Oiço a notícia de que pela primeira vez os divórcios caíram em Portugal e uma explicação possível seria a crise. Qual crise? Sempre a económica, embora a crise do divórcio seja uma crise do amor, uma crise moral. Isso até poderia ser a explicação, infelizmente. Infelizmente, porque significaria estar tudo na mesma, em crise, para continuar em crise. Que bom que a explicação fosse que, graças à crise económica - novamente a crise económica -, não fosse uma questão de adiamento de divórcio, ou porque os dois enfrentam melhor a crise do que um, mas uma conversão a DEUS, trazendo o amor ao casal. Portugal só teria a ganhar.
Não deixa de ser curioso, que ironia, que costuma-se apresentar vitoriosamente o que o Diabo aprova como uma vitória, embora seja uma derrota do amor que vai trazer somente o mal, e - não foi o caso desta notícia - quase como um lamento, quando a notícia é boa, como coisa de lamentar, embora tal coisa, o bem, traga sempre o bem.
O mundo, como na parábola do filho pródigo, está onde está, porque quer, e DEUS respeita a decisão do mundo.
Boa noite e até amanhã, se DEUS quiser!
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