era tudo anormal, anti-natural, só Lot e a sua família eram normais em Sodoma. A violência não tem nada a ver com educação (ou condicionamento, como gostam de fazer a ideologias, que até acreditam nelas: se condicionar o homem segundo o que vai contra a natureza, mas a ideologia prescreve, dará resultado; claro que só trará o mal, porque é mal). Uma pessoa pode até ser analfabeta, mas se o REINO DE DEUS habitar nela (nisso, não é analfabeta...), jamais praticará, em circunstância alguma nenhuma, tais coisas. Assim, tais explicações são do tipo "nada a ver". A educação, como ensina a IGREJA - não, nas ideologias, mas nos valores e conhecimento humano (o genuíno, sem influência ideológica) - tem a sua função muito boa para a sociedade e o país, mas não tem a função de libertar alguém do Mal e, isso, é o que as ideologias nunca entenderam, sobre o que significa salvação, que JESUS veio trazer ao mundo. Pode, uma pessoa, ter recebido muita educação, muitos condicionamentos cívicos (outros, nada a ver com civismo, mas com cultura da morte), ter uma bela renda, etc, que existe sempre a fraqueza da carne, o mundo desordenado e o próprio Mal que actua e se aproveita muito bem daqueles males.

Observando o que se passa em Portugal, podemos dizer que os sindicatos não defendem os trabalhadores, mas os interesses ideológicos dos sindicatos. Se os sindicatos defendessem os trabalhadores, saberiam que, no momento actual, a prioridade número um, em relação ao trabalho, não está em quem tem emprego, mesmo que precário, mas em quem o perdeu; e quem o perdeu, chega a ser famílias, pai e mãe desempregados com filhos. Esta é a prioridade NÚMERO UM de Portugal. Também não adianta bons salários para os trabalhadores e todos desempregados. Depois de "arrumar a casa", já se poderá pensar em melhorar. Mais, e aqui não é só para sindicatos, o recado: as pessoas não são números, elas têm nome - DEUS até conhece o nome de cada uma delas. O bem nacional não está nas coisas; as coisas são o efeito, não, a causa; o bem nacional está - abstraindo a verdade que, sem DEUS, nada podemos - nas pessoas. Se o leitor observar, embora não precisasse ser assim, na amizade de DEUS, as ideologias promovem luta de classes, guerra, o inimigo (onde ele está e onde ele não está), a divisão (esquerda, direita, proletário, burguês, capitalista, etc), até o ódio, o apartheid, etc, e a Terra está cheia destas guerras de classes, inimigos e divisões. A IGREJA, apesar de tanta diversidade no seu corpo (as diferenças são a grande riqueza da IGREJA), das ameaças, que não são poucas nem pequenas, pois até vêm de dentro, de teólogos até, propondo coisas esquesitas e que nada têm a ver com DEUS, mantém aquela unidade que nada destrói (já vão uns 2000 anos! (e sem descanso relativo à perseguição visível e invisível)). Só DEUS (JESUS CRISTO) pode reunir a humanidade numa única família e sem precisar de destruir ou condicionar, mas mantendo as diferenças de cada pesssoa, povo e nação. Com JESUS, ninguém é inimigo, mas amigo, não existem estranhos ou de outra classe, mas irmão e todos filhos de DEUS. De JESUS, nasceu a doutrina social da IGREJA: não existe a fatalidade de pertencer à direita ou à esquerda. Os cristãos (fiéis) não seguem ideologias, mas JESUS CRISTO, o seu senhor e mestre, e votam em função só e somente disso (voto católico, por exemplo), mesmo quando são políticos e estão actuando na vida política, tudo é em função disso, não podia ser doutro modo.

Recordemos alguns valores e dons preciosos do cristianismo, que revolucionaram o mundo sem o poder ao seu lado (e os exércitos, etc), pelo contrário, com o poder perseguindo-A; sem fazer vítimas, (estas, nas outras revoluções humanas, executadas sem julgamento), mas sendo vítimas desse mesmo poder. Não houve nem haverá outra revolução humana (comparando com as outras, que são puramente humanas) como esta, cujo único poder ou FORÇA do Alto, é o ESPÍRITO SANTO, mas é tão diferente dos poderes dos homens, que só resulta no bem, sem vítima nenhuma ("nem vítimas cirúrgicas" faz):
1. A igualdade na dignidade. Um dos efeitos deste valor cristão é o dever da justiça social e o respeito dos direitos de todos, a começar pelo direito à vida, desde da concepção à morte natural, em todas e quaisquer circunstâncias.
2. A liberdade (interior). A liberdade real, que só pode existir nas criaturas inteligentes, como o homem, que não se deixa condicionar por nada (mesmo que a pessoa, em relação à educação que se recebe nas escolas ou que não recebeu dos pais, seja um analfabeto... (sem educação)), e que incomoda a mentira e o mal. É um dom de DEUS, claro está!

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