Não compreendo o silêncio sobre o Anjo da Guarda de Portugal. Qual a razão da censura, não somos portugueses, os que comemoraram o dia de ontem? Será que já nada temos a ver, hoje, com o nosso passado (e com o nosso futuro)? Discordando da censura, recordo que ontem foi o dia do Anjo da Guarda de Portugal.
Na definição de um Estado laico, mencionar o dia do Anjo da Guarda de Portugal - no dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas -, não viola tal definição, só a de Estado ateu, aquele que continua a propagar «as asneiras da Rússia pelo mundo inteiro». Esta palavra de NOSSA SENHORA em Fátima continua em vigor.
E o inacreditável, não acredite, se quiser, é que não se censura nada do Diabo e das coisas do Diabo, mas censura-se DEUS e as coisas de DEUS.
Depois, ainda se pergunta porque DEUS permite isso ou aquilo, quando acontece alguma tragédia - não temos vergonha na cara, quando fazemos essa pergunta? - quando nem tem nada a ver com DEUS. Não fomos nós que afastámos DEUS da nossa vida?
Aproximamo-nos do DOMINGO, um bom início de semana! Nesta semana, termina o tempo pascal, com Pentecostes. Na Segunda-Feira, celebrando Santo António - que concorda com o que escrevi aqui (se DEUS permitisse ele vir ao mundo, que diria ele sobre o que se está a passar em Portugal e no mundo? Já sabe a resposta, não preciso de dizer) -, já nos encontramos no tempo comum para glória e louvor de DEUS.
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