segunda-feira, 12 de março de 2012

Quem disse que é assim?

Sobre a pesquisa nada cientifica nas conclusões que não se concluem, nas justificações que não se justificam, de que não há diferenças entre o aborto e o infanticídio - o que é verdade em relação ao crime, ambos crimes de igual agravante, muito  mais graves do que outros homicídios! -, tinha pensado em desenvolver o assunto, e não sei se farei, mas a ligação abaixo já diz muito, de modo simples e profundo:


Só vou acrescentar o seguinte:

Quem disse que é o "dogma" do materialismo e a ciência, sob o jugo da ideologia (materialista-positivista), que dizem quem é pessoa humana ou não? E que é isso que determina quem tem direito a viver ou não? Para Hitler, na sua opinião, era não ser ariano; quem não fosse ariano não tinha direito à vida... Quem disse que é o corpo humano, por estar numa certa fase (natural) do seu desenvolvimento, que determina quem tem direito à vida ou não? Ou por ter defeitos, deficiências, por exemplo? É a biologia que diz quem pode viver e quem não pode viver? Ou a psicologia?

Desde a concepção, já é vida humana, portanto, um ser humano, já possui, portanto, uma alma, que é o que determina uma pessoa humana, mesmo que ainda não seja pessoa humana juridicamente, ainda não possua actos humanos, que são os feitos livre e conscientemente - não se pode saber isso nessa fase de tão pouco desenvolvimento corporal..., o que não significa que já não possua os tais actos humanos (após a morte, a alma humana, separada do corpo, continuará a pensar e a ter actos, pois a inteligência e vontade, faculdades da alma humana, dependem do corpo apenas extrinsecamente, não, intrinsecamente; separada do corpo humano, apenas não exercerá mais, enquanto sem o corpo, as faculdades próprias do corpo, funções vegetativas e sensitivas)... Contudo, nem é a pessoa - para aqueles que insistem que não é pessoa humana... -, mas o ser um ser humano que determina a sua dignidade. Já o é desde a concepção.

Mas repito, já é pessoa humana (deitar no cesto do lixo a palavra "potencial"; um ser humano não é só matéria, nem é a matéria que determina o ser humano ser uma pessoa, mas a alma, nem é o corpo que determina ser um ser humano, mas o corpo e a alma).

Pelo que entendi desse disparate imenso, que não tem nada de científico, mas de ideológico, relativo às conclusões, as conclusões que não se concluem, as justificações que não se justificam (de cultura da morte à procura de justificar o que não tem justificação (NENHUMA)), um inocente é condenado à morte porque, notemos, ainda não chegou, no desenvolvimento natural do seu corpo, com deficiência ou não (nem se fala da alma!...) à fase em que nós, que passámos (NATURALMENTE) pelas mesmas fases, já chegámos. Temos mais direitos do que eles, porque já estamos onde eles ainda não estão?  

Só porque ainda não podem pedir um empréstimo bancário para abrir uma empresa? 

Se a ironia tivesse, neste momento, uma palmatória de 7 olhos - note, não sou eu, mas a ironia (podem processar juiridicamente a ironia por ser isto de atrasado e aquilo de atrasado, como se costuma dizer) -, com muito gosto daria (a ironia, que não é nada nem politica nem cientificamente correcta) umas boas palmatórias a tantas asneiras, com consequências graves, da cultura da morte.

Todos nós - e quando falo do «eu» (ego), de nós, estou a falar da alma humana, não, do corpo (o sujeito metafísico) - tivémos que passar por essas fases, e fomos salvos de sermos liquidados, que sorte!, porque não apareceu alguém, por aí ou por acolá, com opiniões - opiniões! Nada cientifico! -, sobre o meu direito, à vida. (Que sorte!) A doença da modernidade, com seus egoísmos e opiniões: mata-se porque "na minha opinião"... Nunca fomos bebés? Já não me recordo disso, por acaso, ou se me ficou algum trauma em ao ouvir, se ouvi, certas opiniões, na altura, mas parece-me que tive que passar por isso, como passam todos os bebés, e, graças a DEUS, não cheguei a conhecer Hitler, que sorte!

Até amanhã, se DEUS quiser! Não seremos julgados por opiniões da biologia, nem da psicologia, nem pelas opiniões das ideologias, mas pela LEI DE DEUS, não esquecer isto, porque o tempo da misericórdia divina é só este, nesta vida. Continuação de uma boa semana, que, claro, terminará no Sábado, o último dia da semana.

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