quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

TA 1,4

Entrámos no mês de JESUS menino, no mês que vamos celebrar o mistério da ENCARNAÇÃO - cuja solenidade é em 25 de Março, em relação à conceição de JESUS - e do Seu NASCIMENTO, que festejaremos no Natal durante oito dias, em relação à solenidade, e por mais alguns dias, em Janeiro, em relação ao tempo do Natal. Este é, pois, o mês do MENINO JESUS, do Seu nascimento, valendo em toda a CRIAÇÃO para glória de DEUS.

A RAINHA DA PAZ deu uma mensagem em TA 1,4, que tem a ver com este tempo do Advento:

KM 20091202
734108
TA 1,4
 
1Queridos filhos, neste tempo de preparação e de alegre expectativa, desejo maternamente indicar aquilo que é mais importante: a vossa alma. 2Poderá nascer nela o Meu FILHO? 3Estará ela purificada com o vosso amor à mentira, à soberba, ao ódio e à maldade? 4Acaso a vossa alma ama acima de tudo a DEUS como PAI e o irmão como CRISTO? 5EU vos mostro o caminho que elevará qualquer alma à união completa com o Meu FILHO. 6Desejo que ELE nasça em vós. Que alegria seria para Mim, como MÃE! EU agradeço-vos!
(No arquivo actual, de 875 mensagens, é a 845ª mensagem da Rainha da Paz.)

É uma mensagem mensal, dada em cada dia 2, na oração pelos incrédulos. NOSSA SENHORA se dirige, em particular, a eles, mas aplica-se a todos nós, pois também, os que crêem costumam igualmente comportar-se como se não cressem, com comportamentos que não são segundo DEUS.

NOSSA SENHORA, logo no início desta mensagem, resume maravilhosamente, porque, com tanta simplicidade, o duplo significado do advento (e triplo: JESUS veio, pode vir, sob certas condições, a cada um de nós, nesta vida, e virá no Juízo Final):

«Queridos filhos, neste tempo de preparação e de alegre expectativa

Nós nos preparamos para celebrar o Natal, isto é, o Nascimento de JESUS, mas essa preparação também é alegre expectativa na vinda do SENHOR, que nascerá nos corações dos bem-aventurados, no dia do Juízo, que poderá nascer no nosso coração no próprio dia do Natal, se nos prepararmos. É um tempo de alegria.

Não preciso, diante de tanta clareza, comentar o que significa o nascimento de JESUS no nosso coração: união completa com JESUS, diz MARIA; nem sobre as condições para que isso possa acontecer no Natal e continuar a acontecer depois do Natal. Está tudo claro. Também fica claro porque podemos passar um Natal que (já) passou e o nosso coração ficou vazio; porque no dia a dia de tarefas, agitações e muito ruído, mas com DEUS longe, sem tempo para ELE, no final do dia tudo passa e continuamos com um coração vazio.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

TA 1,3

KM 20081202
733743
TA 1,3

1Queridos filhos, neste tempo santo de alegre expectativa, DEUS escolheu-vos a vós, pequeninos, para realizar os Seus grandes projectos. 2Meus filhos, sêde humildes. Através da vossa humildade, DEUS, com a Sua sabedoria, fará das vossas almas uma morada eleita. A iluminareis com as boas obras e assim, com o coração aberto, esperareis o nascimento do Meu FILHO em todo o Seu amor generoso. 3Agradeço-vos, queridos filhos.
(No arquivo actual, de 875 mensagens, é a 817ª mensagem da Rainha da Paz.)

A RAINHA DA PAZ pede que vivamos como devemos viver neste tempo santo tão especial, até os pagãos sentem isso: com alegre expectativa. Porquê? Porque o advento significa a vinda do SENHOR. A Sua vinda é salvação, mas requer a vigilância. Não nos esqueçamos, contudo, da humildade, uma vez que não podemos estar diante de DEUS com a mentira e idéias falsas de nós mesmos: JESUS é a VERDADE («EU sou o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA: ninguém vai ao PAI, senão por MIM.»), isso deixou JESUS bem claro.

A vinda do SENHOR é diária. No Livro do Apocalipse, ELE mesmo o disse, que quem estiver vigilante - e só é possivel isso na humildade... -, ouvir o SENHOR bater à porta (do seu coração), ELE entrará e ceará connosco, com o que LHE abriu a porta, porque não se encontrava distraído. E JESUS entrará com o PAI, pois também disse isso mesmo: ELE e o Seu PAI farão morada no coração agraciado, agraciado por algo que jamais merecerá (por mais santo que ele seja, com as melhores obras possíveis no bem, nunca mereceria tal dom: mereceu JESUS por ele). E onde está o PAI e o FILHO, está o ESPÍRITO SANTO, ou nem poderíamos sentir a presença de DEUS no coração.

JESUS há-de vir na Sua GLÓRIA (na Sua humanidade - ELE, que é DEUS -, que foi glorificada pelo poder da RESSURREIÇÃO); há-de vir no Juízo Final. Neste tempo, vivemos esta expectativa, embora ninguém possa saber quando. Na Eucaristia, a IGREJA inteira reza ao SENHOR para que venha logo: «Anunciamos a Vossa morte, proclamamos a Vossa ressurreição, VINDE, SENHOR JESUS!» E assim nos preparamos, os que estão na graça de DEUS, para recebê-l'O na comunhão; que ninguém cometa o pecado de Judas, recebendo o SENHOR indignamente. Diz o Evangelho que, assim que Judas tomou o pedaço de pão (consagrado), Satanás entrou nele. Mas esse «VINDE, SENHOR, JESUS» também significa isso que vivemos de modo especial neste tempo (e em cada Eucaristia): a vinda final de JESUS.

E JESUS já veio ao mundo. Nos dias 25 de Dezembro a 1 de Janeiro, inclusivé, celebraremos a primeira vinda de JESUS ao mundo: é o NATAL. Significa nascimento de JESUS CRISTO, o salvador do mundo. Este é o único significado do Natal, não existe outro nem outras tradições, como ouvi em certas propagandas agressivas, cheias de agitação, quando o Natal é PAZ ("invencionices" de certa cultura da morte).

Tanto é verdade, e a verdade é que importa, que não existia Natal antes da IGREJA instituí-lo, no século IV (depois de Cristo, claro está!). E a IGREJA instituiu o Natal para celebrar o nascimemto de JESUS CRISTO, nunca, para outra coisa. O Pai Natal, por exemplo, até é uma figura do Natal, mas não é o Natal. O Pai Natal, o genuíno e não, o falsificado, é São Nicolau, e jamais iria usar o seu nome para falsificar-se o Natal, como se faz na propganda agressiva e toda agitada. Se DEUS quiser, hei-de falar do Natal (JESUS) e das figuras do Natal mais tarde.

Preparemos-nos para o Natal, para festejar o nascimento do SENHOR, como ensina NOSSA SENHORA nesta mensagem:


«Através da vossa humildade, DEUS, com a Sua sabedoria, fará das vossas almas uma morada eleita. A iluminareis com as boas obras e assim, com o coração aberto, esperareis o nascimento do Meu FILHO em todo o Seu amor generoso.»

Pelas boas obras, o coração aberto (isto é, em espírito de oração, com pensamentos em DEUS, em JESUS, mesmo em MARIA, que é a MÃE que nos conduz, com toda a segurança, a JESUS, se A escutarmos e confiarmos n'ELA), mas sempre na humildade, estaremos em condições de celebrar o nascimento de JESUS no Natal e ELE de vir a nós, nascer, não mais no presépio, mas no nosso coração, pois ressuscitou.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

TA 1,1

TA 1,1 = Tempo do Advento Primeira semana, DOMINGO.
TA 3,2 = Tempo do Advento Terceira semana, Segunda-Feira

As mensagens, que a RAINHA DA PAZ deu neste tempo de advento e início do ano litúrgico, têm muito a ver com o Natal e preparação para o Natal. Assim, embora já atrasado, vou colocar as Suas mensagens em função do calendário litúrgico. No primeiro DOMINGO do advento (ontem), NOSSA SENHORA deu duas mensagens:

KM 19811129
723878
TA 1,1
 
1Queridos filhos, é preciso que o mundo se salve enquanto é tempo, que ele reze com força e que tenha um espírito de FÉ. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!  
(No arquivo actual, de 875 mensagens, é a 80ª mensagem da Rainha da Paz.)    

KM 20071202
733377
TA 1,1

1Enquanto olho para os vossos corações, o Meu coração enche-se de dor e angústia. 2Filhos Meus, parai um instante e vêde os vossos corações O Meu FILHO, vosso DEUS, está verdadeiramente no primeiro lugar? As Suas LEIS são verdadeiramente a medida e norma da vossa vida? 3Advirto-vos de novo: sem FÉ não há aproximação de DEUS, DEUS não está perto de vós e não existe a PALAVRA DE DEUS, que é a LUZ da salvação e a LUZ do bom senso.
 
(No arquivo actual, de 875 mensagens, é a 790ª mensagem da Rainha da Paz.)

A primeira mensagem, no calendário civil, foi dada em 29 de Novembro de 1981, portanto, no início da aparições, que se iniciaram em 24 de Junho de 1981. Foi a primeira mensagem dada em TA 1,1. A mensagem tem tudo a ver com este tempo, isto é, A RAINHA DA PAZ, nas Suas mensagens, tem levado em conta o tempo litúrgico. Esta mensagem mostra que DEUS deseja salvar o mundo (inteiro) e que a solução está numa oração forte e num espírito de FÉ. Claro que é pela IGREJA - é preciso dizer isso às pessoas, sem linguagem diplomática, útil noutras coisas e situações - que é pela IGREJA, sacramento da salvação, que o mundo será salvo, porque só JESUS CRISTO é o DEUS que salva, ninguém mais. O que se aplica ao mundo, nesta mensagem, aplica-se a cada pessoa em particular: ter uma oração forte e espirito de FÉ.

A segunda mensagem, já mais recente - há uma defasagem grande entre 1981 e 2007 - parece-me dirigir-se à IGREJA. JESUS havia dito: «Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore se conhece pelo seu fruto; não se colhem figos dos espinhos, nem uvas dos abrolhos. O homem bom, do bom tesouro do seu coração (esse tesouro é a PALAVRA DE DEUS...) tira o que é bom; e o mau, do mau tesouro tira o que é mau; pois a boca fala da abundância do coração.» Como andam as nossas palavras? E os nossos pensamentos, origem das palavras e obras boas ou más? Habita no nosso pensamento (e palavras, como efeito deles) a LEI DO AMOR, que é a LEI DE JESUS (e se habitar, ELE está em primeiro lugar, é em JESUS que cremos e não noutras coisas)? Habita, pois, no nosso coração a PALAVRA DE DEUS, isto é, JESUS? É o ESPÍRITO SANTO e não, o espírito do mundo que habita em nós?

Não poderia escrever essas interrogações, se não estivesse a fazê-las a mim mesmo. Vou à igreja por rotina, faço uma boa obra por rotina, o AMOR está longe de mim no que faço e digo, isto é, pela falta de FÉ, JESUS está longe dos meus pensamentos e dos meus pensamentos quando falo ou faço algo? Posso até pensar que tenho FÉ, mas se a Sua LEI, que é a LEI DO AMOR, não está em mim, nisto ou naquilo ou naquela ciscunstância: ELE está bem longe de mim. Isso pode parecer coisa insignificante para nós,  mesmo que venial, mas para DEUS é doloroso (para NOSSA SENHORA também...), ver essas coisas (espirituais) que não são boas nos nossos corações, que nada têm a ver com os ensinamentos e os exemplos de JESUS, filho da Virgem MARIA. Essas coisas acontecem por premeditação - que horror para DEUS, mesmo que venial! - ou até não, mas por falta de vigilância, que vem da falta de perserança, que vem da preguiça e desleixo espiritual - que horror para DEUS, mesmo que venial! Falo por mim e por minha própria experiência diária! Não estou nem ouso julgar ninguém, DEUS me livre!

«A boca fala da abundância do coração, diz-nos JESUS.»

Pela nossa boca, podemos avaliar o que abunda no nosso coração, horrorizando ou dando alegria a JESUS e MARIA. Preparemo-nos para dar alegria a JESUS e MARIA e JOSÉ; preparemo-nos para o Natal, para celebrar dignamente, no sacrifício pascal de JESUS, renovado em cada Santa MISSA, o nascimento do SALVADOR do mundo.

Hoje é TA 1,2 (Segunda-Feira) e não há mensagens para esta data litúrgica. Ainda bem!

domingo, 28 de novembro de 2010

JESUS, que veio, que há-de vir, que vem (para quem está aberto à oração)

Já estamos no novo ano litúrgico, no ano 2011. Neste calendário, de louvor a DEUS, o ano começa sempre no DOMINGO, primeiro dia da semana e o maior de todos. Um bom DOMINGO e um bom novo ano litúrgico!

No início do ano novo civil, em 1 de Janeiro, nós pedimos a DEUS, através da Santa MÃE DE DEUS, a paz que só DEUS pode dar. Esta paz não depende de condicionamentos sociais (não se alcançaria por tais métodos..., mesmo na educação), nem de exercícios mentais, mas de DEUS somente.  Não é uma questão de mentalização, mas um dom de DEUS. DEUS liberta o coração humano do Mal e o Seu REINO passa a habitar nesse coração, que se torna dom de paz para o próximo, a família, a sociedade, o mundo inteiro.

No início do novo ano litúrgico, sempre no primeiro DOMINGO do Advento, a IGREJA, em todas as dioceses do mundo, unidas ao Bispo de Roma, o Papa, inicia o ano rezando pela vida nascente. Por uma multidão de crianças, ainda nascituras, que são violadas no seu direito à vida, a ter um pai e uma mãe, conforme a natureza e necessidade natural duma criança. Seria cinismo falar-se em violação de direitos humanos, quando eles são muito mais gravemente (e covardemente) violados no aborto; seria igualmente cinismo falar em igualdade, quando as crianças se tornam objecto de capricho do egoismo de adultos, sem direitos de terem uma família (com pai e mãe)...

Advento, significa vinda do SENHOR; isso no faz viver vigilantes na expectativa da vinda do SENHOR, já que a vinda do SENHOR significa paz, libertação e salvação. JESUS veio na humildade do presépio, assumindo a nossa humanidade. Assim, mais próximo de 25 de Dezembro, as leituras se voltam para a preparação do Natal, para agradecer a DEUS a primeira vinda do Seu FILHO, na nossa carne (Encarnação), na solenidade do Natal. Celebramos o Natal, o nascimento de JESUS, em 8 dias, no meio de festas especiais de santos e da Sagrada Família, terminando no dia 1 de Janeiro com a solenidade da  Santa MÃE DE DEUS. Só há outra solenidade litúrgica celebrada em 8 dias: a Páscoa. a festa maior e central da liturgia: em cada Santa Missa renova-se a Nova e Eterna Aliança selada pela páscoa de JESUS. Nesta solenidade, não só a maior, mas a que deu origem à litúrgia da Nova e Eterna Aliança, a oitava reflecte só sobre o mistério pascal sem festa de nenhum santo.

No início do Advento, as leituras estão mais voltadas para a segunda vinda de JESUS, agora, na glória do RESSUSCITADO, no dia do Juízo Final, que ninguém pode saber quando será. Todo e qualquer palpite resultará em fracasso. Assim, o Advento une o mistério da encarnação com o mistério pascal:
a) Agradecemos a primeira vinda de JESUS na humildade da nossa carne para nos salvar (assim será no tempo do Natal e, em particular, nos oito dias da solenidade do Natal, de 25 de Dezembro a 1 de Janeiro); e
b) Vivemos vigilantes na expectativa da segunda vinda de JESUS, que é DEUS, que virá na Sua humanidade, agora glorificada pela Sua ressurreição, novamente, para nos salvar, mas de  modo pleno e definitivo.

Em tudo isso, não nos devemos esquecer da presença real, verdadeira e substancial do SENHOR, na glória, na celebração da Eucaristia (é ELE o sacerdote segundo a ordem de melquisedec, o único Mediador; o povo de DEUS o é apenas por participação, como também participa da vida de CRISTO, hoje, na graça, amanhã, na glória; essa presença real, verdadeira e substancial na glória ainda não podemos ver com os nossos olhos, pois não estamos no CÉU); e igual presença real, verdadeira e substancial de JESUS, sacramentado, na comunhão e no Santíssimo Sacramento do Altar.

Em tudo isso, não nos devemos esquecer da presença espiritual do SENHOR pela oração e da sua presença no próximo; sobretudo, no mais necessitado... da nossa oração, da nossa mão, melhor, da "mão" de DEUS, que actua através das nossas mãos. Na natureza, também podemos contemplar o SENHOR como CRIADOR e sentir a Sua presença que dá profunda alegria e paz. O PAI tudo criou pelo Sua PALAVRA, consubstancial ao PAI, que é o FILHO, que assumiu a nossa humanidade com o nome humano de JESUS - o CRISTO anunciado pelos profetas - no ESPÍRITO SANTO CRIADOR que procede eterna e substancialmente do PAI e do FILHO, DEUS Uno e Trino.

Uma boa oração para este início de ano novo litúrgico, ano A (e ímpar nas leituras feriais) -, boa não só para hoje, mas para cada dia, é a seguinte:

Guardai, SENHOR, a minha boca, 
defendei a porta dos meus lábios. 
Não deixeis meu coração 
inclinar-se para o mal, 
nem praticar a iniquidade 
com os malfeitores, 
nem tomar parte 
em seus lautos banquetes. 
(Salmo 140,3-4)

Amém!

Peçamos isso ao SENHOR, para que cada dia nosso seja uma alegria para ELE. Um bom ano novo litúrgico, um bom DOMINGO, primeiro dia da semana, uma boa preparação para celebrar o nascimento de JESUS no Natal, para vivermos vigilantes quanto à vinda do SENHOR na Sua GLÓRIA (hora da morte da cada um; Juízo Final para todos simultaneamente). Não nos esquecendo que JESUS é DEUS connosco: na Eucaristia, no Santíssimo, na oração, nas boas obras, na natureza, em tudo isso DEUS está connosco, no nosso coração, para os que vivem em oração e vigilância em cada dia do ano; mas só saberemos da Sua presença e proximidade se amarmos com o Seu AMOR, uma vez que DEUS é AMOR. 

Se o nosso coração se inclina para o mal - mesmo por distração, porque houve a falta de vigilância que o advento (vinda) requer... - por causa dos maus pensamentos; se a nossa língua - pela mesma falta de vigilância... - é maldosa  ou foi omissa (e nem notámos isso, porque faltou a vigilãncia); se as nossas obras são más ou fomos omissos (mesmo que, por falta de vigilância, até pensámos que eram boas, mas foi engano e fez o mal ao próximo; ou porque deixámos de fazer o bem que podíamos ter feito), então DEUS não poderá vir, nem poderá nascer nos nossos corações.

Se JESUS nasceu num presépio para estar connosco, e esteve, mas de modo muito limitado, na natureza humana assumida, talvez ainda não nos tenhamos apercebido que agora, na Sua GLÓRIA, ELE pode ser muito mais DEUS connosco, nascendo no coração de cada um, numa multidão de corações simultaneamente, pois DEUS está em toda a parte. E assim é no CÉU, com os bem-aventurados. Assim será no Juízo Final com os bem-aventurados, multidões de todos os cantos da Terra e de todos os tempos, sendo libertados plenamente do Mal pela chegada do REINO DE DEUS em plenitude. E assim é, na FÉ, nos corações dos que, vigilantes, vivem da Sua graça neste mundo.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mensagem da Rainha da Paz de 25 de Novembro para o mundo inteiro

KM 20101125
734466
TC 34,5
1Queridos filhos, olho para vós e vejo no vosso coração a morte sem esperança, inquietação e fome. Não existe oração nem confiança em DEUS. Por isso, o ALTÍSSIMO permite-ME trazer-vos esperança e alegria. 2Abri-vos! Abri os vossos corações à misericórdia de DEUS e ELE vos dará tudo que necessitais e encherá os vossos corações de paz, porque ELE é a paz e a vossa esperança. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo!
(No arquivo actual, de 875 mensagens, é a 875ª mensagem da Rainha da Paz.)

NOTA:  NOSSA SENHORA quer oferecer a libertação e felicidade aos pecadores, até a quem não tem mais esperança de solução para a sua vida. Tudo isso está claro nesta mensagem. Porque esperar? Porque não experimentar atender a este pedido de NOSSA SENHORA?

Por um tempo, deixarei aqui as fontes de tradução usadas por mim até assegurar-me que foi bem traduzido. Esta tradução, por isso, pode sofrer alteração futura.

“Dear children! I look at you and I see in your heart death without hope, restlessness and hunger. There is no prayer or trust in God, that is why the Most High permits me to bring you hope and joy. Open yourselves. Open your hearts to God’s mercy and He will give you everything you need and will fill your hearts with peace, because He is peace and your hope. Thank you for having responded to my call.”

¡Queridos hijos! Los miro y veo en su corazón muerte sin esperanza, inquietud y hambre. No hay oración ni confianza en Dios, por eso el Altísimo me permite traerles esperanza y alegría. Abranse. Abran sus corazones a la misericordia de Dios y El les dará todo lo que necesitan y llenará sus corazones con la paz, porque El es la paz y su esperanza. ¡Gracias por haber respondido a mi llamado!”

"Cari figli, vi guardo e vedo nel vostro cuore  la morte senza  speranza, l'inquitudine e la fame. Non c'e' preghiera ne fiducia in Dio percio' l'Altissimo mi permette di portarvi speranza e gioia. Apritevi. Aprite i vostri cuori alla misericordia di Dio e Lui vi dara' tutto cio' di cui avete bisogno e riempira' i vostri cuori con la pace perche' Lui e' la pace e la vostra speranza. Grazie per aver risposto alla mia chiamata."

terça-feira, 23 de novembro de 2010

2 Coríntios IV,18 - V, 1.6-7.10

«Não olhamos para as coisas visíveis, mas para as invisíveis, porque as visíveis são passageiras, ao passo que as invisíveis são eternas.» (2 Cor 4,18)


Neste mês das almas, de algum modo está ligado ao encerramento do ano litúrgico com a solenidade de CRISTO REI, pois sugere também o Juízo Final. No início do novo ano litúrgico, no próximo DOMINGO, quando entrarmos no tempo do advento, viveremos, mais do que noutros tempos do ano, a reflexão sobre a vinda de JESUS, não mais na humildade do presépio, mas na Sua GLÓRIA, para julgar os vivos e os mortos, ao mesmo tempo que nos preparamos para festejar a primeira vinda de JESUS ao mundo, o Natal. 


Diz e pede a Rainha da Paz que saibamos viver com corpo neste mundo passageiro - pois é aqui que vivemos e não noutro mundo -, mas com a alma elevada a DEUS. Não há ninguém mais realista do aquele que vive deste modo: as realidades invisíveis são superiores às visíveis. Uma pessoa que só pensa nesta vida e nada pensa da outra, nem da vida espiritual, o que é? Quantos realistas existem neste mundo, actualmente?

«Sabemos, com efeito, que, quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda, for destruída, temos uma habitação no CÉU, obra de DEUS, uma casa eterna, não construída por mãos humanas.» (2 Cor 5,1)

Neste mundo, conforme a bênção de DEUS, no Livro do Génesis, de crescimento e multiplicação («Crescei e multiplicai-vos!»), o nosso corpo ou habitação da alma ou morada terrestre - o ser humano é corpo (terrestre ou material) e alma (espiritual) - é gerado, biologicamente, pela união do homem com a sua mulher, no acto sexual, enquanto DEUS, no momento da concepção, cria do nada uma alma humana para o novo ser humano. Este corpo, DEUS mantinha acidentalmente imortal antes do pecado original; com a queda, tal corpo, sendo pó, ao pó há-de voltar. Mas «quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda, for destruída, temos uma habitação no CÉU, obra de DEUS, uma casa eterna, não construída por mãos humanas.» É a ressurreição dos corpos. Não mais será um corpo mortal - como acontece com tudo que é material, tem um fim -, que DEUS mantinha acidentalmente imortal, mas transfigurado, espiritualizado, de modo que será substancialmente imortal como a alma humana. Este corpo na glória não será mais obra humana, mas o fruto da RESSURREIÇÃO DE JESUS. 

«Estamos sempre confiantes e conscientes de que, permanecendo neste corpo, vivemos exilados, longe do Senhor, pois caminhamos pela fé e não pela visão...» (2 Cor 5,6-7)

Este corpo só pode apreender o que é visível, não pode apreender o invisível, embora DEUS possa intervir extraordinariamente em alguma alma humana, ainda nesta vida - a dos santos -, de modo a que a pessoa tenha uma experiência, inclusivé sensível, com o invisível. A visão plena, chamada visão beatífica de DEUS, será só depois deste exílio, quando o bem-aventurado, liberto da tenda terrestre, receber a tenda celeste que permitirá, corpo e alma, ver DEUS, permanecendo vivo, sem morrer de felicidade, como aconteceria com alguém neste mundo, estando em estado de graça (em pecado, fugiria de DEUS como os pardais fogem de nós, mesmo que, NOTE BEM, não queiramos fazer-lhes mal: DEUS só quer que o homem se converta e viva, quer o bem: a vida dos vivos, que são os que verão DEUS no CÉU, e os que, ainda neste mundo, caminhando à luz da FÉ, vivem a vida nova da graça).

Todos havemos de comparecer perante o tribunal de CRISTO, a fim de que cada um receba conforme aquilo que fez de bem ou de mal, enquanto estava no corpo. (2 Cor 5,10)

São Braúlio, bispo de Saragoça, século VII, escreve o seguinte:

«CRISTO, esperança de todos os crentes, chama adormecidos e não mortos àqueles que partem deste mundo: ELE disse, de facto: "Lázaro, o nosso amigo, dorme"» «O nosso amigo Lázaro está a dormir, mas EU vou lá acordá-lo.» (João 11,11b) 


Todos seremos acordados, no dia do Juízo Final, pois a morte humana não é o fim, mas um sono mais prolongado...

domingo, 21 de novembro de 2010

«CRISTO vence, CRISTO reina, CRISTO, CRISTO impera!»

Um feliz e santo DOMINGO, dia do SENHOR, o primeiro e o maior de todos os dias da semana. Este DOMINGO é especialíssimo, é o dia de CRISTO REI, rei do Universo, de toda a CRIAÇÃO, visível e invisível. Isto não vale só na Terra, mas em toda a CRIAÇÃO, pois é solenidade do calendário litúrgico, logo, pelas chaves que JESUS deu à IGREJA de ligar (e ninguém poderá desligar) e de desligar (e ninguém poderá ligar), é válido no universo inteiro.

Como cantamos nós, no dia de hoje, cheios de alegria (falo da alegria interior), aclamamos: «CRISTO vence, CRISTO reina, CRISTO, CRISTO impera!» Isto será assim no dia do Juízo Final, razão porque esta solenidade também fecha o calendário litúrgico do ano 2010. No próximo DOMINGO, iniciaremos o ano litúrgico 2011, quando no prepararemos para festejar a vinda de JESUS ao mundo (Encarnação e Natal)  e viveremos, mais do que noutros tempos litúrgicos, a esperança de vinda de CRISTO no último dia da provação de FÉ para a humanidade.

«CRISTO vence, CRISTO reina, CRISTO, CRISTO impera!» Como sabem desta verdade aqueles em quem o REINO DE DEUS já habita no seu coração, mesmo que de modo ainda imperfeito! Como isso lhes dá uma alegria interior profunda, uma paz interior que só DEUS pode dar. Assim será um dia no universo inteiro.

Há uma mensagem da RAINHA DA PAZ que, de algum modo, tem a ver com o dia de hoje:
 
KM 1987073
725947
TC 17,5
 
Queridos filhos, a LUZ não reinará no mundo a não ser que os homens aceitem JESUS, vivam as Suas PALAVRAS - vivam a palavra do EVANGELHO. Queridos filhos, eis a razão da Minha presença no meio de vós durante tanto tempo. Desejo guiar-vos no caminho de JESUS. Desejo salvar-vos e, através de vós, salvar o mundo inteiro. Muitos vivem sem fé. Alguns nem querem mesmo falar de JESUS e, no entanto, querem a paz e a satisfação. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo! 
(No arquivo actual, de 874 mensagens, é a 468ª mensagem da Rainha da Paz.)
 
Está bem claro o que NOSSA SENHORA diz aqui, como mensagem para o mundo inteiro: para as pessoas, as famílias, os governos, as nações, as uniões, etc.

1) «A LUZ não reinará no mundo a não ser que os homens aceitem JESUS, vivam as Suas PALAVRAS - vivam a palavra do EVANGELHO» Quando será isso? Quando será que o mundo, finalmente liberto das trevas, terá a alegria de CRISTO reinar? Será só no Juízo Final? Isto é, só no fim da provação de fé para a humanidade, quando o SENHOR destruir para sempre o poder do Mal? Há um triunfo do CORAÇÃO IMACULADO assegurado nas revelações privadas... Tal triunfo significa a aceitação de JESUS a reinar (o que não será uma imposição, como fazem as ideologias e os falsos salvadores que nada podem, salvo fazer asneiras; não será uma imposição porque ninguém, no seu juízo pleno e recto, tem alguma coisa contra a felicidade, que só se alcança (note bem!) quando JESUS reinar no seu coração e na sua vida, em tudo, independente do seu estado: solteiro, casado, consagrado, sacerdote, etc). DEUS estará em primeiro lugar (logo, a oração reinará no mundo inteiro), ou, equivalentemente, não mais o reino do Mal, mas o REINO DE DEUS habitará nos corações. Então se verá como DEUS é omnipotente, actuando em nós e nas nossas vidas. Há um ponto importante, em relação a tudo isso, que repito: DEUS não irá obrigar ninguém a ser feliz, só os que acolherem o REINO de livre e espontânea vontade; os que acolherem o REINO DE DEUS - NOSSA SENHORA deseja que seja o mundo inteiro - serão multidões de todos os cantos da Terra, correndo para o único salvador da humanidade, JESUS CRISTO; e

2) «Muitos vivem sem fé. Alguns nem querem mesmo falar de JESUS e, no entanto, querem a paz e a satisfação.» Não é engraçado e até uma ironia pretender-se a paz e a satisfação (até no impossível, no pecado!...) sem o AUTOR e CRIADOR delas?

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Sofisma habitual

Se no metropolitano - onde existem locais bem perigosos para os passageiros! - houver um aviso: «Alta voltagem: perigo de morrer electrocutado», deveria dizer-se (muito indignado! Faça cara de indignado) que a companhia de metropolitano pretende acurralar a liberdade do homem entre medos e ameaças? (Como se costuma dizer, embora nada a ver?)

Trata-se do sofisma habitual dos que se incomodam quando a IGREJA, fiel à herança do seu SENHOR, adverte a sociedade dos perigos.

Pelo contrário, se tal aviso não existisse, seria a companhia de metropolitano irresponsável, até juridicamente, por não ter colocado o aviso de alerta. Igualmente a IGREJA, se não avisasse, seria irresponsável perante a justiça de DEUS.

«Filho de homem, nomeei-te sentinela da casa de Israel; se ouvires uma palavra saída da Minha boca, tu lha dirigirás da Minha parte. Se EU digo ao pecador: ‘Vais morrer’, e tu não o exortas e não falas para o afastar do mau caminho, para que ele possa viver, é ele, o pecador, que perecerá por causa do seu pecado; mas, é a ti que EU pedirei contas do seu sangue. Mas, se tu avisares o pecador e ele não se emendar da sua perversidade e má conduta, então ele morrerá por causa do seu pecado; mas tu terás salvo a tua vida.» (Ezequiel 3,17-19)
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«Se EU digo ao ímpio que vai morrer e tu não lhe falas para o pôr de sobreaviso contra a sua má conduta, ele perecerá em razão do próprio pecado; mas é a ti que EU pedirei contas do seu sangue. Mas, se advertes o pecador para o afastar do mau caminho e ele não se converte, ele morrerá na sua iniquidade; mas tu salvarás a tua vida.» (Ezequiel 33,8-9)

Isto não é só obrigação (moral) da IGREJA, em particular, dos sucessores dos Apóstolos, mas também dos discípulos de CRISTO, e não só: qualquer homem e mulher tem obrigação moral de advertir quem anda no erro para não se tornar responsável do seu mal. Não está, com isso, a querer acurralar as pessoas entre medos e ameaças, como dizem os sofistas habituais, mas a advertir.

Quando se fala em «obrigação moral», a palavra «moral» significa que, salvo, se previsto em lei humana (civil), a pessoa não será punida pela justiça dos homens, mas nem por isso deixará de ter que dar contas, salvo, se perdoado, à justiça divina. Notemos que, na hora da morte, não seremos julgados pelas  leis humanas, tantas vezes contra o direito por causa da ideologia, mas pela LEI DE DEUS, que será misericórdia para os que acolherem a Sua misericórdia.

Compreender o modo de proceder de DEUS pela Paixão de CRISTO

O SENHOR, na Sua Paixão, deixou-SE flagelar sem reacção nenhuma. Ainda hoje é assim com os pecados contra a pureza. Nós não compreendemos muitas vezes porque o SENHOR não reage diante das maiores perversões: não compreendemos o silêncio de DEUS diante de tanto mal. À nossa maneira - pelo menos minha - e com o poder divino, reagiríamos logo como manda o olho por olho e dente por dente (e que é posto em práctica onde DEUS está longe, no mundo inteiro...).

Mas se DEUS reagisse? Se JESUS não SE tivesse deixado ser flagelado, reagindo contra os agressores? Quem se salvaria?

Está claro porque JESUS quis dar a Sua vida por nós e sem reacção nenhuma às agressões da flagelação, da coroação de espinhos; em toda a Sua Paixão ELE não reagiu, como DEUS não tem reagido em situações que os Seus amigos gostariam que o fizesse. 

Na coroação de espinhos, vemos o ódio a ridicularizar e ficamos espantados porque DEUS não reage (ainda mais sendo todo-poderoso). Realmente, na coroação de espinhos, fizémos, com os nossos pecados de todos os tempos, nós, homens e mulheres, tudo o que quisemos de maldade e ofensa sem reacção nenhuma de JESUS. Se DEUS reagisse, estávamos condenados. 

Não compreendemos porque DEUS não reage quando o ódio e o disparate ridiculariza o Santo Padre e outros cristãos, ou as igrejas, casas consagradas a DEUS, são profanadas. Mas se JESUS tivesse desistido de dar a Sua vida em reparação das nossas ofensas e mudasse de idéia, em vez de permanecer no tal silêncio que muitas vezes não compreendemos, quem se salvaria? Ninguém, claro está! Se DEUS fizesse conforme os nossos desejos - isto é, se JESUS CRISTO tivesse mudado de idéias, reagindo ao ódio dos Seus agressores com o Seu poder divino -, ninguém se salvaria.

Esse silêncio de DEUS pode tornar-se, contudo, uma armadilha para o ímpio: ele pratica o mal e observa que nada acontece; até diz, como canta o salmista, que DEUS não existe ou que DEUS não vê. E responde o salmista ao ímpio: por acaso AQUELE que fez os olhos, não vê? O que fez os ouvidos, não ouve? Deveria notar o ímpio que, na Paixão de JESUS, DEUS não reagiu, antes suportou, mas ELE existe e vê...

JESUS não reage, diante daqueles que tendo o poder, o usam para o mal, pensando que, só por terem o poder, são alguma coisa, quando não são nada. De facto. se olharmos para o cosmos - só ao que é visível a nós da CRIAÇÃO -, o que é o poder de todo este mundo? Nada. DEUS é muito mais que toda a CRIAÇÃO, que existe, porque DEUS lhe dá existência. JESUS dá a oportunidade ao pecador, enquanto vive neste mundo, de se arrepender, isto é, não reage. Tal como na Sua PAIXÃO, DEUS suporta tudo no silêncio sem responder, perdoando continuamente. Na hora da morte, que, para cada homem, morrendo em tempos distintos deste tempo de provação à humanidade, coincide, na realidade invisível, ao dia do JUÍZO FINAL para todos simultaneamente, DEUS respeitará o que cada um de nós escolheu: a misericórdia divina ou a Sua justiça.

Não seja o silêncio de DEUS, pois, uma armadilha para o ímpio.

Até quando, SENHOR, até quando triunfarão os ímpios? 
Até quando dirão insolências e se hão-de vangloriar 
os que praticam o mal? 

Eles esmagam, SENHOR, o Vosso povo 
e oprimem a Vossa herança. 
E dizem: «O SENHOR não vê, 
o DEUS de Jacob não presta atenção». 

Ó gente estulta, reflecti, 
e vós, insensatos, quando sereis prudentes? 

Quem fez o ouvido não ouvirá? 
Não verá AQUELE que fez os olhos? 
Não poderá castigar QUEM educa as nações, 
quem ensina aos homens a ciência? 

O SENHOR conhece os pensamentos dos homens 
e sabe como são vãos. 

Podereis VÓS ser aliado dum tribunal iníquo, 
que trama violências contra o direito? 

Investem contra a vida do justo 
e condenam o sangue inocente. 

Mas o SENHOR tornou-Se a minha fortaleza, 
o meu DEUS é um rochedo para meu abrigo. 
(Salmo 93, 3-5.7-11.20-22)

«Podereis VÓS ser aliado dum tribunal iníquo, que trama violências contra o direito? Investem contra a vida do justo e condenam o sangue inocente.»

O que tem a ver esta PALAVRA DE DEUS com a situação miserável em que o mundo se encontra hoje? Temos leis que vão contra o direito, condenando sangue inocente e cristãos a serem martirizados, mas muito cuidado, não seja o silêncio de DEUS uma armadilha para quem vive na iniquidade e contra o direito.


sábado, 13 de novembro de 2010

ISAÍAS XLV, 15-16.18c-20.23-25

«VÓS sois, na verdade, um DEUS escondido, DEUS de Israel, SALVADOR. Todos os que VOS odeiam serão envergonhados e confundidos, serão confundidos os fabricantes de ídolos. Assim fala o SENHOR que criou os Céus, o DEUS que formou a Terra e a consolida, que não a criou para ficar deserta, mas a formou para ser habitada: «EU sou o Senhor e não há outro. Não tenho falado em segredo ou em lugar tenebroso. Não disse aos filhos de Jacob: ‘Procurai-me em lugar deserto’. EU, o SENHOR, falo a verdade e proclamo o que é recto. 
Reuni-vos e vinde, aproximai-vos todos juntos, sobreviventes das nações. Nada compreendem os que elevam ídolos de madeira e oram a um deus que não pode salvar. 
Voltai-vos para MIM e sereis salvos, todos os confins da Terra. EU sou DEUS e mais ninguém. Juro pelo Meu Nome. É verdade o que sai da Minha boca, a Minha PALAVRA é irrevogável: Diante de MIM se hão-de dobrar todos os joelhos, em Meu NOME hão-de jurar todas as línguas. E dirão: ‘Só no SENHOR está a justiça e a fortaleza’
Hão-de vir, cobertos de vergonha, à Sua presença todos os que se levantaram contra ELE. No SENHOR terá salvação e glória toda a descendência de Israel». 
(Is 45,15-16.18c-20.23-25)


Cabe observar que na SAGRADA ESCRITURA o importante não é o modo como o autor sagrado disse a coisa, mas o que DEUS diz, a coisa em si mesmo.

«VÓS sois, na verdade, um DEUS escondido, DEUS de Israel, SALVADOR.» Este DEUS escondido só pode ser conhecido pela oração e também indirectamente, pela CRIAÇÃO, por um raciocínio indutivo por analogia: pela obra de pintura, embora de modo imperfeito, podemos saber alguma coisa sobre o autor, mesmo que nunca o tenhamos visto nem ouvido falar dele anteriormente (em primeiro lugar, óbvio, pela obra, sabemos que ele existe... A pintura não apareceu por aí e por acaso!); quanto mais pesquisar (entendido em arte), mais pode conhecer, pela obra, o seu autor. Igualmente, a Ciência, embora nada possa falar da CRIAÇÃO em relação à sua origem - é facto não mais observável, já passou à história, nem pode demonstrar nada sobre a existência de DEUS - tudo isso é objecto da Metafísica (da Filosofia) - -, pode, contudo, descobrir as maravilhas da CRIAÇÃO e, pela OBRA, dar graças ao AUTOR delas, que óbvio, não poderia ser coisa do acaso, assim diz a luz natural da razão, bem indignada, diante das opiniões ideológicas. Esse DEUS escondido, contudo, se revela mais profundamente pela oração, isto é, pela via espiritual, a via da conversão diária. A oração requer a humildade (sem humildade, não existe oração, tal como o papagaio não fala), e o fruto da oração é o AMOR DE DEUS com que permite amar até os inimigos (sem custar nada, quando o AMOR DE DEUS já é (suficientemente) perfeito na pessoa). Se a oração não conduz ao amor, já dizia o Padre Pio (São Pio), é oração falsa. Nesse caminho, conhecer o quanto DEUS nos ama é uma experiência de consolação profunda; mas não é menor, de geito nenhum, a consolação da experiência que vem de conhecer o quanto DEUS ama o outro - que até pode ser um inimigo nosso... -, pois, no conhecimento de DEUS, pela oração, que nos faz conhecer o AMOR DE DEUS, deste «DEUS escondido», sempre conduz ao amor do próximo, ao conhecimento de nós mesmos, e à humildade no trato com o próximo, que DEUS ama com amor sem medidas.


«DEUS de Israel, SALVADOR.» Conhecer ESTE, que é o único DEUS, é conhecer a salvação, é encontrar o significado da sua vida, é alcançar a esperança que não é a última a morrer (como a esperança dos pagãos), pois, esta, não morre: está garantida, apenas ainda não se alcançou o conhecimento pleno de DEUS (e do próximo), só no CÉU. A esperança cristã, virtude teologal (fruto da comunicação da vida divina no baptizado que se mantém na graça de DEUS), não é algo que se espera que aconteça, com a possibilidade de não acontecer, como nas esperanças meramente humanas, mas algo que se espera, porque ainda não se alcançou plenamente, mas que está garantido, pelos méritos de JESUS CRISTO, que se alcançará (só o pecado poderá impedir, a rejeição livre e consciente de DEUS até ao fim).

«Todos os que VOS odeiam serão envergonhados e confundidos, serão confundidos os fabricantes de ídolos.» Isto é visível ao olho nú, e vai acontecendo no mundo. A consciência da pessoa que odeia DEUS está sempre a confundi-la, mesmo que o ódio - que é cego (e que vem do orgulho) - não se renda à evidência da sua consciência. 

«Assim fala o SENHOR que criou os Céus, o DEUS que formou a Terra e a consolida, que não a criou para ficar deserta, mas a formou para ser habitada.» A SAGRADA ESCRITURA fala sempre do DEUS CRIADOR. Ouvi dizer que os cientistas especulam a possibilidade de sistemas estelares semelhantes ao solar e com possibilidade de planetas semelhantes à Terra, com vida e não só, mas vida inteligente. Desses planetas, nada sabemos, se existem mesmo e até com extra-terrestres (os anjos existem e até  são "extra-terrestres", mas acima desta realidade visível), são só especulações (por enquanto, pelo menos), mas sabemos do planeta Terra, no sistema solar, que DEUS criou  não, para ficar deserta como acontece em Mercúrio, por exemplo (e tantos outros palentas doutros sistemas estelares), mas a formou, após criá-la (quando foi que a formou, não importa), para ser habitada, não só pelos homens, que estão sob provação de FÉ antes de poderem ver DEUS, como aconteceu com os anjos, mas por uma multidão de criaturas minerais, vegetais e animais, que ainda hoje são criadas e descobertas. Em relação aos outros planetas, nada muda, mas não esqueçamos que os cientistas só podem observar a CRIAÇÃO visível, o mundo dos corpos. A CRIAÇÃO é muito mais do que isso.

«EU sou o Senhor e não há outro. Não tenho falado em segredo ou em lugar tenebroso. Não disse aos filhos de Jacob: ‘Procurai-me em lugar deserto’.» Apesar de ser um DEUS escondido, é DEUS connosco: não pretende esconder-SE, mas como, das parábolas do REINO DE DEUS, é a pérola preciosa e tesouro escondido a descobrir-se. Apesar de DEUS ser DEUS, transcendente à Sua CRIAÇÃO, visível e invisível (a observada pelos cientistas...), não nos pretende assustar com a Sua grandeza (como, em analogia, os pardais se assustam com o nosso tamanho, embora não queiramos fazer-lhes mal; assustam-se com a nossa "grandeza"). Não é um DEUS que fala em lugar tenebroso, mas connosco, onde nos encontremos, em que situação nos encontremos. É um DEUS que está, enquanto vivemos esta vida transitória, inteiramente aberto a qualquer um de nós, por pior que tenhamos sido, para nos libertar do Mal. Assim é, graças a DEUS, a obra da salvação realizada por DEUS nos merecimentos (infinitos) de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

«EU, o SENHOR, falo a verdade e proclamo o que é recto» JESUS mesmo o disse, que ELE é a VERDADE e a VIDA, além de ser o CAMINHO. O que é recto, embora possam haver nevoeiros, por causa da herança do pecado original, está na consciência humana, a LEI natural (ou da CRIAÇÃO, visível e invisível). Sempre que fôr violada, terá sempre os seus maus efeitos.


«Reuni-vos e vinde, aproximai-vos todos juntos, sobreviventes das nações.» É um DEUS que nos agrega como Seu povo, e que se chama IGREJA. O convite é para todos e todas as nações. Aqui, não existe certas acusações de ideologias, sem compomisso com a verdade (mas com um certo de desejo...),  sobre a missão que JESUS CRISTO deu à IGREJA, de levar a  FÉ a todos os povos: não há nada de mais próximo, salvador e libertador (tudo coisas só boas, que não precisam de ser impostas, pelos contrário, conhecendo-as, todos a desejam com toda a sua liberdade) não só para pessoas, mas também para as nações e culturas, do que DEUS. DEUS não pode ser estranho a ninguém, a nenhuma cultura ou nação, é até asneira dizer isso. Ninguém precisa de ser obrigado a ser feliz, coisa que só DEUS pode dar... Todos querem ser felizes.

«Nada compreendem os que elevam ídolos de madeira e oram a um deus que não pode salvar.» De facto isso acontece com todos aqueles, que pessoas físicas ou jurídicas, governos, Estados, nações, não põem a sua confiança somente em DEUS, mas em ídolos (sempre, como dizia o profeta Elias, a dormir ou ocupados em negócios, quando precisamos deles): não compreendem nada e estão sempre a ser confundidos e decepcionados. Alguns dos ídolos "salvadores" (que não passam de criaturas, isto é, dons de DEUS...), são a Ciência, a tecnologia, o dinheiro, o prazer (doentio e sempre ilusório). São bens, mas porque se tornaram o fim, quando deviam ser um meio para o único fim, que deve ser DEUS, se tornam ídolos. 

«Voltai-vos para MIM e sereis salvos, todos os confins da Terra. EU sou DEUS e mais ninguém. Juro pelo Meu Nome. É verdade o que sai da Minha boca, a Minha PALAVRA é irrevogável: Diante de MIM se hão-de dobrar todos os joelhos, em Meu NOME hão-de jurar todas as línguas. E dirão: ‘Só no SENHOR está a justiça e a fortaleza’» Está bastante claro, dito à maneira do autor sagrado, o que DEUS, NOSSO SENHOR, nos quer dizer aqui, pelo Seu profeta, do Antigo Testamento, Isaías. Em primeiro lugar, que a salvação de JESUS CRISTO é universal, o convite de DEUS é para todos (os confins da Terra). A PALAVRA DE DEUS é irrevogável, tudo se cumprirá no tempo determinado para se cumprir. Ninguém pode impedir isso de acontecer. A SAGRADA ESCRITURA possui exemplos de poderosos que quiseram contrariar o cumprimento da PALAVRA DE DEUS inutilmente: ELA foi cumprida. Só  em DEUS, claro está, está a salvação. Sempre que nos afastarmos de DEUS, como no mundo actual, nos afastamos da salvação.

«Hão-de vir, cobertos de vergonha, à Sua presença todos os que se levantaram contra ELE. No SENHOR terá salvação e glória toda a descendência de Israel». Isto foi cumprido com a ressurreição de JESUS CRISTO, embora a provação de FÉ se mantenha até ao dia e hora que ninguém pode conhecer do Juízo Final, quando se realizará plenamemte os frutos da ressurreição do SENHOR para a humanidade. A descendência de Israel é os que acolheram a salvação oferecida a todos. Todos os que acusaram DEUS disto e daquilo, formando uma imagem de DEUS à imagem e semelhança dos seus defeitos e maldades, hão-de ficar envergonhados, após o perdão de DEUS, porque já não estarão diante do DEUS deturpado por eles, mas do DEUS que é AMOR e perdoa. Esta vergonha, que acontece com todos que se convertem a DEUS após uma vida na escravidão do pecado, não é a vergonha sem vergonha, que está na moda no mundo da promiscuidade, mas arrependimento, dor pelo tempo perdido no mal, além de  agradecimento por DEUS lhes ter perdoado.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O Crucifixo

O crucifixo é uma cruz com a presença de uma imagem de JESUS nela. A cruz foi o instrumento escolhido pelo SENHOR para o sacrifício com que selou a Nova e Eterna Aliança entre DEUS e a humanidade inteira, quando ofereceu toda a Sua vida humana, assumida na encarnação, no sacrifício da Cruz. Cada Santa Missa é uma actualização desse sacrifício único do CORDEIRO DE DEUS. Que seria do  mundo, já tão mal por ter recusado o REINO DE DEUS, sem a IGREJA, povo de sacerdotes que participam do sacerdócio de JESUS CRISTO? E, sem o sacerdote ministerial - o bispo e seus colaboradores, os presbíteros (padres), uma vez que o bispo não tem o dom da ubiquidade, só DEUS, para poder estar em toda a parte da diocese -, não há a Santa Missa.

Vivemos um tempo de graves crises, que nos lembram o que NOSSA SENHORA disse sobre as «asneiras da Rússia» se espalharem pelo mundo. Tais asneiras, que podemos chamar de cultura da morte (embora eu prefira ser mais directo no assunto: cultura do Diabo (ele aprova tudo isso...)), até parece que cresceram com o fim da guerra fria e queda do muro de Berlim. Quanto à crise actual mundial, há muitas explicações válidas e relevantes como causas, mas a causa primeira é muito simples: é o pecado que traz tudo isso. NOSSA SENHORA, em 25 de Dezembro de 1999, início do Ano Santo, falou disso mesmo: um milénio na paz e prosperidade, acolhendo JESUS, ou o que estamos a ver, sobre a presunçosa «nova ordem mundial»: um retorno ao velhíssimo paganismo de sempre, que traz a crise, as divisões e desentendimentos, as guerras, as perversões e outros males e doenças.

A cruz sem a imagem de JESUS não só nos lembra o instrumento escolhido pelo SENHOR para nos redimir, como também nos lembra a causa dela: o pecado (a cruz entrou no mundo com o pecado original). Ao contrário do que pensam alguns irmãos nossos protestantes sobre o crucifixo, o que ele nos lembra é o meio que JESUS escolheu para nos amar, com amor sem medidas, e atingir o  Seu fim, a RESSURREIÇÃO, a vitória da CRUZ. A cruz também nos lembra a nossa própria cruz e o desejo de imitar o SENHOR no amor.

O CRUCIFIXO é:


- BENÇÃO;
- PROTECÇÃO;
- PROSPERIDADE;
- ALEGRIA;
- PAZ;
- UNIÃO SEM DESTRUIR DIFERENÇAS;
- FUTURO BOM;
- ETC,

para:

- a pessoa,
- a família,
- as escolas,
- os hospitais,
- os escritórios,
- a sociedade,
- o Estado,
- o governo,
- a nação,
- o país,
- as uniões
- o mundo inteiro.

-ETC.

JESUS CRISTO é o único salvador do mundo, não adianta andar atrás de ídolos e contar com a sua protecção: eles estão, como já dizia o profeta Elias,  sempre a dormir ou ocupados em negócios, quando precisamos deles. Não precisemos deles, procuremos antes DEUS.

domingo, 7 de novembro de 2010

Mozart e a sua maior grandeza

Há alguns anos, fiz colecção de música clássica: saía semanalmente nas ainda fitas K-7; acompanhavam folhetos, que depois se arquivariam, sobre a história dos compositores e das suas composições: uma bela colecção, para quem gosta de música clássica. 

Lendo a revista do «magnificat» de Novembro de 2010 (deste mês corrente), o mês das almas que estão vivas e em purificação - é o mês dos vivos e não dos mortos, como pretende a cultura da morte, ao vender o seu peixe podre do «halloween» -, fiquei surpreendido com uma certa faceta de Mozart que não conhecia, nem essa colecção me falou disso: falou de muitas coisas relevantes, mas não me falou da mais relevante de todas as coisas sobre Mozart: a sua relação com DEUS.

Então, lembrei-me que tem sido assim na história de grandes homens: esconde-se, com premeditação ou não (neste caso, por ignorância de incrédulo), o que de mais relevante há neles: a sua relação com DEUS. Ontem, por exemplo, neste país CRISTÃO CATÓLICO - tire-se isso de Portugal e de muitos outros países cristãos, e passam a ser outra coisa (seguramente, pior, triste e de feitos menores) -, foi dia de São Nuno de Santa Maria que, mais do que um herói - já bastava isso (além ser raro haver, no mundo inteiro de hoje, homens como ele foi) -, foi um santo. E o que aconteceu neste país cristão, desde o seu nascimento, que diferente disso, não existe mais Portugal, mas alguma outra coisa qualquer: silêncio dos meios de comunicação social: viva a liberdade de expressão de pensamento!

Mozart escreveu uma carta ao pai, que copio aqui da revista «magnificat», muito apropriada para este mês, e que, mais do que o génio de compositor, dom maravilhoso que recebeu de DEUS para alegrar todos, amava DEUS como seu SENHOR e CRIADOR. Eis o que ele escreveu:

«... há alguns anos adquiri tanta familiaridade com esta amiga sincera e caríssima do homem [a morte], que a sua imagem, não só já nada significa para mim de terrificante, mas parece até muito tranquilizadora e confortadora!

Agradeço ao meu DEUS porque me concedeu a ventura de ter a oportunidade de reconhecer nela a chave da nossa felicidade.

Nunca vou dormir sem pensar que amanhã talvez já não estarei aqui. Contudo, quantos me conhecem jamais poderão dizer que eu seja triste ou de mau humor.

E, por esta sorte, agradeço todos os dias ao meu CRIADOR e desejo isto de coração para cada um dos meus semelhantes.»

Só escreve assim quem está na paz de consciência com DEUS e O conhece.  Como o Mozart escreve, quem tem a experiência do AMOR DE DEUS não pode ser triste. O pai poderia pensar, ao ver o filho a escrever deste modo, que estaria em alguma depressão ou outro tipo de doenças muito comuns da vida sem DEUS. Para o pai não pensar assim, escreve: «Nunca vou dormir sem pensar que amanhã talvez já não estarei aqui. Contudo, quantos me conhecem jamais poderão dizer que eu seja triste ou de mau humor.» Há militantes ateus que também não têm medo da morte, mas talvez por orgulho, os terroristas, por fundamentalismo, e essas ausências de medo da morte são perigosas, pondo em risco a salvação das suas almas. O caso de Mozart é diferente: conhece DEUS, sabe que a vida não é o fim, mas «a chave da  ... felicidade.»

Mozart fez a sua passagem com apenas 35 anos de idade. Na vida das pessoas mais famosas, costuma-se esconder, premeditadamente ou não, estes aspectos da vida delas, que, contudo, é neles que está a sua maior grandeza.

Continuação de um bom DOMINGO, o maior de todos os dias da semana, o único que é eterno (os outros passarão).

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A Via Lactea aponta para o ALTO

A Via Lactea, nesta foto, parece uma figura humana prostrada em oração e adoração, apontamdo para o ALTO, para DEUS, CRIADOR de todas as coisas, visíveis e ainda invisíveis ao homem. Não deixa de ser curiosa a fotografia.