Ainda sobre o assunto «After-birth abortion: why should the baby live?», o "dogma" do materialismo é falso. O ser humano não é só matéria.
A sua dignidade não está na matéria.
O ser humano, que o é já desde a concepção, e a ciência experimental confirma este o óbvio metafísico - já é vida humana desde a concepção -, é um composto de corpo e alma, não é apenas um corpo. O facto de existir a alma humana - desde a concepção, óbvio, já que é o princípio vital do corpo, e nós vemos que o corpo tem vida desde o zigoto, o zigoto não é movido, mas move-se por si mesmo, isto é, é um ser vivo - podemos também dizer que o ser humano é uma pessoa humana.
Não se perde tempo aqui, nem se podia, a demonstrar (cientificamente) que a alma humana é espiritual e está em toda a parte do corpo humano e em cada uma das suas partes; enquanto separada do corpo humano é substância incompleta - não é o ser humano sem o corpo (não é um indivíduo) -, e subsiste após a morte, isto é, após a separação do corpo; este, começa o processo da degradação (tudo que é matéria, leva um tempo a perder a sua forma, isto é, aquilo que a coisa é). Isto já foi feito na Filosofia. Existe, como em tudo que é matéria com vida, um desenvolvimento gradual do ser vivo; no nosso caso: o corpo do zigoto, que é corpo humano; o corpo do embrião, que é corpo humano; o corpo do nascituro, que é corpo humano; o corpo do recém-nascido, que é corpo humano; em nenhum momento deixou de ser corpo humano, pois, em nenhum momento a alma deixou de ser o que é, uma alma humana.
Em relação a ser pessoa humana, primeiro vamos ver o que é pessoa: um indivíduo inteligente e com livre arbítrio, é isto que é uma pessoa. A pessoa humana é o composto de corpo e alma, mas é na alma que estão as faculdades de inteligência e vontade. Uma consequência disso é que, na idade da razão, porque é inteligente e possui vontade própria, pode ser pedida, juridicamente, responsabilidade pelos seus actos (humanos, que são os exercidos livre e conscientemente). Mas isso é para a justiça. A inteligência e a vontade são as duas faculdades da alma humana e, como sabemos que o corpo humano tem vida desde da concepção, desde a concepção é uma pessoa humana. Relativo a ter consciência de si mesmo, é verdade que não me recordo disso, nem do tempo em fui embrião, mas quem garante que assim é, que nunca tive consciência de nada? O feto, por exemplo, não está sujeito a traumatismos que poderão afectar toda a sua vida futura ou isso já não vale? Mas não importa aqui, porque não é isso que vai determinar a dignidade do ser humano.
Vamos fazer uma analogia muito grosseira. Grosseira, porque vai parecer que até vou dar razão a René Descartes, no que ele dizia sobre a alma e o corpo humano: a alma seria como um capitão do corpo humano, a união do corpo com a alma seria acidental. É claro que não é assim. René Descartes pregava o realismo exagerado (racionalismo) e que tudo poderia e deveria ser demonstrado; naturalmente, na sua crença errada, iria negar a autoridade do senso comum, por exemplo. Contudo, e apesar de estar errado, como filósofo, foi grande pensador e, por isso, marcou época na Filosofia e não só. Sendo filósofo, matemático e físico, a sua maior grandeza, contudo, para mim, nem estava nessas coisas, mas em acreditar em JESUS CRISTO, amar DEUS. No seu amor a DEUS e na sua crença no realismo exagerado (também platónico), procurou demonstrar a existência de DEUS ao nível das idéias (ou conceitos). Como diz Jacques Maritain, sendo de grande beleza (formal) a sua demonstração, faltava-lhe a matéria; não demonstrou nada, porque a única conclusão que se poderia tirar era: se DEUS existir, DEUS existe.
Na analogia que vou fazer, permite chegar onde quero chegar sobre as asneira dessa pesquisa "materialista", que concluiu o seguinte:
1 + 1 = 2 (admitindo que sim, que o nascituro e o recém-nascido não têm consciência de si mesmo; já falarei disto, mas o que é que isto tem a ver com dignidade?); logo, 2 + 20 = 59 (não há prejuízos em assassiná-los).
Bela conclusão, pois nem forma (não se conclui), nem matéria (conclusão errada) possui este raciocínio. Já o pecado em si e por si, tão grave, que grande prejuízo causa, mas falemos doutro modo.
Sobre o 1 + 1, estamos a admitir ser verdade, e até pode ser verdade, que o nosso irmão mais pequenino, que ainda está a passar por onde tivémos que passar, ainda não teve tempo para começar a ganhar a experiência dos sentidos, que vai pôr a sua inteligência a trabalhar. Mas, mesmo assim, nada podemos saber de certo, como se disse. Quem disse que tudo está visível aos nosso sentidos? O "dogma" positivista/materialista é falso.
Sobre o 2 + 20 = 59, agora estamos a falar de bugalhos, mas falsos bugalhos, quem disse que não há prejuízos nisso tudo? E quem disse ter menos dignidade do que os adultos, só porque ainda não tem consciência de si mesmo, se é que é verdade que não tem?
A dignidade do ser humano não tem nada a ver com o poder, nem com o ter, mas com o ser, é um ser humano desde a concepção.
DEUS até tem dado alguns sinais em relação a prejuízos e lucros: pessoas que sobreviveram à maldade míope do materialismo e foram um grande dom de DEUS para a humanidade. É bom lembrar que não seremos julgados pelas nossas opiniões, disfarçadas de ciência ou não, mas pela LEI DE DEUS.
Vamos à analogia, grosseira, porque a alma humana não está unida ao corpo de modo acidental, como queria René Descartes, mas de modo essencial (união hipostática), enquanto que, na analogia, o usuário e o seu computador apenas estão "unidos" acidentalmente.
O computador, que tanto alegra aos cientistas materialistas observarem as reacções que o usário do computador causa na tela do computador (aquilo que eles observam no corpo humano), e que são descobertas genuínas, não discuto isto, as conclusões extras é que não se concluem, já que, quem causa essas coisas no computador, não é a UCP (Unidade Central de Processamento de Dados ou "cérebro"), mas o usuário (que não vêm, porque comanda o computador, pela internet, a longa distância). É no usuário (alma) que está a inteligência e a vontade. Sem dúvida, com o computador, pode a sua inteligência fazer coisas que seriam impossíveis sem o computador, mas é no usuário que está a decisão e o pensamento. Na máquina, sem a interferência do usuário, está apenas o programado (vegetativo). Preciso de continuar?
O usuário, antes de começar a usar o computador, vai precisar de ler e aprender alguma coisa das intruções, depois, vai ter que apertar em um botão, nem que seja remotamente, para a máquina ligar-se, mas, primeiro, essa máquina tem que ser montada, aos poucos, desde o zigoto, pelo usuário, a alma, que forma o seu corpo como corpo humano da matéria. Ligada a máquina, o que se vai ver na tela é automático, vegetativo, ainda não tem a interacção computador/usuário, apesar de já ter aparecido a tela. O usuário, vamos supor que não precisa de introduzir senha, vai ter que olhar, observar, experimentar, aprender a usar o computador, assim o recém-nascido, que ainda não teve nenhuma experiência sensitiva exterior. Assim, os cientistas continuam a observar na tela apenas coisas automáticas (programadas). Mas alguém resolveu destruir esse computador e isso não permitiu ao usuário, mais tarde, ser um grande inovador de informática. É uma brincadeira e analogia, mas não podemos ver nem saber de tudo, em relação ao que observamos.
O ser humano, que o é já desde a concepção, e a ciência experimental confirma este o óbvio metafísico - já é vida humana desde a concepção -, é um composto de corpo e alma, não é apenas um corpo. O facto de existir a alma humana - desde a concepção, óbvio, já que é o princípio vital do corpo, e nós vemos que o corpo tem vida desde o zigoto, o zigoto não é movido, mas move-se por si mesmo, isto é, é um ser vivo - podemos também dizer que o ser humano é uma pessoa humana.
Não se perde tempo aqui, nem se podia, a demonstrar (cientificamente) que a alma humana é espiritual e está em toda a parte do corpo humano e em cada uma das suas partes; enquanto separada do corpo humano é substância incompleta - não é o ser humano sem o corpo (não é um indivíduo) -, e subsiste após a morte, isto é, após a separação do corpo; este, começa o processo da degradação (tudo que é matéria, leva um tempo a perder a sua forma, isto é, aquilo que a coisa é). Isto já foi feito na Filosofia. Existe, como em tudo que é matéria com vida, um desenvolvimento gradual do ser vivo; no nosso caso: o corpo do zigoto, que é corpo humano; o corpo do embrião, que é corpo humano; o corpo do nascituro, que é corpo humano; o corpo do recém-nascido, que é corpo humano; em nenhum momento deixou de ser corpo humano, pois, em nenhum momento a alma deixou de ser o que é, uma alma humana.
Em relação a ser pessoa humana, primeiro vamos ver o que é pessoa: um indivíduo inteligente e com livre arbítrio, é isto que é uma pessoa. A pessoa humana é o composto de corpo e alma, mas é na alma que estão as faculdades de inteligência e vontade. Uma consequência disso é que, na idade da razão, porque é inteligente e possui vontade própria, pode ser pedida, juridicamente, responsabilidade pelos seus actos (humanos, que são os exercidos livre e conscientemente). Mas isso é para a justiça. A inteligência e a vontade são as duas faculdades da alma humana e, como sabemos que o corpo humano tem vida desde da concepção, desde a concepção é uma pessoa humana. Relativo a ter consciência de si mesmo, é verdade que não me recordo disso, nem do tempo em fui embrião, mas quem garante que assim é, que nunca tive consciência de nada? O feto, por exemplo, não está sujeito a traumatismos que poderão afectar toda a sua vida futura ou isso já não vale? Mas não importa aqui, porque não é isso que vai determinar a dignidade do ser humano.
Vamos fazer uma analogia muito grosseira. Grosseira, porque vai parecer que até vou dar razão a René Descartes, no que ele dizia sobre a alma e o corpo humano: a alma seria como um capitão do corpo humano, a união do corpo com a alma seria acidental. É claro que não é assim. René Descartes pregava o realismo exagerado (racionalismo) e que tudo poderia e deveria ser demonstrado; naturalmente, na sua crença errada, iria negar a autoridade do senso comum, por exemplo. Contudo, e apesar de estar errado, como filósofo, foi grande pensador e, por isso, marcou época na Filosofia e não só. Sendo filósofo, matemático e físico, a sua maior grandeza, contudo, para mim, nem estava nessas coisas, mas em acreditar em JESUS CRISTO, amar DEUS. No seu amor a DEUS e na sua crença no realismo exagerado (também platónico), procurou demonstrar a existência de DEUS ao nível das idéias (ou conceitos). Como diz Jacques Maritain, sendo de grande beleza (formal) a sua demonstração, faltava-lhe a matéria; não demonstrou nada, porque a única conclusão que se poderia tirar era: se DEUS existir, DEUS existe.
Na analogia que vou fazer, permite chegar onde quero chegar sobre as asneira dessa pesquisa "materialista", que concluiu o seguinte:
1 + 1 = 2 (admitindo que sim, que o nascituro e o recém-nascido não têm consciência de si mesmo; já falarei disto, mas o que é que isto tem a ver com dignidade?); logo, 2 + 20 = 59 (não há prejuízos em assassiná-los).
Bela conclusão, pois nem forma (não se conclui), nem matéria (conclusão errada) possui este raciocínio. Já o pecado em si e por si, tão grave, que grande prejuízo causa, mas falemos doutro modo.
Sobre o 1 + 1, estamos a admitir ser verdade, e até pode ser verdade, que o nosso irmão mais pequenino, que ainda está a passar por onde tivémos que passar, ainda não teve tempo para começar a ganhar a experiência dos sentidos, que vai pôr a sua inteligência a trabalhar. Mas, mesmo assim, nada podemos saber de certo, como se disse. Quem disse que tudo está visível aos nosso sentidos? O "dogma" positivista/materialista é falso.
Sobre o 2 + 20 = 59, agora estamos a falar de bugalhos, mas falsos bugalhos, quem disse que não há prejuízos nisso tudo? E quem disse ter menos dignidade do que os adultos, só porque ainda não tem consciência de si mesmo, se é que é verdade que não tem?
A dignidade do ser humano não tem nada a ver com o poder, nem com o ter, mas com o ser, é um ser humano desde a concepção.
DEUS até tem dado alguns sinais em relação a prejuízos e lucros: pessoas que sobreviveram à maldade míope do materialismo e foram um grande dom de DEUS para a humanidade. É bom lembrar que não seremos julgados pelas nossas opiniões, disfarçadas de ciência ou não, mas pela LEI DE DEUS.
Vamos à analogia, grosseira, porque a alma humana não está unida ao corpo de modo acidental, como queria René Descartes, mas de modo essencial (união hipostática), enquanto que, na analogia, o usuário e o seu computador apenas estão "unidos" acidentalmente.
O computador, que tanto alegra aos cientistas materialistas observarem as reacções que o usário do computador causa na tela do computador (aquilo que eles observam no corpo humano), e que são descobertas genuínas, não discuto isto, as conclusões extras é que não se concluem, já que, quem causa essas coisas no computador, não é a UCP (Unidade Central de Processamento de Dados ou "cérebro"), mas o usuário (que não vêm, porque comanda o computador, pela internet, a longa distância). É no usuário (alma) que está a inteligência e a vontade. Sem dúvida, com o computador, pode a sua inteligência fazer coisas que seriam impossíveis sem o computador, mas é no usuário que está a decisão e o pensamento. Na máquina, sem a interferência do usuário, está apenas o programado (vegetativo). Preciso de continuar?
O usuário, antes de começar a usar o computador, vai precisar de ler e aprender alguma coisa das intruções, depois, vai ter que apertar em um botão, nem que seja remotamente, para a máquina ligar-se, mas, primeiro, essa máquina tem que ser montada, aos poucos, desde o zigoto, pelo usuário, a alma, que forma o seu corpo como corpo humano da matéria. Ligada a máquina, o que se vai ver na tela é automático, vegetativo, ainda não tem a interacção computador/usuário, apesar de já ter aparecido a tela. O usuário, vamos supor que não precisa de introduzir senha, vai ter que olhar, observar, experimentar, aprender a usar o computador, assim o recém-nascido, que ainda não teve nenhuma experiência sensitiva exterior. Assim, os cientistas continuam a observar na tela apenas coisas automáticas (programadas). Mas alguém resolveu destruir esse computador e isso não permitiu ao usuário, mais tarde, ser um grande inovador de informática. É uma brincadeira e analogia, mas não podemos ver nem saber de tudo, em relação ao que observamos.
Eu pergunto, quem é que vale nisso tudo? Onde está a dignidade? No usuário (que não vêm) ou no computador (onde se entretêm a ver o que acontece com a interacção usuário/computador)?
Poderia continuar a analogia. O que vale uma pessoa, não é o que pode valer neste ou naquele momento da sua vida, se quisermos agora pensar em prejuízos e lucros, a mesma arma (argumento) usada por esses pesquisadores - embora ver isso assim seja um absurdo, o que vale não é ter nem poder, mas ser -, mas em toda a vida. Observou-se que o usuário é um analfabeto na informática, tira-se-lhe o computador, mas ele teria sido um brilhante engenheiro de informática, não lhe tivessem tirado o computador: que prejuízo materialista, baseado na ignorância!
O materialismo é um absurdo além de presunção: só existe o que os sentidos humanos podem apreender. Aquilo que chamamos de faculdades da alma e natureza espiritual não passa de matéria mais evoluída. Dizer que só existe tudo que os sentidos humanos podem apreender, ofende a inteligência e que pretensão! Se os meus sentidos não vêem nada, não existe.
Mas o positivismo ainda é mais irracional: até pode ser que exista DEUS, mas, se existir, não podemos saber e está muito atarefado, algures, embora, se DEUS deixasse de pensar em seja lá o que fosse, seja lá o que fosse deixaria de existir. Mas se DEUS existir, e criaturas espirituais, que os sentidos humanos não podem apreender, estão terminantemente proibidos, pelos positivistas, de interferirem, para não interferirem nas suas pesquisas. Se a alma humana fosse espiritual, como não se pode saber - não é verdade, foi demonstrado que é espiritual -, não se pode levar isso em conta nas pesquisas. Assim, não seria, para eles, cientificamente correcto a possibilidade de alguma coisa invisível poder ser a explicação para o que observamos com os sentidos. DEUS, por exemplo, estaria muito acima de nós para sabermos se ELE existe ou não. Mas quem disse que só podemos conhecer o que podemos compreender?
Que não se pode ver tudo - há mais coisas para além das aparências - a própria ciência da experimentação já foi testemunha disso. No passado, quantos enganos, conclusões que se tiraram e se verificaram, posteriormente, se verificou tratar-se de um engano e até fraudes houveram. Que não podemos saber de tudo, e, podendo-nos enganar, podemos fazer o mal, violar o direito do outro, apresento um caso:
Novos casos reafirmam o direito à vida dos pacientes em estado vegetativo (Zenit) :
Comitê Nacional de Bioética da Itália aprova que não seja suspensa alimentação deles. Coincide na Itália o caso de um paciente que despertou após dois anos em coma e a decisão do Comitê Nacional de Bioética de que não se suspenda a alimentação e hidratação dos pacientes em estado vegetativo persistente. Salvatore Crisafulli despertou no verão passado; agora falou e relatou que enquanto estava em coma via e ouvia tudo. Comentando a decisão do CNB, o arcebispo Elio Sgreccia -presidente da Academia Pontifícia para a Vida- afirma em «Rádio Vaticano»: «O enfermo em estado vegetativo persistente não está morto»; «necessita só de ser alimentado artificialmente, porque senão morreria de fome». «Não é uma obstinação terapêutica a alimentação e hidratação»; «não se trata de uma terapia: é um apoio vital que é dado por dever a qualquer pessoa com vida», assinalou.
Com a decisão do CNB, na Itália não poderá dar-se um desenlace como o de Terri Schiavo.
- O que pensa do documento recém-aprovado pelo Comitê Nacional de Bioética (CNB)?
- Dra. Navarini: Este documento de iminente publicação é de importância extrema, porque esclarece uma dúvida que no caso de Terri Schiavo havia assolado muitos, (EM CASO DE DÚVIDA, NÃO SE TOMAM DECISÕES; RELATIVO A SERES HUMANOS. SÓ SE TOMAM DECISÕES QUANDO HÁ CERTEZAS) ou seja, que a alimentação e hidratação artificial possam ser meios «exagerados» que há que surpreender em fase terminal ou em condições graves como o estado vegetativo. Dar água e alimento não são atos médicos e não configuram casos de obstinação terapêutica, ao menos até que não apareça evidente que são totalmente inúteis, isto é, que o organismo não é capaz de assimilá-los. São, ao contrário, cuidados básicos, «normais», que devem ser assegurados a todos os pacientes enquanto forma irrenunciável de manter a vida humana. Sobre isto, o documento do Comitê concorda por ampla maioria. Quem não quer compartilhar este juízo está provavelmente influenciado pelo conceito de «vida digna» ou «vida de qualidade», que leva a distinguir o valor de algumas vidas humanas do de outras com um comportamento discriminatório que francamente acho indigno de uma sociedade que deseja chamar-se civil. (...) Também onde a esperança de recuperação for verdadeiramente vã, fica a verdade fundamental e iniludível pela qual a vida de um homem - não importa quão enfermo esteja, deficiente, em estado precário - tem sempre um valor imenso, ante o qual a vontade dominadora do homem deve ser detida. Nos EUA, todo o debate se reduziu à questão de se Terri queria ou não queria morrer. Mas aqui, e o CNB afirma, trata-se de uma decisão pela vida ou pela morte. Nem sequer se o paciente pedir estamos autorizados a suspender a alimentação e hidratação, porque o valor intrínseco da vida humana supera também o valor que lhe atribua o sujeito. Ou seja: não somos donos de nossa vida.
ZP05100602
Notemos:
Salvatore Crisafulli despertou no verão passado; agora falou e relatou que enquanto estava em coma via e ouvia tudo.
Enquanto estava em coma via e ouvia tudo.
Mas por qualquer razão, problema informático, este usuário não conseguia comunicar-se através do computador e tinha que sofrer, imagino, ouvindo o que os cientistas observavam na tela do computador, uma tela sem eventos, só com o automatismo vegetativo.
E a RAINHA DA PAZ fala o que acontece na hora da morte. Dizem que nunca ninguém de lá voltou para contar, o que é até mentira.
KM 19820724
724115
TC 16,7
1Queridos filhos, nós iremos para o CÉU em plena consciência, aquela que temos agora. 2No momento da morte, estamos conscientes da separação do corpo da alma. 3É falso ensinar as pessoas que renascemos muitas vezes e que passamos para diferentes corpos. 4Só se nasce uma vez. 5O corpo, na terra, decompõe-se depois da morte e não revive nunca mais. O homem recebe um corpo transfigurado. 6Qualquer um que fizer muito mal durante a sua vida pode ir para o CÉU, se se confessar, se arrepender do que fez, e comungar no fim da vida. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!
(No arquivo actual, de 912 mensagens, é a 137ª mensagem da Rainha da Paz.)
Mas por qualquer razão, problema informático, este usuário não conseguia comunicar-se através do computador e tinha que sofrer, imagino, ouvindo o que os cientistas observavam na tela do computador, uma tela sem eventos, só com o automatismo vegetativo.
E a RAINHA DA PAZ fala o que acontece na hora da morte. Dizem que nunca ninguém de lá voltou para contar, o que é até mentira.
KM 19820724
724115
TC 16,7
1Queridos filhos, nós iremos para o CÉU em plena consciência, aquela que temos agora. 2No momento da morte, estamos conscientes da separação do corpo da alma. 3É falso ensinar as pessoas que renascemos muitas vezes e que passamos para diferentes corpos. 4Só se nasce uma vez. 5O corpo, na terra, decompõe-se depois da morte e não revive nunca mais. O homem recebe um corpo transfigurado. 6Qualquer um que fizer muito mal durante a sua vida pode ir para o CÉU, se se confessar, se arrepender do que fez, e comungar no fim da vida. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!
(No arquivo actual, de 912 mensagens, é a 137ª mensagem da Rainha da Paz.)
Nós iremos para o CÉU em plena consciência, aquela que temos agora. No momento da morte, estamos conscientes da separação do corpo da alma.
Há algo de muito importante, nesta mensagem, com vista à salvação das almas:
Qualquer um que fizer muito mal durante a sua vida pode ir para o CÉU, se se confessar, se arrepender do que fez, e comungar no fim da vida.
Tudo isso, que diz a RAINHA DA PAZ, foi demonstrado pela Filosofia: a alma, a sua imortalidade, quem é a fonte da consciência, etc.
Fico espantado que, sendo inteligentes, consigamos ver os nosso irmãos mais pequeninos diferentes de nós, com menos dignidade, porque os animais brutos, instintivamente, não têm a menor dúvida quanto aos seus filhotes. Como a inteligência humana, por causa do pecado original, pode ser um entrave ao bom senso e a olhar para além das aparências, a olhar com amor o outro, o que permitiria ver mais profundamente o outro e o AMOR DE DEUS nele!
Que o bebé antes e depois de nascer têm a mesma dignidade - mas não é a ciência que diz isso -, é verdade, porque o ser humano, desde a sua concepção tem a mesma dignidade que qualquer outro ser humano, em qualquer situação da sua vida e anos de idade. Portanto, só acidentalemente acertaram, já que somos todos, desde a concepção, iguais na dignidade. Não precisava desse estudo para concluir o óbvio: o bebé - nosso irmão mais pequenino - tem a mesma dignidade antes e depois de nascer, somos todos iguais, na dignidade, desde a concepção.
Relativo ao pecado e crime de homicidío - mas isso não esteve no estudo científico, claro -, agora até são iguais realmente e diferentes dos adultos: é homicídio de maior gravidade a morte de (seres humanos) inocentes.
Até amanhã, se DEUS quiser!
Há algo de muito importante, nesta mensagem, com vista à salvação das almas:
Qualquer um que fizer muito mal durante a sua vida pode ir para o CÉU, se se confessar, se arrepender do que fez, e comungar no fim da vida.
Tudo isso, que diz a RAINHA DA PAZ, foi demonstrado pela Filosofia: a alma, a sua imortalidade, quem é a fonte da consciência, etc.
Fico espantado que, sendo inteligentes, consigamos ver os nosso irmãos mais pequeninos diferentes de nós, com menos dignidade, porque os animais brutos, instintivamente, não têm a menor dúvida quanto aos seus filhotes. Como a inteligência humana, por causa do pecado original, pode ser um entrave ao bom senso e a olhar para além das aparências, a olhar com amor o outro, o que permitiria ver mais profundamente o outro e o AMOR DE DEUS nele!
Que o bebé antes e depois de nascer têm a mesma dignidade - mas não é a ciência que diz isso -, é verdade, porque o ser humano, desde a sua concepção tem a mesma dignidade que qualquer outro ser humano, em qualquer situação da sua vida e anos de idade. Portanto, só acidentalemente acertaram, já que somos todos, desde a concepção, iguais na dignidade. Não precisava desse estudo para concluir o óbvio: o bebé - nosso irmão mais pequenino - tem a mesma dignidade antes e depois de nascer, somos todos iguais, na dignidade, desde a concepção.
Relativo ao pecado e crime de homicidío - mas isso não esteve no estudo científico, claro -, agora até são iguais realmente e diferentes dos adultos: é homicídio de maior gravidade a morte de (seres humanos) inocentes.
Até amanhã, se DEUS quiser!
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